Território Lovecraft

Território Lovecraft Matt Ruff




Resenhas - Território Lovecraft


567 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Silas Jr 12/03/2020

Resenha publicada no @silasresenha
??histórias são como pessoas , Atticus. Gostar delas não as fazem perfeitas. Você tenta exaltar suas virtudes e ignorar seus defeitos. Mas os defeitos continuam lá.?

Até a leitura desse livro eu desconhecia completamente qualquer assunto referente à ?Lovecraft?. Não é de se espantar que não sou um leitor do gênero de terror e embarquei nesse livro induzido pelo clube do livro Intrínsecos. Edição #016 e a primeira do ano de 2020, Território Lovecraft, é um livro que passeia por estereótipos e tenta ser uma grande obra explorando a tensão racial dos anos 50 nos EUA.

Ao se dispor a escrever essa história, Matt Ruff, homenageia constantemente grandes nomes do terror ao trazer referências que buscam tensão, apreensão e medo. No livro acompanhamos Atticus que embarca em uma jornada para encontrar seu pai e seu passado. Os mistérios que rondam o histórico de sua mãe movimentam a história entregando um roteiro que vez ou outra permeia aventuras cinematográficas como por exemplo, Tomb Raider. Por outro lado, Atticus, é uma personagem desagradável e que foi construído nos moldes de ex-militares que se acham importantes por terem ido á guerra e que o mundo lhe deve favores. 

Se o autor não tivesse trago como pano de fundo a segregação racial dos EUA, Território Lovecraft, seria mais um livro de aventura que tenta explorar o horror com personagens pouco cativantes e nada convincentes. A história utiliza-se de recursos estereotipados que massivamente deixa o ritmo lento e preguiçoso, explorando em determinados plot?s que tentam convencer o leitor de que a história ainda pode ter vida.

Território Lovecraft foi responsável por me tirar de uma ressaca literária muito intensa e também uma grande decepção. Com um universo pouco explorado, mal construído, com personagens que beiram o sensacionalismo; essa não é uma história ideal pra se sair de uma ressaca. Mesmo com tantos problemas, assuntos que refletem em nossa atual sociedade, traz importância ao livro e é o seu único valor.
Yasminy 26/03/2020minha estante
Comecei a ler ele, já li 100 páginas e estou achando a leitura bem cansativa. Você passou por isso? A leitura vai começar a fluir em algum momento? Ou você leu de boa?


Silas Jr 26/03/2020minha estante
Eu achei bem cansativo no início, a leitura melhora da metade pra frente. Vai na fé que consegue Kkkkk


Yasminy 26/03/2020minha estante
Fico aliviada em saber. Pensei que seria cansativo até o fim, ufa rs


Silas Jr 26/03/2020minha estante
Ainda bem kkkk eu quase desisti da leitura se ela mesmo não tivesse dado uma guinada


Yasminy 26/03/2020minha estante
Eu pensei seriamente nisso. Como você me garantiu que vai melhorar eu vou continuar até o fim rs


Silas Jr 26/03/2020minha estante
Arrasou


Camis 18/03/2021minha estante
O livro mais cansativo que já li na minha vida ... infelizmente n tive essa melhora depois. o livro que mais demorei a ler na vida kkkk


Carneiro 27/06/2021minha estante
O livro se chama território Lovecraft pq o Lovecraft era racista e escrevia livros de terror, então o título significa algo como "território do terror e racismo"




