Parei, recomecei, parei de novo, voltei... e hoje acabei. Grande obra da maturidade de Goethe, trágica como seu "Werther", mas em que falta ainda aquela ousadia de uma Madame Bovary ou de uma Dama das Camélias. Quando avalio os romances franceses e alemães deste mesmo período, lembro-me das críticas de Nietzsche às óperas de Richard Wagner e da comparação que ele faz entre "Siegfried" e a "Carmem", de Bizet. Os alemães parecem bem contidos, "cristianizados" em relação aos franceses.
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