Amsterdam

Amsterdam Ian McEwan




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Com Amsterdam, Ian McEwan passou a ser reconhecido como um dos grandes nomes da literatura inglesa contemporânea. O livro, premiado com o Booker Prize em 1998, o mais importante prêmio recebido pelo autor, marca seu aprofundamento naquilo que é sua marca registrada: thrillers em que as escolhas dos personagens revelam seu verdadeiro caráter e constroem uma crítica social. A trama consiste de uma fábula moral sobre dois amigos: Clive Linley, compositor de música erudita, e Vernon Halliday, jornalista. Ambos estão em momentos cruciais de suas vidas. Clive precisa concluir uma sinfonia para a virada do milênio que, espera, irá consagrá-lo. Vernon é editor do importante, mas decadente, jornal The Judge. Após o funeral de Molly Lane, ex-amante de ambos que sofreu longo e humilhante declínio mental antes de morrer, os dois fazem um pacto: caso um deles venha a padecer da mesma agonia, o outro deve libertá-lo, facilitando a eutanásia. São muitos os temas polêmicos aqui presentes, como o aquecimento global e o papel da Inglaterra na Europa. Sem Amsterdam, já revelou McEwan, não haveria Reparação, seu consagrado romance seguinte. Em um complexo exercício criativo, o autor denuncia a vaidade e a busca pela fama a qualquer preço.





Amsterdam

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Resenhas para Amsterdam (36)

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Minha primeira leitura do autor, que ha tempos estava na minha lista, devido ao filme ?Reparação?. Logo no começo, já fui fisgada pela leitura, que começa despretensiosa, narrando o velório de uma mulher e seus três amantes, sendo dois amigos de longa data, interagindo entre si. Muitos parágrafos sobre composição de música erudita e jornalismos político. Muitos questionamentos sobre ética e moral. Aos poucos, quase sem o leitos perceber, o livro vai crescendo, crescendo e nos dando...
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