Retrato em Sépia

Retrato em Sépia Isabel Allende




Resenhas - Retrato em Sépia


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Adriana1037 04/07/2013

História e amor em uma saga familiar.
Romance da saga familiar da personagem Aurora ou Lai Ming como era chamada por seu avô chinês.
Repleto de personagens fortes e interessantes, aborda o tema das memórias e o impacto delas em nossas vidas. Allende constrói com habilidade um cenário ambientado em fins do século XIX e início do XX para contar a trajetória da família de Aurora Del Valle nascida na Califórnia em Chinatown e criada após os cinco anos pela fascinante avó Paulina.
Os acontecimentos se sucedem entremeados com fatos da história do Chile e com temas como o tráfico e a prostituição de adolescentes chinesas na Califórnia.
Apesar de alguns temas sofridos, é um romance leve e que fala do amor no sentido mais amplo da palavra.
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Leticia 30/04/2013

O livro é uma ótima distração! Os personagens são muito interessantes e a história é muito bem escrita e amarrada. O livro é narrado em primeira pessoa e tem o formato de autobiografia, nos colocando em contato com os pensamentos e sentimentos da personagem principal. Apesar de ser uma boa leitura, confesso que esperava uma maior relação com a história do Chile e achei que o livro perdeu um pouco o fôlego no final. Bem, foi um ótimo passatempo, mas não entra no grupo dos meus livros favoritos.

site: https://choppselivros.wordpress.com/
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Renata CCS 18/02/2013

"Vivo entre difusos matizes, veludos mistérios, incertezas; o tom adequado para contar minha vida se ajusta melhor ao de um retrato em sépia..." Aurora del Valle
RETRATO EM SÉPIA é a continuação de FILHA DA FORTUNA, e embora não tenha lido este último, de maneira alguma me senti perdida na história. A narrativa começa em 1862 transcorrendo até 1896. Aurora del Valle nasceu no bairro de Chinatown, em San Francisco. Com a morte pós-parto de sua mãe, Lynn (uma das maiores beldades de sua cidade), Aurora é criada até os cinco anos pelos avós maternos: o chinês Tao Chi´en, que a chama de Lai Ming, e a avó Eliza Sommers. Por seu envolvimento na luta contra o tráfico de meninas para exploração sexual em Chinatown, Tao Chi´en tem um fim trágico e dolorido para Aurora, que presencia a sua morte. Eliza resolve entregar a neta para Paulina del Valle, mãe de Matías (o pai de Aurora, que lhe negou a paternidade). Paulina retorna ao Chile com a neta, mas sempre manteve para ela e para a família o mistério sobre sua origem, e isto persegue a menina em pesadelos e lembranças difusas e assustadoras. RETRATO EM SÉPIA destaca-se como um romance histórico onde a memória constitui o tema central (é uma espécie de livro de memórias da protagonista): junta recordações e vai atando fios de pessoas que passaram por sua vida, na tentativa de resgatar e entender seu passado. É uma atraente saga familiar onde o leitor também encontrará, no decorrer da leitura, alguns personagens de A CASA DOS ESPÍRITOS. Com o estilo poético, a narrativa de Allende é sempre bastante agradável e charmosa, nos encanta com seus personagens fortes. Não está na minha lista de livros preferidos de Isabel Allende, mas é uma boa história.
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Elpha 17/02/2013

Um dos melhores livros que li....sou apaixonadíssima por Isabel Allende e "AMO" todos os livros que já li dela. A história desse livro é maravilhosa..teve momentos em que parecia que eu esta´va lá na história, nos lugares e fiquei querendo conhecer todos os personagens do livro...adoro quando uma história me arrebata assim...inesquecível!!!!!!!!!
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DIRCE 08/01/2013

