Caá poranga

Caá poranga Angelique Ruthven




Resenhas - Caá poranga


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Karol 22/02/2024

A história se passa no cenário exuberante do Pantanal brasileiro e mergulha na cultura e tradições dos povos indígenas, oferecendo uma oportunidade única de aprendizado sobre essas comunidades e seu modo de vida.
A jornada de Anita, desde o momento em que é resgatada até sua integração na tribo, promete um rico desenvolvimento de personagem, explorando suas emoções, conflitos internos e o crescimento pessoal que ela experimenta ao longo da história.
A narrativa tem uma ampla gama de emoções, desde o medo inicial da personagem quando é ferida, até a afeição que ela desenvolve pelos membros da tribo.
A luta interna de Anita entre seguir seus sentimentos e compromissos anteriores promete adicionar uma camada de complexidade à história, levando a gente a refletir sobre temas como amor, responsabilidade e autodescoberta.
Ambientado no Pantanal, o livro oferece uma oportunidade de se envolver com a natureza de maneira profunda e visceral, explorando sua beleza, perigos e conexão com os personagens e suas vidas.

No geral, Caa Poranga é uma leitura cativante que combina elementos de aventura, romance, conflito interno e exploração cultural.
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Li Lima 07/08/2019

Conto maravilhoso
O conto é narrado em terceira pessoa,mas é tão bem escrito e rico em detalhes que até parece uma narrativa em primeira pessoa,possibilitando ao leitor imaginar detalhadamente cada cenário,cada cena descrita.
O conto nos presenteia com a estória do índio lindo,meigo e sexy Pytuna e Anita,a branca perdida que Pytuna acerta com uma flecha.
Quando percebe que Anita não era uma ameaça para sua aldeia,Pytuna a salva levando-a para ser cuidada em sua tribo.
É bastante interessante, as vezes engraçada,e muito fofa a forma que Anita e Pytuna se comunicam.A maneira que ele cuida dela,o sentimento que se desenvolve entre eles é magnífico.
A leitura é rápida,li em menos de uma hora,e leve.Não se torna cansativa em nenhum momento e é totalmente livre de enrolações.
Neste conto conhecemos também Bartira,que é prima de Pytuna, e com ela temos uma questão de aceitação mal resolvida,que me deixou com muita vontade de ler algo sobre ela e seu relacionamento proibido.
Enfim,super recomendo esse conto,a autora está de parabéns.
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Dani 30/05/2019

Encantador
Uma mulher, branca e da cidade.
Um índio guarani, que vive com suma tribo na mata.
O que um tem a ver com o outro?
Seus caminhos se entrelaçam no momento em que Anita entra na mata e é atingida por uma flecha. Ela só consegue ver o homem que a resgatou e quando acorda está sendo cuidada pelo pajé da tribo sob os olhos de Pytuna, seu salvador.
Anita, enquanto se recupera, começar a conhecer o ritmo e funcionamento da tribo, fazendo amizades, principalmente com Bartira, auxiliar do pajé. Sua proximidade com Pytuna a faz questionar seus sentimentos e estilo de vida.
A escrita da Ana é gostosa de se ler e super fluida e quando você se dá conta já chegou no fim.
Percebemos no decorrer do texto o cuidado da autora com a pesquisa sobre a tribo Guarani, bem como o significado das palavas apresentadas (e suas traduções).
Recomendo a leitura!
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