Nina 14/08/2021

Uma aventura frenética e instigante.
Após assistir a produção da HBO baseada nesse livro fiquei muito animada. Se esse caso fosse igual ao que acontece com a maioria das adaptações, do livro ser melhor que a série/filme, eu ficaria muito feliz. Porém quando parei para pesquisar mais sobre a obra vi que o autor era um homem branco, fiquei com um pé atrás.
Território Lovecraft é uma aventura que possui 90% dos personagens negros, e com isso tem foco na comunidade negra e claro, em tudo o que envolve no pacote. Apesar de conseguir representar bem a odisséia de ser uma pessoa negra nos Estados Unidos extremamente racista da década de 50.
Achei alguns dos personagens bem caricatos, mas relevei por serem escritos por uma pessoa que não tem vivência nos assuntos tratados.
Os pontos altos desse livro para mim são as citações literárias e o ritmo frenético da trama. O autor consegue passar muito bem o sentimento dos personagens de uma forma tão intensa que em certos momentos me peguei sentindo a aflição que os personagens estavam sentindo. Em alguns momentos me senti assistindo um filme de aventura, as descrições são bem feitas de forma que dá para imaginar tudo direitinho.
Um ponto baixo foi que não consegui me apegar ao protagonista.
Vale a pena? Sim! A narrativa é incrível e a trama é muito bem construída. É um livro que trás uma experiência muito legal, mas o final deixou um gostinho de quero mais.
lio 14/08/2021minha estante
uu amei a resenha! me deixou mais animada para ler o livro e ver a série. ah, você recomendaria a série também?


Nina 14/08/2021minha estante
Nossa, sim! A série é perfeita. Apesar do livro ser muito bom, eu sinceramente amei mais a série do que o livro, viu. Super recomendo, vc não vai se arrepender.


lio 14/08/2021minha estante
aaa já vou começar a assistir!




Aline Guedes 21/03/2020

Boa ficção retratando uma triste realidade
Não é meu gênero favorito, mas gostei bastante da leitura. Em termos de ficção o livro evolui bem.
O que mais me incomodou, e isso é um ponto positivo, são as citações de eventos reais.
É incômodo e triste pensar que tanta coisa absurda aconteceu e ainda acontece.
Por último, gostaria de acrescentar que as referências a Lovecraft são bem colocadas e às vezes sutis.
Wagner.Gaspar 21/03/2020minha estante
Precisando ler o meu. Até hoje, kkk


Aline Guedes 22/03/2020minha estante
Eu recomendo, a leitura valeu a pena ^^




Priscylla 25/02/2021

Uma loucura atrás da outra!
O que falar sobre esse livro?
Primeiro quero dizer que adorei a história mesmo ela sendo MUITO LOUCA! Kkkkkk
A história te leva por caminhos bizarros e ao mesmo tempo traz fatos históricos que te deixam revoltado com todo o Racismo e segregação do EUA dos anos 50.

As personagens femininas são incríveis! Extremamente fortes, independentes e engraçadas.
Eu não esperava rir tanto com esse livro, não esperava surtar tanto com tantas reviravoltas, tão pouco esperava me indignar com as situações históricas narradas nessa obra.

Valeu muito a pena embarcar nessa história.
vi.vivendo.livros 26/02/2021minha estante
Acabei de acabar!! Achei a sacada do livro sensacional..nem toda a loucura que acontece se iguala ao que eles têm que enfrentar por conta do racismo!??


Priscylla 27/02/2021minha estante
Nossa sim! É um soco no estômago, vc tudo o que eles passaram e que ainda passam hoje. Achei um livro muito bom! Fiquei feliz por termos lido com a Tamis ??




Beth 22/02/2021

Contos que te prendem e te deixam realmente tensa, não por ser de terror, por conta de um medo primitivo de uma criatura cósmica ou algo do tipo, mas por algo real e bem mais palpável como o racismo.
Paulo 24/02/2021minha estante
Comecei a ler, só não quando terminar, mas vai dá bom!


Beth 24/02/2021minha estante
Já deu!




Letícia 30/09/2020

Uma boa premissa mas uma péssima execução!
Um livro de contos independentes entre si.
Os dois primeiros contos foram bons, mas depois desandou.
A premissa era boa, mas a execução foi péssima e se perdeu.
A série da HBO começou com o primeiro e segundo contos e até agora no penúltimo episódio, tomou outro destino (ainda bem).
Dessa forma, a série é bem melhor!
Se for ler, vá sem grandes expectativas.
Jaqueline.Schmitt 02/10/2020minha estante
Bom saber...




-Lara 08/04/2020

Achei bom
Gostei bastante, mas quase todo o livro, fiquei muito confusa com os acontecimentos, achei um pouco desorganizado, mas no geral, é muito bom!
Rodrigo 23/06/2020minha estante
Caraca se você ficou confusa com esse livro super soft imagina o dia que ler uma literatura um pouc mais experimental...