Uma história com um “Pretérito Imperfeito”
Depois do final abrupto do livro A Filha da Fortuna, me vi obrigada a reler Retrato em Sépia, romance que li há tempos, haja vista que a figura de Paulina Dell Vale surgiu nas brumas da minha memória.
A bem da verdade, não foi uma obrigação essa releitura, foi sim um prazer relembrar a história de uma saga familiar protagonizadas por mulheres possuídas de volúpia pela vida, mulheres corajosas que defendem com bravura suas causas, quer seja no cenário político, quer seja no seus objetivos concernentes a arte de viver.
A narrativa se faz ouvir pela voz de Aurora do Valle - neta de Paulina do Valle e de Eliza Sommers . Para se livrar dos pesadelos que a atormenta, Aurora recua no tempo e,ao revolver seu passado, emerge a história de uma saga familiar que dá continuidade ao romance A Filha da Fortuna.O desvendar desse passado me levou a concluir que a história de Aurora, o seu passado, poderia ser classificado como “pretérito imperfeito”.
Muito mais que relatar uma saga familiar - a dos Sommer e do Valle, I. Allende retrata a condição feminina do Chile do século XIX quer seja na figura de Nívea que ansiava pelo foto feminino, quer seja nas figuras de Paulina e Eliza, mulheres que contrariam o estereótipo feminino desse século. Paulina caprichosa, autoritária, determinada e possuidora de um aguçado tino para os negócios, já Eliza , não se atemorizou de enfrentar mais um vez o oceano, não titubeou em abdicar do ser que lhe era muito caro, confiando-o a Paulina, para cumprir uma missão que julgava ser imprescindível cumprir.
Mas como não somente de grandes mulheres se cria um bom romance, Allende nos brinda com a figura do “ grande” Tao Chi’en ( avô de Aurora) , “admirado” pela sua praticas medicinais, porém odiado pela causa que abraçou: libertar as jovens chinesas traficadas para exploração sexual, que o levou a ter um triste fim. As aspas são por conta que os chineses sofriam preconceitos ( ou sofrem até hoje, não sei) e eles viviam em uma espécie de gueto.
Outras figuras masculinas desempenham papéis de grande relevância no romance como o mordomo de Paulina e o marido de Nívea (ambos carismáticos).
A releitura deste livro me fez ponderar sobre a avaliação que fiz por ocasião da primeira leitura - sem dúvida fui muito econômica ao dar 3 estrelinhas. Faço justiça ,portanto, atribuindo a ele 4 estrelinhas.

Releitura feita em 12/2012
oeudesalves 04/06/2016minha estante
Agora não tem jeito. Depois de Filha da Fortuna esse é o próximo da Allende que vou ler.




Egídio Pizarro 30/07/2012

Segundo livro que li da Isabel Allende e já é o suficiente para me considerar um fã dela. A forma como descreve o horror daquilo que vê (mais para o final do livro) é, no mínimo, fantástico.
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Jonathan239 05/03/2012

A memória é ficção
Retrato em sépia é um livro de memórias. A protagonista resolve desvendar o segredo de sua infância e os pesadelos que a acompanham desde os cinco anos de vida, rememorando os fatos através da fotografia e da escrita."Mediante a fotografia e a palavra escrita tento desesperadamente vencer a condição de minha existência, reter os momentos antes que se desvaneçam e limpar a confusão do meu passado."

O livro é bom, mediano. A história não empolga desde o começo, a própria autora avisa nas primeiras páginas: " Essa história é longa e começa muito antes do meu nascimento; é preciso ter paciência para conta-lá e mais paciência ainda para escutá-la. Se pelo caminho perdemos o fio, isso não será razão para desespero, porque com toda a certeza ele será recuperado algumas páginas adiante."

Também, perde-se parte do encanto da obra com a ambientação da história na califórnia e no bairro de Chinatown, com nomes de personagens americanos e chineses, principalmente para os fãs de Isabel Allende que se identificam com as origens chilenas e com o castelhano. Por fim, o destaque do livro continua sendo a forma poética com que a autora escreve, e que me influência bastante, em que consegue adjetivar os sentimento até de uma pedra.
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Nice 25/10/2010

É da mesma linha de Filha da Fortuna, tão bonito quanto este. Isabel Allende escreve com perfeição, você se sente dentro da história, fazendo parte de tudo. Maravilhoso!
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Goldenlion85 20/07/2009


Gostei, um livro bem escrito,
personagens bem colocados na trama e muito bom!!!
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Luisa 06/02/2009

Já faz algum tempo que reli Retrato em Sépia e não lembro da história com todos seus detalhes, maaaas eu adoro a maneira que Isabel Allende escreve! Ela é a minha escritora favorita. Ao mesmo tempo que nos mostra famílias inteiras, dá verdadeiras aulas de história (principalmente sobre a América Latina, mas acho que isso acontece mais em Casa dos Espíritos).
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