A tragédia da Guanabara

A tragédia da Guanabara Jean Crespin




PDF - A Tragédia da Guanabara


Por ocasião do 450º aniversário da chegada dos primeiros calvinistas ao Brasil, a Cultura Cristã presta valiosa contribuição à história do protestantismo ao reeditar este clássico. A primeira edição brasileira foi traduzida do francês e publicada por Domingos Ribeiro em 1917, um capítulo da obra História dos mártires, de Jean Crespin, publicada no século 16. Esse capítulo trata da perseguição aos huguenotes no Brasil em 1557-1558.

No prefácio de A tragédia da Guanabara, Ribeiro incluiu um texto escrito em 1907 pelo Rev. Erasmo Braga para acompanhar a tradução que fez da confissão de fé escrita pelos calvinistas franceses no Brasil, confissão que motivou a execução de três dos autores: Jean du Bourdel, Matthieu Verneuil e Pierre Bourdon. Ribeiro manteve as notas incluídas por Matthieu Lelièvre na edição de 1887 da História dos mártires. No volume publicado em 1917, Ribeiro incluiu em forma de apêndice várias atas do presbitério e do sínodo que a Igreja Reformada da Holanda organizou no Brasil no século 17, durante o domínio batavo. Esse material foi traduzido pelo Dr. Pedro Souto Maior, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o mantivemos nesta edição pelo seu evidente valor histórico.

Para informação e enriquecimento dos leitores, incluímos a Confissão Gaulesa ou Confissão de La Rochelle (1559), acompanhada da um prefácio dedicado ao rei Francisco II (1560) e de um apanhado histórico.





A tragédia da Guanabara

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Resenhas para A tragédia da Guanabara (27)

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A Tragédia da Guanabara é uma obra de valor histórico inestimável. Neste relato é narrada a história dos que primeiro sofreram martírio em terras brasileiras por causa do Evangelho. Desejando fixar-se numa paragem em que pudessem desfrutar da tão almejada liberdade religiosa, um grupo de franceses aportou na Baía da Guanabara em meados do século 16. Mal sabiam que tal sonho se transformaria num terrível pesadelo. Pesadelo se percebido com olhos meramente humanos. O martírio, desde os ...
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