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Caá Poranga significa "mata bonita" em tupi-guarani. Foi nesse cenário do Pantanal brasileiro que Anita ficou perdida e, enquanto gritava por socorro, um índio lhe acertou uma flecha.
O guerreiro resgata sua vítima ferida e a leva para a tribo. Já que a tinha machucado, passaria a protegê-la e ajudá-la para que se recuperasse.
Lá Anita vai descobrir como os índios vivem, será cuidada e fará parte da rotina da tribo, além de fazer amizades e experimentar uma emoção que ainda não havia sentido...
Mesmo com cultura e língua tão diferentes das preservadas pelos índios, Anita vai perceber que, por vezes, palavras não são necessárias para se expressar um sentimento.
Mas Anita terá que fazer uma escolha difícil logo, logo. Ela se verá confusa no momento em que suas vontades opostas lutam entre si...
Quando a ameaça surgir, a jovem terá que decidir se vai aceitar a afeição que sente ou se vai seguir a razão, instituída por um compromisso que a mantém presa.
Caá poranga tem seu desfecho na noveleta Apuama, também disponível na Amazon.
Contos / Literatura Brasileira / Romance