Bárbara 31/12/2020

Falar sobre o racismo de uma forma bastante original
Ser negro na década de 50, no sul dos Estados Unidos, não era nada fácil. A segregação racial, herança da Guerra Civil Americana, era desculpa para os mais terríveis preconceitos. A hostilidade e o risco de morte eram concretizados pelas "leis de Jim Crown". Negros e brancos não podiam sentar próximos em transportes, não tinham acesso às instalações públicas e privadas igualitariamente. Não tinham liberdade de ir e vir, só se observassem determinados horários. Para se sentirem mais seguros, quando precisavam viajar, valiam-se de "guias para negros", como o famoso Green book - que indicava os lugares seguros para se hospedarem e se alimentarem.

É nesse período histórico que conhecemos os personagens deste livro. Atticus Turner, veterano da Guerra da Coreia, recebe uma notícia envolvendo seu pai, que sumiu, em busca da "herança genética" do rapaz. Para tanto, conta com a ajuda do tio, George, e Letitia, amiga da infância. Mas, para que esse reencontro seja possível, eles precisam enfrentar os mais diversos perigos, como os monstros do universo lovecraftiano. Atticus é apaixonado por ficção científica, e encontramos diversas referências ao gênero e outros autores famosos, como Asimov e Bradbury.

A jornada de Atticus é a primeira de oito histórias. De forma engenhosa, o autor construiu um livro de contos, integrando o enredo através de seus personagens. E, em todos os contos, as críticas ao racismo existem. Há uma espécie de confraria entre os brancos, com destaque para Caleb Braithwhite. Nessa espécie de sociedade secreta, seria possível, através de um ritual usando Atticus, reacender a imortalidade.

O livro mostra que o racismo traz raízes fincadas no tempo. É uma obra bastante atual. Violência policial e injúria contra os negros permeiam o enredo (e existem até hoje). Há também muita coisa do realismo fantástico e do terror cósmico, próprios do Lovecraft, que era racista. A história nos leva a reflexões e críticas, permeadas por fatos históricos, como o massacre em Tulsa, em 1921.

site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
Flá 31/12/2020minha estante
????




Rittes 18/08/2020

Pelos tentáculos de Cthulhu
Sensação de alívio! Acho que é o que mais fica da leitura desse livro. Tão aterrorizante quanto uma batata e tão empolgante quanto um domingo com a sogra, não deve agradar a todos. Principalmente porque fica a sensação de que o autor foi espertalhão demais ao colocar o nome de Lovecraft na capa (que é só o que tem em comum mesmo com o pai do terror cósmico).Porque não fazer um livro somente sobre racismo ao invés de uma salada mal resolvida de histórias tediosas é o verdadeiro mistério. Tenho esperança de que a série da HBO passe longe do livro e faça a sua própria história. Um livro para se esquecer, sinceramente.
idreus 11/09/2020minha estante
Partilho parcialmente da mesma opiniao: meteu o nome do Lovecraft pra vender mais. Por que não fazer um livro sobre racismo sem ter que se pendurar nas costas do Lovecraft? Mas até que deu pra ler, não achei de todo ruim, mas esse ponto ai quebra as pernas de quem queria algo digno de carregar o nome de Lovecraft (no sentido de seu univers cosmico).




spoiler visualizar
Rodrigo 27/07/2020minha estante
A história se passa em 1954




Ariane.Pacanaro 05/03/2020

Não gostei
Não gostei muito do desenrolar da história, achei a transição de histórias de cada personagem ruim, poderia ter explorado melhor a questão racial e não foi feito, enfim, não gostei não
Rodrigo 23/06/2020minha estante
"Poderia ter explorado melhor a questão racial e não foi feito" Oxi,queria que o autor descrevesse o apartheid e a história da Nation of Islam??? Meio sem sentido esse argumento,a questão racial não é o assunto exclusivo da obra,mas foi uma tacada de mestre unir o universo Lovecraftiano com esse tema já que o autor era ultra racista e misógino...




