O Guardião de Memórias

O Guardião de Memórias Kim Edwards




Resenhas - O Guardião de Memórias


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paula alessandra 28/02/2015

A história em si é muito bonita, porém a leitura é entediante.
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Rita L. - 21/02/2015

O Guardião de Memórias
Nascem em março de 1964 durante uma nevasca, os gêmeos do Dr. David Henry e sua esposa Norah, por motivo emergencial o doutor ortopedista faz o parto. A primeira criança, Paul, é fisicamente perfeita. A segunda criança, Phoebe, nasce com a síndrome de Down. Ao perceber na filha os primeiros sinais da doença, toma imediatamente a decisão de envia-la a uma instituição que cuida de pessoas com algum retardamento mental, ele convence a enfermeira Caroline, que fica encarregada de entregar a menina na instituição. A partir dessa rejeição paterna, se desenvolve o fio condutor da estória. O sofrimento profundo, a tristeza ( naquela época, em 1965 não se falava em depressão), de Norah com a morte da filha Phoebe, a culpa que David sente por tudo, modifica definitivamente a relação do casal. Enquanto isso, Caroline, depois de ver a realidade dos pacientes na tal instituição, comum na época, decide não deixar Phoebe naquele lugar. Depois de analisar a situação, ela foge com a criança para outro Estado. Cuidou de Phoebe e passou horas numa biblioteca lendo sobre a síndrome de Down, a procura de maneiras melhores de ajudar no desenvolvimento de sua menina, um dia na biblioteca, conhece Sandra que tinha também um filho com a mesma doença, mas não aceitava os prognósticos médicos. Elas ficam amigas e passaram a cuidar de suas crianças guiadas pela intuição e bom senso. Conseguiram melhoras, mesmo que lentamente.... o tempo passava, a vida seguia muito mais positivamente para Caroline, do que a vida de Norah e David. A tristeza e o afastamento de ambos, acaba aos poucos contaminando também o filho Paul, uma família vivendo triste por causa de uma mentira do pai, que passa a fotografar nas horas vagas, com a máquina dada pela sua esposa.
Norah, apesar de como se sentia a respeito da filha perdida e da relação com o marido, consegue sair do marasmo, se empregou em uma agência de viagens da cidade. Foi aos poucos preenchendo parte de seu tempo, com as excursões que organizava e acompanhava, etc.
A estória é dividida por meses e anos, passando rápido em termos cronológicos, mas em contrapartida, a narrativa é arrastada e um tanto deprimente, salvo a parte de Caroline, Phoebe, sua família e amigos.
O tempo acompanha em paralelo os dois irmãos gêmeos separados.
As atitudes drásticas que David tomou foram baseadas em situações vividas durante a sua infância e adolescência.
O final desse drama é surpreendente.
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Nathi 17/02/2015

Razoável
O guardião de memórias (Kim Edwards) é um livro feio e tocante.

Feio, pois trata de preconceitos. Fala sobre como o ser humano pode ser desprezível e maldoso. Porém, aborda ao mesmo tempo em como a deficiência mental é algo dificílimo de lidar: sendo necessárias a paciência, a dedicação e o amor incondicional. Discute como nossas ações, principalmente aquelas mais impulsivas, sempre tem uma consequência, e como elas são muitas vezes, mais difícil de lidar do que com o problema inicial.

A narrativa é densa e descritiva. Alguns capítulos não acrescentam em nada e dá aquela enrolada irritante, mas ao mesmo tempo a história é razoável com um tema difícil que deixa-nos com lágrimas nos olhos e o coração apertado.

site: feitico-literario.blogspot.com.br
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Jhonatan A. @jounalmeida 09/02/2015

