Beryl Bainbridge, uma das maiores escritoras inglesas contemporâneas, recria a tragédia do Titanic no que ela tem de mais aterrador: a impotência humana diante do acaso, do imprevisto, da falta de sentido que parece reger a vida dos homens. Em "Cada um por si", a agonia do Titanic torna-se uma advertência à nossa arrogância e lembra-nos a todo instante que o futuro é um tempo ilusório.