Não sou poeta da correção e nem da poesia correta. Não sigo regras nem políticas que se denominem absolutas. O meu grito é o coração, é a veia que arrebenta, é a paixão que explique, é a alma que se dá. Desculpem os falastrões das normas enquadradas do social estipulado pela ditadura da normalidade e do discurso da perfeição. Sou poeta, sou vida, sou falha, sou erro, sou profana, santa, andrógina, escatológica. Simplesmente sou!
Poemas, poesias