Cansativo e emociante.
Inverno de 1964. Uma nevasca obriga o Dr. David Henry a fazer o parto de seus filhos gêmeos. O primeiro nasceu saudável e perfeito, já o segundo, uma menina, nasceu com os claros sintomas de síndrome de Down. “Pensou na esposa parada na calçada, diante da casa coberta pelo véu luminoso de neve, dizendo: Nosso mundo nunca mais será o mesmo.”
Tomado por um impulso, Dr. David pede a enfermeira,
Caroline Gill, que entregasse a criança para a adoção e diria à mulher que ela havia falecido no parto. “Uma menininha que nunca chegou a respirar.” Para Norah, esposa e mãe dos gêmeos, a falta da filha natimorta foi sentida. Tentando amenizar esse sentimento de falta, Norah encomendou um oficio fúnebre para homenagea-la. Segredos, mentiras e traições são coisas inevitáveis na vida deles.
A enfermeira que auxilia o parto decide cuidar de Phoebe, assim chamara a menina. Após se mudar da casa onde residia, Caroline passou um mês vivendo em um quarto de motel até conseguir um emprego na casa de Dorothy March. Vinte e cinco anos depois, Phoebe, aquela garotinha portadora de necessidades especiais se torna uma bela moça.
Logo ao descobrir sobre a morte de David, Caroline resolve procurar Norah e contar sobre sua filha morta, porém viva. Com o reencontro delas, acabam juntando as duas famílias e transformando tudo em amizade e união.
Por um lado perfeita e noutro desgastante. Kim Edwards transforma a historia cansativa pelo tanto detalhada em um romance cheio de surpresas.


site: http://clicheimperial.blogspot.com.br/2015/02/resenha-o-guardiao-de-memorias.html
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Natália Fantinel 11/01/2015

cansativo!
O livro tem tudo para ser cativante e emocionante, porém ao passar dos capítulos (longos e detalhados) o livro mais se torna uma tortura do que uma leitura agradável. A sinopse promete demais, mas o leitor exagera nos detalhes dando a impressao para o leitor que ele "não sai do lugar". Não recomendo, abandonei um pouco depois da metade!
Natália Fantinel 11/01/2015minha estante
*autor




Marisa Aziliero 02/01/2015

Suas escolhas mudam tudo... e sempre terão consequências. Sejam elas boas ou más.

David se viu em apuros em meio a uma nevasca com sua mulher prestes a dar a luz, e quando a enfermeira lhe deu a notícia que o médico que estava vindo para fazer o parto havia sofrido um acidente, e então, ele mesmo faria o parto de sua mulher. Ocorreu tudo bem, e nasceu um menino, mas logo ele percebeu que havia mais, e então Norah deu a luz a uma menina, portadora de Síndrome de Down.
Quando o médico viu, pediu a enfermeira que desse a criança para uma casa onde cuidariam dela, e contou que haviam tido um casal de gêmeos, mas que a menina havia morrido.
Durante sua vida ele levou esse segredo com ele, a enfermeira não havia deixado a menina lá, e decidiu se mudar e criar a criança.
A vida de Norah e David nunca mais foi a mesma, existia um muro entre os dois, que nunca permitiria que se reaproximassem. Com isso vieram traições, com as quais David acreditou que merecesse, pela sua mentira. E Paul, ia crescendo e ficando distante também. Até o momento em que foi preso, e David acabou indo embora.
Um dia, decidido a contar a verdade a Norah, foi até a antiga casa deles, porém não a encontrou e acabou desistindo. Pouco tempo depois Norah recebeu a notícia de que ele havia morrido.

Um ano depois de sua morte, a enfermeira a procurou, e lhe contou sobre a Phoebe, e como as coisas haviam acontecido.
Norah e Paul foram visitar a Phoebe, e ela foi dama de honra no casamento de Norah com Frederic. Paul decidiu aceitar a oferta de emprego na cidade em que sua irmã morava, para poder conhecê-la melhor e passar mais tempo com ela.
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fernandaugusta 30/12/2014

Tem que ser paciente...
1964. O médico de família pobre se casa e faz o parto dos filhos gêmeos durante uma nevasca. Nascem duas crianças, um menino normal e uma menina com síndrome de Down. Por achar que o prognóstico da filha é ruim, e por ter sofrido por ter uma irmã com as mesmas condições, o Dr. David pede à enfermeira Caroline que leve a menina a uma instituição, e diz à esposa Nora que ela faleceu no parto. Caroline, com pena, acaba criando a menina Phoebe e luta para que ela tenha uma vida normal. Por outro lado, na família de David, Nora fica traumatizada com a morte da filha e a vida em família torna-se difícil à medida que Paul, o menino, vai crescendo e os pais vão se distanciando.

