As ruas e esquinas são como shopping-centers com produtos grátis. Cidadãos bem-apessoados e de aparência respeitável se revelam assaltantes e assassinos. Assim é a Nova York do jornalista brasileiro Edney Silvestre.
Antes mesmo do Jornal Hoje ter um quadro com este nome, Edney Silvestre já fazia o que se pode chamar de “Crônicas de Nova York”. Morava há alguns poucos anos em Manhattan quando recebeu um convite do O Globo para se tornar colaborador. O ano era 1991, tempo ainda de Collor no Brasil, e de um World Trade Center ainda intocável em Nova York, a ponto de aparecer junto com Silvestre na contra-capa de sua coletânea “Dias de cachorro louco – Trinta histórias de Nova York”.
É sabido que n...
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