O homem infelizmente tem que acabar

O homem infelizmente tem que acabar Clara Corleone




PDF - O homem infelizmente tem que acabar


Clara Corleone não tem medo de se expor. E o faz de forma bem-humorada e despretensiosa, sem a arrogância de quem, com isso, pretende ensinar um jeito certo de viver, de se comportar. Quem passar os olhos em suas histórias logo concluirá que está diante de uma mulher segura, bem resolvida, destemida.

O homem infelizmente tem que acabar - crônicas, deboches e poéticas surge no coração do Bom Fim de Porto Alegre, e não é tresloucado sugerir que o Bom Fim está para a voz de Clara Corleone como New York está para a de Carrie Bradshaw. São duas mulheres brancas, cis e heterossexuais, que falam de amor e sexo e todo o resto, a partir de regiões afluentes dos EUA e da capital gaúcha. Aqui, no entanto, o glamour caro dos cupcakes e compras é substituído por muita luta e litrão no boteco. O bairro, efervescente e famoso por ser abrigo festivo da contracultura da cidade, é zona e personagem central das aventuras que compõem este texto, que evoca um regionalismo bastante diferente do tradicionalismo machista e racista gaúcho. Onde Carrie é fabulosamente fictícia e machismo parece ser coisa do passado, Clara existe numa realidade patriarcal da qual produz outro tipo de fabulosidade.





O homem infelizmente tem que acabar

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Resenhas para O homem infelizmente tem que acabar (7)

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Corle, eu te amo!

Eu acompanho a Clara Corleone já há um certo tempo através de seu facebook. Tempo suficiente para eu não lembrar como cheguei até seu perfil, visto que, na época, ela ainda não tinha taaantos seguidores como conquistou, e vem conquistando a cada dia. O que posso dizer é que sempre me identifiquei bastante com seus posts e, também, seus gostos. Corle (íntima, ela) também é #aloka da Marilyn Monroe e cheia de biografias dela. Não para por aí toda essa identificação, mas, hoje, eu quero f...
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