Não consegui criar empatia com nenhum personagem, exceto Al - marido de Caroline.
A história é boa! Mas tem tanta descrição psicológica, de ambientes, de situações desnecessárias ao enredo, que você passa páginas e páginas lendo coisas e até chegar ao desenrolar natural da narrativa já está cansado.
São descrições muito densas que tornam o livro enfadonho e, em parte, vão tirando o interesse do leitor. Tem bons momentos, porém há de se ler muito para chegar neles.
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marcelgianni 08/12/2014

Não guardei nada na memória
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso basta pesquisar na web ou ver algumas outras resenhas postadas aqui), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

História boa, mas o autor exagera nos detalhes e torna os capítulos muito longos e enfadonhos, com capítulos que acrescentam pouco ao enredo. Possui um bom início, como ponto crucial para o decorrer de toda história, e um final agradável, mas não há tanta ligação durante a trama. O leitor se arrasta pelo livro à espera do desfecho final que, apesar de ser agradável de ler, como dito anteriormente, não chega a ser envolvente ou impactante.

site: https://idaselidas.wordpress.com/
Jamile 20/12/2014minha estante
Concordo plenamente!




Na Nossa Estante 07/12/2014

O guardião de memórias
Neste livro temos a história do Dr. David que durante uma forte nevasca em 1964 tem que fazer o parto de seus filhos, o que ele e sua esposa Norah não sabiam é que ela estava grávida de gêmeos.

O menino nasce perfeito, mas a menina tem síndrome de Down. Guiado pelo sofrimento de ter tido uma irmã doente com morte prematura, que abalou a mãe do Dr. David profundamente, ele pede a sua enfermeira Caroline que leve a criança para uma instituição onde ela seria criada, porém, a enfermeira acha o lugar horrível e não tem coragem de entregar a criança. Apaixonada pelo Doutor e sabendo que ele jamais retribuiria seus sentimentos, Caroline vai embora levando com ela a pequena e adorável Phoebe. Assim, Dr. David passa a vida remoendo o que fez sem conseguir contar para sua esposa a verdade e aliviar assim o sofrimento dela pela perda da filha, pois o Doutor diz a ela que a menina morreu.

Enquanto a vida de David, Norah e o filho de ambos, Paul corre por caminhos paralelos, Caroline cria a criança com amor, carinho e faz tudo que é possível para que ela tenha o melhor, mesmo que o melhor seja impossível. E ela luta pelo impossível!

Os anos passam e assim sabemos como os personagens sobreviveram com suas dúvidas, principalmente como Dr. David administrou as consequências do seu ato e o sentimento de que não deveria ter dado a menina, uma vez que precisa conviver com esta culpa, mas é covarde demais para contar a verdade.

O livro é uma fonte de informação, inclusive pra mim. Eu nasci em 1961 e não fazia ideia de como as crianças especiais eram tratadas, fiquei revoltada em alguns momentos enquanto lia o que fizeram com Phoebe. Fiquei indignada com o Dr. David, incomodada com o comportamento de Norah e não consegui simpatizar com o personagem Paul, enquanto Phoebe foi me cativando a cada parágrafo.

Na maior parte do livro a autora analisa o comportamento do Dr. David ao guardar um segredo tão importante e que poderia marcar para sempre a sua família e talvez de modo bem negativo, porque nenhuma mãe conseguiria reagir bem ao descobrir que lhe tiraram uma criança.

O modo como a autora percorre o personagem do Dr. David chega a torná-lo tão humano que é possível que o encontremos em qualquer esquina, do mesmo modo ela deixa Norah transparente em seus sentimentos pelo filho, pela filha perdida e por David, e trata com carinho especial o adolescente Paul. A construção dos personagens é uma qualidade do livro. O defeito é que às vezes ela enrola demais, fala demais a mesma coisa, coloca detalhes demais que não são necessários para a história, tem até uma personagem que entra no meio da história que eu não entendi e não vou entender por que ela foi parar ali, mas não é nada que impeça de chegarmos ao final. E eu não sei se gostei do final. É um livro intenso onde temos que analisar e julgar os personagens, sendo que posso garantir com toda certeza deste mundo que eu não sou uma boa juíza!


site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2014/11/livros-resenha-116-o-guardiao-de.html
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Nanda 07/12/2014

O Guardião de Memórias
Tem muito tempo que não escrevo uma resenha, acho que o motivo foi não ter encontrado livros encantadores o bastante para tal. Então...vamos lá!

