Teatral, em excesso eu diria, clássico de peças de sexta a noite. A escrita é um tanto arcaica, em alguns momentos é usado o latim, o que torna esta obra de Gil Vicente um emaranhado de obsoletos desusados e tediosos, um porre no sentido mais sujo da palavra. Em compensação a arquitetura e a genialidade com que Vicente compôs seu trabalho superam a forma de escrita indigesta do mesmo. Findando, acho que este auto não passa de um aramaico para disléxicos ou então da aplasia da medula ós...
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