Dani 30/05/2019EncantadorUma mulher, branca e da cidade.
Um índio guarani, que vive com suma tribo na mata.
O que um tem a ver com o outro?
Seus caminhos se entrelaçam no momento em que Anita entra na mata e é atingida por uma flecha. Ela só consegue ver o homem que a resgatou e quando acorda está sendo cuidada pelo pajé da tribo sob os olhos de Pytuna, seu salvador.
Anita, enquanto se recupera, começar a conhecer o ritmo e funcionamento da tribo, fazendo amizades, principalmente com Bartira, auxiliar do pajé. Sua proximidade com Pytuna a faz questionar seus sentimentos e estilo de vida.
A escrita da Ana é gostosa de se ler e super fluida e quando você se dá conta já chegou no fim.
Percebemos no decorrer do texto o cuidado da autora com a pesquisa sobre a tribo Guarani, bem como o significado das palavas apresentadas (e suas traduções).
Recomendo a leitura!