Jazi @jazibooks 08/09/2020

Um livro meio arrastado, mas o contexto é legal, vale a leitura
Inicialmente, vale destacar que esse livro tem o formato deum romance fix-up, ou seja, são vários contos interligados entre si, formando uma grande história, nesse caso, o total de 8 contos.

Logo de inicio o livro nos conta a história de Atticus, que é um jovem de 22 anos, negro e que recebe uma carta de seu pai, vindo a descobrir em seguida que ele está desaparecido e começa então uma jornada em prol desse reencontro e a partir daí muitas coisas acontecem, muitas mesmo.

O “destaque” inicial é que o livro se propõe a ser um livro de terror, mas na verdade ele não chega a assustar pelo horror cósmico que pretende recriar Lovecraft, mas sim pelas situações terríveis de racismo às quais os personagens negros são submetidos, assusta de verdade.

E assim, eu já ouvi falar muito do Lovecraft e de suas obras e tals, mas lendo esse livro eu resolvi pesquisar mais sobre ele e acabei descobrindo que o Lovecraft era racista não gostava de negros e nem de judeus, e ainda, as histórias dele são pautadas nesse racismo.

Quis destacar isso porque Território Lovecraft vem justamente com a intenção de subverter essa obra, porém, mostrando os personagens negros enfrentado o racismo em uma época de segregação norte-amaericana, e aí de novo, os humanos do livro assustam mais que as criaturas e coisas paranormais.

Em que pese ser uma leitura um pouco arrastada, eu curti bastante a divisão do livro, de forma que as histórias parecem independentes, mas na verdade são contos que se interligam que são: Território Lovecraft, A casa assombrada dos sonhos, O Livro de Abdullah, Hippolyta perturba o universo, Jekyll em Hyde Park, A casa Narrow, Horace e o boneco do diabo, A marca de Caim.

Enfim, é um bom livro? Sim, podia ser melhor? Muito. O livro tem uma temática bem bacana, tem terror, tem suspense, mas não sei se foi a escrita do Matt Ruff ou se era mesmo a intenção do livro não ser de leitura tão simples. Vale a leitura, mas não espere algo que te prenda do começo ao fim, mas espere boas reflexões a respeito de temas como racismo e segregação racial, o que já compensa muito! Desejo boa leitura a todos!

idreus 11/09/2020minha estante
Gostei do seu ponto de vista e, respeitosamente, faço uma retificação: As obras de H.P Lovecraft NÃO são pautadas no racismo, são pautadas no terror cósmico (criado por ele). O racismo marca presença (principalmente nas suas primeiras obras, quando mais jovem, onde algumas criaturas foram criadas descrevendo certas caracteristicas de negro, que condiziam com o racismo do autor). No entanto o foco central é no terror cósmico e suas obras mais novas tinham menos desse elemento, até pq ele se casou com uma judia e certamente deve ter ganhado alguma maturidade (essa parte do final, sobre a maturidade é só achismo, posso estar completamente errado pois não convivi com ele). No mais, gostei da sua resenha, apontou bem os prós e contra do livro.




frederick.alves.71 30/08/2020

Lovecraft ressignificado
Mais uma resenha impressionista de um livro mexeu muito comigo.

