Esta é a nova, completa e definitiva interpretação do antigo livro chinês de adivinhação: "O Livro das Mutações", ou "I Ching" em chinês, e é inquestionavelmente um dos mais importantes livros na literatura mundial. Sua origem remonta à mais fabulosa antiguidade, e ocupa a atenção dos mais eminentes sábios chineses até os dias de hoje. Quase que toda cultura histórica chinesa, acumulada ao longo de 3000 anos ou inspirou-se neste livro, ou a interpretação de seus textos influenciou-a de um modo direto. No entanto, podemos seguramente afirmar que o "I Ching" reune toda a experiência e sabedoria de milhares de anos. Nesta pequena maravilha é possível encontrar também os rumos comuns das duas ramificações da filosofia chinesa, Confucionismo e Taoísmo.
O "I Ching", ou o "Livro das Mutações", representa uma das primeiras tentativas da mente humana em se colocar no universo. Começando no crepúsculo da história como um livro de oráculos, o "I Ching" ampliou seus horizontes e suas limitações quando valores éticos foram acrescentados ao pronunciamento do oráculo, transformando-o num livro de sabedoria.
Redescoberto no oriente e introduzido no ocidente, este é o mais antigo e respeitado sistema de adivinhação do mundo. A moderna chave para o seu verdadeiro destino.
E nas próprias palavras de C. G. Jung: o "I Ching" não oferece nem fatos nem poder, mas para quem deseja conhecer-se e ter sabedoria - se é que há alguém assim - este parece ser o livro indicado.
Na literatura chinesa, quatro homens santos são citados como os autores do "Livro das Mutações": Fu Hsi, o Rei Wen, o Duque de Chou e Confúcio.
Basicamente, ele é um manual de adivinhação capaz de responder a qualquer pergunta proposta. Faça-~lhe também uma pergunta, faça-a como se fosse um jogo e esteja preparado para uma revelação esotérica. Cada um dos comentários para a leitura do hexagrama o aproximará "de sua própria resposta". Diz-se: a verdade e a mentira confundem o homem, mas, o "I Ching" contém a verdade, a mentira, e o homem.
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