Com organização, tradução e introdução de Paulo Rónai, reúne 30 dos maiores contistas da literatura húngara. O prefácio é de Guimarães Rosa - em sua única manifestação como crítico literário.
Dificilmente se lerá um livro de contos com tanto prazer quanto esse aqui. Na linha estilística de um Tchekhov ou de um Maupassant, fundadores do conto moderno, os prosadores húngaros escrevem com uma irresistível simplicidade. E muita, muita criatividade! A maioria dos 30 contos aqui reunidos possuem o sabor da fábula, da parábola e da alegoria, como se fossem histórias infantis contadas para adultos. De fato, a fantasia e o humor negro, típicos da literatura magiar, é item primordial...
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