Esse livro conta a história do que poderia ter sido. A família Henry poderia ter sido feliz (sim, feliz!), poderia ter passado por momentos de sofrimento, lutas, incertezas, dedo e alegrias infinitas. Porém, o destino dessa família foi traçado na noite em que Norah Henry deu a luz a filhos gêmeos numa noite de muita neve e um dos filhos nasceu com Síndrome de Down. Nessa noite, o Dr. David Henry (esposo, pai e médico) decidiu dar a filha doente a Carolinne Gil (enfermeira) para um lar para crianças especiais. Mas, adivinhem?!! Carolinne fica com a criança, que é criada com todo amor.

Não quero me estender contando o desenrolar da história, quero deixar minha opinião. Quiero dizer que a escrita é maravilhosa e que me fez viver os dramas e conflitos dessa família. No início achei David fraco, covarde, aproveitador, uma pessoa ruim. No decorrer da história continuei achando ele um homem fraco, que se envergonhava do seu passado de pobreza e nunca superou a morte da irmã. David amava muito sua família, mas não sabia como amar. Entregou a filha para proteger a mulher do sofrimento que a possível morte de Phoebe poderia causar, não a esposa, mas a ele próprio. Egoísta e ao mesmo tempo tão humano...

Foi também angustiante ver as dificuldades que os pais de crianças com necessidades específicas ainda passam: a luta diária contra o preconceito, a luta para a afirmação dos filhos numa sociedade que não aceita o diferente.

Foi um livro que me fez pensar em como muitas vezes é difícil e complicado o relacionamento familiar. O livro fala não da falta de amor, mas da falta do cultivo desse amor, da convivência e do peso das mentiras que podem mudar drasticamente o destino de uma família.
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Nandearah 03/11/2014

O livro tem início no ano de 1964, com uma nevasca de outro mundo e Norah entrando em trabalho de parto. Por sorte, seu marido, David, é médico ortopedista e logo providencia uma clínica para que ela possa realizar o parto. Mas houveram complicações: o médico geriatra não iria poder acompanhar Norah porque a nevasca havia bloqueado a saída de sua casa. A saída do casal fora contar com o que David sabia sobre partos e com a ajuda de Caroline, a enfermeira que, por sorte, conseguiu chegar à clínica antes de a nevasca atingir o seu ápice.

O parto apesar de ser uma coisa assustadora não teve complicações, mas teve uma surpresa: Norah não estava grávida apenas de uma criança, mas de duas. E a segunda, a menina, era portadora da Síndrome de Down. Se atualmente há todo um dilema em torno de pessoas com esse cromossomo extra, imaginem no século passado... O desespero de David foi tamanho que ele pediu à Carolina que tirasse a filha dali, que a deixasse em um instituto e providenciasse a adoação. Para Norah, ele inventou uma mentira que o perseguiria durante toda a sua vida: dissera que haviam tido gêmeos e que a sua filha havia morrido.

Caroline, porém, não consegue abandonar a criança e decide criá-la. David não consegue superar a mentira. E Norah tampouco compreende o fato de ter perdido a sua filha. Durante todo o livro, a narrativa é intercalada entre as ideias de cada um desses personagens, dando ao leitor uma maior compreensão do ocorrido e dos fatos em si.

O livro é triste. Sério, ele é fofo uma hora ou outra, você sente os personagens mudando, acompanha suas vidas, mas a tristeza sempre paira em torno deles. Norah não consegue aceitar que perdeu a filha, se sente culpada por isso, se sente mal; David se arrepende de ter mentindo, mas acha que tomou a melhor decisão que podia ter tomado na hora, que poupou sua família de sofrimentos futuros; Caroline luta para que Phoebe, a filha de Norah, tenha tantos direitos e oportunidades quanto qualquer criança e se indigna por ver que, para ela, as coisas nunca serão iguais; Paul, o filho mais velho do casal, convive com a tristeza dos pais e se sente culpado por não conseguir amenizá-la e por não conseguir fazer seu pai entender os seus reais objetivos e metas. É frustrante, mas é uma realidade palpável, o que te deixa mais tocado com a história.

