A Igreja e o mercado

A Igreja e o mercado Thomas Woods Jr.




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“Os princípios morais e a ciência econômica devem exercer papéis complementares. Por um lado, uma base moral segura pode nos ajudar a avaliar as instituições econômicas existentes à luz de princípios legítimos de justiça. Sem conhecimento econômico, por outro lado, o conselho do moralista pode revelar-se extremamente equivocado, destrutivo até”.

“Embora não haja dúvidas de que pensadores como Mises e Hayek fossem agnósticos, esse simples fato não faz com que sua compreensão da atuação humana deva ser ignorada ou desprezada. Assim como São Tomás de Aquino tomou por base o raciocínio filosófico do pagão Aristóteles, os católicos de hoje também podem lançar mão de uma vasta gama de fontes em sua tentativa de compreender o funcionamento da economia”.

“Ainda está sendo escrita a história de como os escolásticos espanhóis do século XVI anteviram o melhor da economia moderna, conseguindo mesmo evitar alguns dos erros em que Adam Smith teria incorrido no século XVIII”.

"Ao defender o mercado, não optei pela via relativamente mais fácil da crítica aos socialistas de esquerda que anseiam por uma utopia coletivista. Em vez disso, escolhi como meus principais contrastes aqueles católicos de direita que vêem a sociedade de mercado com desconfiança. Não são socialistas ou coletivistas, mas pessoas fiéis à Igreja que rejeitam a livre iniciativa e são favoráveis a uma vasta gama de intervenções no mercado. Elas geralmente defendem tais intervenções porque acreditam que o ensinamento da Igreja exige isso delas. Enquanto católico de crença ortodoxa como essas pessoas, sinto uma imensa afinidade com relação a elas, e é com suas preocupações em mente que formulei minha argumentação. Há décadas um grande número de católicos com formação em economia mostra-se preocupado e receoso de que os meios recomendados pelos papas não surtam os resultados pretendidos por eles e possam piorar ainda mais a condição dos trabalhadores e dos pobres".

"No entanto, ao mesmo tempo, tem-se a impressão de que expressar essas apreensões equivale a envolver-se em alguma espécie de desobediência aos ensinamentos da Igreja. É com esse difícil dilema que este livro busca lidar ao longo de sua defesa do mercado".





A Igreja e o mercado

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A melhor definição pessoal que posso dar para o livro de Thomas Woods é: se eu tivesse lido há dois ou três anos, quando ainda era uma fã de carteirinha da Escola Austríaca, provavelmente teria achado o livro revolucionário; algum tempo depois, prestes a completar minha formação e mais cético com ideologias de mundo, tornou-se, a meu ver, um livro médio. Se a Amazon permitisse avaliar com "estrelas e meia", a nota desse livro seria 3.5, sem dúvidas. Quando você começa a ler "A Igre...
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