Basicamente a obra trata dos destinos de um grupo de negros vivendo em Chicago nos anos 1950 e de todos os obstáculos (sejam mundanos ou sobrenaturais) que os mesmos precisam passar para sobreviver.
O título evoca o horror cósmico de Lovecraft e nos dá a entender que esse será o mote da obra. Apesar das várias referências diretas no primeiro conto (o livro em si é uma coletânea de contos que gira em torno dos mesmos personagens através de seus pontos de vista) fiquei com a impressão de que a atmosfera lovecraftiana não foi bem transposta para essa obra. Em termos de horror, o autor se aproxima mais de Stephen King, pois faz questão de ressaltar que a maldade humana (do racismo estrutural, no caso) é tão ou mais intensa e ameaçadora do que a sobrenatural. Isso não faz com que o livro seja ruim, longe disso, só o impede de ser, em essência, lovecraftiano.
Uma vez dito o que o livro não é, cumpre agora dizer o que ele é: uma excelente experiência que nos aproxima do modo de vida e visão de mundo dos negros em um Estados Unidos segregado, carregado de ódio. Seria utópico dizer que o livro trata dos anos 1950, exclusivamente; mas não, ele se passa nessa década, suas problemáticas, contudo, são seculares e difíceis de desconstruir. Todavia o livro dá um passo nesse caminho. Nesse sentido ele continua mais atual do que nunca.
Um outro passo nesse caminho foi dado na criação da série da HBO, com produção de Jordan Peele e J. J. Abrams, mas a rainha da série é a showrunner Misha Green. O autor do livro fez algo extraordinário, só que com um ponto de vista de fora, longe do protagonismo. Já Jordan Peele e Misha Green têm lugar de fala, e estão fazendo acréscimos esplêndidos à obra que serve de base para a série. Ainda vamos ouvir falar muito sobre ela, pelos debates e reflexões que propicia.
Voltando ao livro. As personagens são muito boas: Montrose e Atticus Turner (pai e filho) têm uma relação complicada, difícil, humanizada. George Berry (irmão de Montrose) é muito bom também, ele faz referência a um personagem real que escreveu o Green Book; o conto que vai do seu ponto de vista é bem pulp fiction, um misto de aventura quase steampunk e com atmosfera noir. Letitia e Ruby Dandridge são bem marcantes. A primeira pela impetuosidade e engenhosidade e a segunda pelas reflexões que sua situação singular suscita. O conto que foca em Ruby, intitulado Jakyll em Hyde Parque é o mais bem escrito. Ele te encanta, te enfurece, te anima e te impressiona. Esteticamente perfeito. Hippolyta Berry (esposa de George) tem o conto mais próximo da ficção científica, bem ao estilo de John Carter e Flash Gordon, muito divertido, mesmo.
Por fim, temos Caleb Braithwhite, um homem branco. E aí eu chego no momento em que devo criticar a obra. Ele é o fio condutor de todos os contos. Em termos de narrativa, ele é o agente da mudança. E, devido ao maior espaço que tem no livro, é o personagem mais bem desenvolvido. Então temos um livro em que o destaque são os personagens negros, mas cujo ator central é um branco, que age; resta aos outros personagens reagirem ao que Caleb faz. Isso quase, quase, me fez desistir do livro, mas o capítulo final trouxe uma catarse que valeu a pena.
Algumas coincidências ao longo do livro parecem forçadas, todavia, quando sabemos do real poder de Caleb, vemos que tais circunstâncias foram muito bem pensadas pelo autor, que chegou a comentar ter passado 30 anos pensando na obra. Esse tempo investido fez o roteiro ficar muito bem amarrado. Em função disso, e da importância e atualidade do tema, o livro se tornou um dos meus preferidos. Altamente recomendado.
idreus 11/09/2020minha estante
Acho que o autor (Matt Ruff) surfou mais na ideia de que meter o nome do Lovecraft (racista) em um livro que expõe a realidade dessa coisa terrivel (racismo) iria dar um alcance maior ao livro, dada a contrariedade do antigo autor supracitado e o tema central desse livro. É como vc falou, o terror se aproxima mais de Stephen King. E do meu ponto de vista, usar o titulo com nome de outro autor como marketing não ressignifica o nome dele (como autor, não como pessoa) para aqueles que conhecem sua verdadeira obra, apenas mostra uma estrategia de marketing (que inclusive achei acertada, no que diz respeito a "vender"). Inclusive eu comprei esperando ler sobre criaturas do universo Lovecraft (não que isso torne o livro ruim, mas cria falsa expectativa num leitor desavisado).




Fernanda.CalhAo 02/03/2020

Quase abandonei o livro, leitura muito arrastada.
Bruna Belchior 07/03/2020minha estante
amiga para quem leu apenas 6 livros, vc até que foi vitoriosa em finalizar esse




Wonderland of Books 13/02/2020

Decepcionada
Foi o livro dos Intrínseco que eu menos gostei.
Dana Silva 10/03/2020minha estante
tbm me decepcionei... eu esperava taaaaanto desse livro :'(




567 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR