CUJO, um enorme cão São Bernardo, era um bom cachorro e não teve culpa de ter sido mordido por um morcego contaminado pela raiva. E menos ainda que o mal só tivesse sido percebido quando não havia mais remédio. O que se seguiu foi inevitável, uma sucessão de mortes pavorosas e como acontecimento-chave os momentos de horror passados por uma mãe e seu filho de quatro anos presos dentro de um pequeno carro durante dois dias escaldantes e noites, enquanto do lado de fora um cão danado os vigiava do lado de fora.
Terror / Literatura Estrangeira