O Espião que Sabia Demais

O Espião que Sabia Demais John le Carré




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Tornou-se fora de dúvida em Londres que em algum ponto, nos mais altos círculos do Serviço Secreto Inglês, havia um agente duplo, ali colocado, dentro da sua estrutura interna, talvez muitos anos antes, pelo Centro de Moscou. Era também evidente que o duplo agente só podia ser um dos cinco homens brilhantes e complexos, provados na nação e interdependentes, apesar de violentos choques de temperamentos de penosas diferenças de classe e de sensibilidade, apesar de regra básica da profissão que exerciam de não confiar em ninguém. George Smiley, talvez o mais brilhante e complexo dos cinco, foi encarregado de descobrir o duplo agente e destruí-lo sem piedade. Inicia ele assim a sua jornada cega para o desconhecido, investigando até o seu próprio passado e numerosos episódios que nunca tiveram solução. Pouco a pouco, uma bateria de espelhos ilusórios é quebrada e uma miragem se dissipa. Quase casualmente, à medida que o romance se encaminha para a sua conclusão reveladora.





O Espião que Sabia Demais

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Resenhas para O Espião que Sabia Demais (26)

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Frio, cínico e cruel.


Esses, que podem ser os atributos de um bom espião, são também as principais qualidades desse livro, cujo mérito maior, penso eu, seja retratar a espionagem durante a guerra fria de forma bem “realista”, ainda que com toda a fantasia de um bom suspense. Está certo que eu não entendo nada de espionagem (ou quase nada, salvo as fantásticas coisas que aprendi durante minha passagem pelo exército, que prefiro nem comentar...). Mas imagino que a espionagem “de verdade” tenha pouco a ver c...
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