Diários da Presidência

Diários da Presidência Fernando Henrique Cardoso




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A articulação política para a formação do governo. O necessário convívio com o fisiologismo. As intrigas palacianas. Os atritos com o Congresso. A negociação com os setores retrógrados. A reforma do Estado. A solidão. Durante seus dois mandatos como Presidente da República (a primeira entrada data de 25 de dezembro de 1994, quando o presidente eleito mas não empossado reflete sobre a composição do ministério), Fernando Henrique Cardoso manteve o hábito quase semanal de registrar, num gravador, o dia a dia do poder.
Os diários têm a franqueza das confissões deixadas à posteridade - como de fato era a intenção original do autor. Neles transparecem as hesitações do cotidiano, os julgamentos duros de amigos próximos, os pontos de vista que mudam com os fatos, as afinidades que se criam e as que arrefecem. Para o leitor, são não só uma janela aberta para a intimidade do poder como uma ferramenta valiosa para a compreensão do Brasil contemporâneo.
Os registros orais de FHC foram transcritos por Danielle Ardaillon, curadora do acervo da Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso, revistos pelo autor e pela editora, e serão organizados em quatro volumes bianuais (1995/6; 1997/8; 1999/2000; 2001/2). Os dois primeiros anos compreendem quase noventa horas de gravação, decupadas a partir de 44 fitas cassete, que renderam mais de novecentas páginas.





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Resenhas para Diários da Presidência (4)

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Importantíssimo termos estes registros. Todo presidente que deseja mostrar transparência deveria ao menos publicar um diário com seus feitos e pensamentos para que o povo tenha mais conhecimento de seus posicionamentos em momentos delicados. FHC mostra isso bem e a partir desse livro conheço a personalidade dele: uma pessoa ambiciosa, estudiosa e dialogadora. Mas por outro lado uma pessoa que se conectou com a velha política e sem motivação para mudar de fato o Brasil....
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