Mestres Antigos

Mestres Antigos Thomas Bernhard




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Bernhard faz um retrato cômico e implacável do meio artístico e da cultura austríaca por meio das conversas entre dois velhos amigos diante de uma pintura de Tintoretto.

Por mais de trinta anos, Reger, um crítico musical octogenário, sentou-se no mesmo banco diante da pintura Homem de barba branca, de Tintoretto, no Museu de História da Arte de Viena. Ali ele reflete, dia sim, dia não, sobre a sociedade contemporânea, seus pares, a arte e os artistas, o clima e até o estado dos banheiros públicos.

O amigo Atzbacher, um filósofo bem mais jovem, é convocado a encontrá-lo no museu num sábado, dia sempre evitado pelo crítico. E é através do seu olhar que passamos a conhecer mais sobre Reger – a morte trágica de sua mulher, seus temidos pensamentos suicidas, a relação difícil com seu país e, por fim, qual o verdadeiro propósito daquele encontro.

Tão pessimista como exuberante, rancoroso e ao mesmo tempo hilário – no melhor estilo de Thomas Bernhard –, o romance é composto de um único parágrafo que se estende por 182 páginas e remonta uma série de conversas entre os dois amigos. Mestres Antigos foi publicado originalmente em 1985 e é um retrato satírico da cultura e da nação austríaca, discutindo questões como genialidade, classe e as aspirações da humanidade.


"O romance mais saboroso de Bernhard." – Robert Craft, New York Review of Books

"Bernhard é um dos mestres da ficção europeia contemporânea." – George Steiner





Mestres Antigos

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Resenhas para Mestres Antigos (6)

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Thomas Bernhard (1931-1989) é seguramente um dos maiores autores da língua alemã surgidos no pós-guerra. Publicou Mestres Antigos em 1985, obra que o crítico Robert Craft, do New York Review of Books, definiu como “O romance mais saboroso de Bernhard”. Isso, por se tratar de um texto de certa forma cômico, na verdade uma comédia amarga, em que nalguns momentos podemos sorrir por dentro, até achar graça nas críticas ácidas e irônicas que seu protagonista despeja sobre tudo e sobre todos...
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