O mais foda da autora, sério mesmo, são as metáforas e analogias que ela usa. Cara, eu marquei um monte porque é muito amor. Darei exemplo de duas: "[...] qualquer excesso de emoção era ruim, perturbava a ordem serena de seus dias"; "Volátil como o mercúrio o que quer que ela sentisse a cada momento era o mundo inteiro". Ao ler os comentários de quem leu o livro, vi que isso incomodou alguns leitores mas eu adorei, adorei mesmo.

O livro é EXTREMAMENTE descritivo. Muito, muito mesmo. A autora desmembra tudo o que ela criou do cenário e dos sentimentos dos personagens até aquilo se objetificar na sua frente de tantos detalhes. A neva não é só branca, é branca igual à farinha da casa de sua avó com os ares de inverno; não está apenas quente, o inferno subiu à Terra e o diabo andava sorrateiramente pelo local. Entenderam? É uma coisa interessante uma coisa que alguns (também) não gostaram, mas que eu amo em quase toda leitura e me deixava empolgadíssima enquanto imaginava o que acontecia no local.

Realmente valeu a pena a releitura.

site: http://ternatormenta.blogspot.com.br
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Paula 01/11/2014

O Guardião de Memórias
Em meio a uma nevasca O Dr. David Henry é obrigado a realizar o parto dos seus filhos. Com a ajuda de sua enfermeira, Caroline Gill, David trás ao mundo seus filhos. O primeiro, Paul, é um lindo menino , perfeitamente saudável. O que o doutor não esperava é que em seguida Phoebe viria ao mundo, uma menina pequena e com Síndrome de Down.
Movido por lembranças da sua infância David pede a Caroline que leve a menina e a coloque em uma instituição. Contudo, a enfermeira decide criar a menina como sua filha. E conta a sua esposa que a menina morreu.
Depois daquela noite em 1964 a vida do doutor não é a mesma. A decisão de dar a menina o acompanhará durante toda sua vida e afetará diretamente a vida da sua família. Aos poucos ele se afastá da esposa que vive com a dor da perda de sua filha e do filho que não atende suas expectativas.
Por outro lado, Phoebe é criada por Caroline e apesar das dificuldades, cresce bem e feliz.
Emocionante, terno e marcante. O Guardião de Memórias te guiara em meio a uma história tocante de segredos, dor e arrependimento.
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Gaby 30/10/2014

Ao ler a sinopse desse livro, imaginei que ele seria um dos melhores que eu já li, porém, confesso que me decepcionei um pouco com ele. A história em si é bastante interessante, e aborda temas como a síndrome de Down e as consequências de nossas escolhas, porém,há um grande exagero nos detalhes, fazendo com que a leitura torne-se lenta e cansativa, e algumas vezes até foge do foco da história. O livro tinha tudo para ser maravilhoso, mas não superou as minhas expectativas.
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Luana Marques 18/10/2014

Um livro que te faz refletir muitos momentos da vida e também s escolhas e como elas são importantes para definir de forma visível o futuro.
Por mais que tenha demorado um pouco pra ler e por tê-lo comprado por ser uma promoção, gostei do livro. Foi um dos poucos que realmente tocou diretamente com meus sentimentos, me fez agir com um jeito diferente, perceber como tudo é extremamente frágil e com uma escolha errada pode mudar e afetar negativamente toda continuação da sua vida.
Eu, particularmente, recomendaria. Mas já afirmando que não é mais um livro com mais uma história de amor ou de futilidades, mas sim um que te faz refletir, sentimentos e acontecimentos. Um livro que meu diversos nós na garganta do lê-lo.
Não foi um dos meus preferidos, porém foi uma grande experiência de vida.
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Sandy 13/10/2014

Síndrome de Down
Bom tema para se entender a Síndrome de Down, suas dificuldades, os preconceitos, a luta diária e sua superação! Mas o abandono de um pai é bem difícil para entender, só quem leu entende os tópicos, mas muito boa leitura de fácil entendimento, um belo romance para prender até o final!
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