Nós no Subjetivo

Nós no Subjetivo Hellen Cristina




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A vida pode ser comparada a uma batalha, principalmente quando se é jovem e carrega dentro de si imensidões já reveladas e a se descobrir, Ana é uma garota de 13 anos valente, com sangue quente, apreço pela arte e seus momentos de isolamento, Luiz e sua irmã Diana externamente não poderiam ser mais diferentes enquanto ela é fria, reservada e tímida, parece renegar o mundo se escondendo em si mesma e na escrita, sua forma de expressão, ele é carismático, sensível e assim como Ana sua arma e escudo se encontra na arte, seus preciosos desenhos.
Em comum, além da amizade os três dividem o desejo e a necessidade de colaborar para um mundo melhor, seja através de ideias ou mesmo de ações, são adolescentes comuns, não são sobre humanos ou especiais, Ana é uma índigo e os gêmeos são cristais. É preciso que se questione, que se reconheça os erros, visualize possíveis soluções e o mais importante que se enxergue e valorize a preciosidade do humano em si, afinal como é possível que em pleno século XXI ainda se verifique realidades como desigualdade social, intolerância, preconceito e o desconhecimento ou desconsideração por temas que deveriam ser simplistas como o autoconhecimento, Quem nós somos? Por que estamos aqui? O que verdadeiramente nos cerca? O que justifica a atual constituição social? No campo do Sutil como se caracteriza Nós? Miramos no invisível, apanhamos e ofertamos a porcos e corcéis.





Nós no Subjetivo

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Um livro para se pensar e analisar com cuidado. Para ser lido com calma e extrema atenção. Regado de devaneios filosóficos, inclusive, em alguns momentos me perdi. Em minha opinião é uma dissertação com uma história acoplada a ela.  A narrativa é voltada para duas crianças com cerca de 13 anos, Ana e Luiz. Debatem a todo momento, assuntos que nenhuma criança de tal idade falaria. Incluindo palavras difíceis e linhas de raciocínio custosas de compreender. Porém, percebi a autora colo...
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