Banco

Banco Henri Charrière



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“Banco” é continuação da história de “Pappilon”, quando o personagem principal sai da prisão. “Pappilon”, que significa borboleta, é a história da extraordinária aventura da vida de Henri Charrière, quando este foi condenado à prisão perpétua. O autor era tido como perigoso por jamais deixar escapar a presa. O acusado oficial fez de tudo para despedaçar a borboleta, em coro ao juiz. Ele pintava o retrato do réu com mentiras, afim de que os jurados o fizessem desaparecer da sociedade.

Julgado, passou por várias prisões chegando até a Colômbia, onde conseguiu fugir, depois de várias tentativas e de ter-se submetido a trabalhos forçados. Henri Charrière, ao descrever todo o processo pelo qual passou ao longo desses anos, sempre levantava à discussão de até que ponto o silêncio absoluto, o isolamento completo, infligido a uma mente jovem, podem provocar uma verdadeira vida imaginativa. A borboleta é intensa, é viva, sobrevoa onde melhor lhe parece, e, depois, em liberdade, tem que criar truques para sobreviver. Seus leitores temiam que com a morte do autor, “Pappilon” tivesse exaurido sua fonte inspiradora, mas ao ser divulgada a notícia de que, entre os papéis deixados por Charrière, se encontrara um manuscrito no qual o ex-prisioneiro dava continuidade às suas memórias.





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Resenhas para Banco (18)

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Um acréscimo a "Papillon"


Nessa "continuação" de Papillion, o acompanhamos desde o momento de sua libertação da penitenciária de Eldorado na Venezuela acompanhado de Picolino, um homem que tornou-se deficiente mental em razão de um acidente. A sede de vingança de Henri contra testemunhas falsas, um juiz corrupto e um júri desonesto o conduz durante todo o livro (algo que me fez lembrar Edmond em "O Conde de Monte Cristo"). O livro leva o nome "Banco" porque durante toda a história de sua vida, Henri Charrier...
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