spoiler visualizarMidy_ 27/10/2023
Maravilhoso!
??Eu me casei com uma mulher, não com uma mãe.?Essa frase ecoa até hoje na minha cabeça. Essa frase é responsável pelo sucesso do meu atual casamento.
?A violência patrimonial é apenas um dos cinco tipos previstos na Lei Maria da Penha, que ainda não existia naquela época (só entrou em vigor em 2006). As outras são a física, a psicológica, a sexual e a moral.
?Não acredite em nenhum tipo de promessa por parte do homem que agride. Uma vez começado o ciclo, ele não vai parar?. Não é um acaso que homens violentos se comportem com tanta doçura socialmente.
?Procurava um curso para fazer, aprendia, colocava em prática com os boys-magia do momento (foi aí que a minha autoestima começou a melhorar: eu descobri que não era a estética que encantava, mas sim a atitude e a performance.
??Mas, no final, deu tudo certo, sempre dá! Esse é um lema que carrego para a vida: se ainda não deu certo, é porque não chegou ao fim ? e foco para fazer dar certo!
?E o prazer no sexo deixou de ser um desconhecido, afinal, fui cobaia de mim mesma: precisava testar se o que eu lia e estudava dava certo mesmo.
??Acredito que uma mulher bem resolvida estime muito o que vê em si mesma e, gostando do que vê, seja mais feliz na cama e fora dela.
??Se você se conhecesse bem, se conseguisse listar as suas qualidades com segurança, depois identificasse as suas falhas e, ainda, finalizasse dizendo o que precisa aprimorar em si mesma? bem, acho que você não estaria lendo este livro
?A autoestima é filha do autoconhecimento. Penso que é difícil alguém gostar genuinamente de si sem se conhecer primeiro. Quando a gente se conhece, fica mais fácil gostar de si e dos outros também.
??Gostando de si, a vida fica um tantão mais simples: ficamos mais seguras, mais fiéis aos nossos objetivos de vida, escolhemos melhor os nossos amigos, nossos parceiros e até o nosso trabalho; entendemos os nossos limites, porque conhecemos as nossas características boas e as não tão boas assim, e não temos medo de olhar para dentro e procurar melhorar, porque, afinal, queremos o melhor para essa pessoa chamada EU.