Inteligência: Ter ou não ser?

Inteligência: Ter ou não ser? Ubiratan Silva Alves


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Inteligência: Ter ou não ser?





É muito comum ver-se em várias situações do dia a dia as pessoas fazendo uma comparação entre inteligência e “burrice”, como se fosse possível dizer que se uma pessoa não é inteligente, é “burra”. Ou ainda que deixa de ser “burra” e se torna inteligente.

Nas escolas também pode-se observar alunos sendo chamados de “burros” quando não conseguem fazer algo, resolver uma tarefa, completar uma atividade ou algo semelhante.

O ato de ensinar, principalmente em se tratado de escolas, só será validado se o aprendiz, aprender, ou seja, de nada vale ensinar algo a alguém se este alguém não aprendeu, não incorporou conhecimentos, não entendeu nem compreendeu suas informações. Resumindo, não adianta nada haver ensino se não houver aprendizagem.

Em se tratando de inteligência não se deve associar algum tipo de fracasso a falta ou a inexistência de inteligência partindo-se do pressuposto que, inteligência é uma capacidade e, portanto, pode ser melhorada com estudos, treinamentos, conversas e tantas outras ações.

Nenhum ser humano pode ser considerado plenamente inteligente, ou seja, capaz de identificar e resolver problemas nas mais diferentes naturezas. Os seres humanos têm limitações e potenciais nas diferentes áreas da vida e por isso devem ser incentivados e colocados diante de situações que permitam a ele demonstrar suas capacidades.

Esta obra faz um passeio histórico pelas diferentes abordagens e discussões sobre a temática da inteligência humana propondo a possibilidade de entender que somos um grande mosaico formado por várias capacidades, várias inteligências, umas mais desenvolvidas e outras nem tanto.

Apresenta-se também um questionário perceptivo para identificação das inteligências onde cada um, ao preencher, poderá identificar quais as suas próprias capacidades mais desenvolvidas e aquelas menos desenvolvidas a partir do seu próprio referencial.

A partir daí, fica inviável rotular um ser humano de inteligente (completo) ou “burro” (completo), pois sempre ter-se-á possibilidades de desenvolver mais as capacidades já desenvolvidas, bem como desenvolver capacidades menos desenvolvidas.

Boa leitura!

Educação / Filosofia / Sociologia

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