Elektra Assassina

Elektra Assassina Frank Miller




Resenhas - Elektra: Assassina


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Leiliane R. Falcão 02/02/2022

Interessante
Não acho que essa hq seja o melhor trabalho do Frank Miller. Mas a arte é espetacular, acaba valendo o tempo investido.
Hugo.Diniz 20/10/2022minha estante
Sim verdade, a sua nota é a mesma que eu tive em relação, a arte é impecável, e os diálogos, por o roteiro e meio bagunça precisa ler com bastante cautela pra não se perder. :)




Sra Allen 22/03/2009

Um lugar de sonho
Quando conheci quadrinho, foi tudo de vez, as melhores edições de luxo, da melhor qualidade, emprestadas pelo meu amigo, hoje marido. só que o hoje marido, desgranido, sumiu com essas maravilhas!

Não sei dizer bem algo concreto sobre o que vi em Elektra, apenas a sensação que permanece: Elektra deixa em mim uma sentimento de angústia e solidão, com seus tons pastéis, faz com que eu viva um sonho. Eu busco com ela alguma coisa, mas não sei o quê. ela precisava chegar a algum lugar.

Elektra, de Frank Miller e Bill Sienkiewicz, permanece em minha memória assim.
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musa 28/03/2009

muito bom!
é excelente parar le .É UM LIVRO QUE VC VAI GOSTA.
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J. 24/01/2010

Frank Miller e um mestre na arte de roteirizaçao dai estar fazendo filmes hoje. Tive coleçao de quadrinhos e este era meu xodo. Bill Sienkiewicz... por onde andara este quadrinista que pintava telinhas. Claro que dos ultimos que acompanhei Alex Deross (esqueci o nome?), o que desenhou Marvels o supera pelas tecnicas.
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raulpereira 18/02/2011

Não dava nada pela história do quadrinho até um pouco depois de sua metade, onde numa grande reviravolta todo meu sentimento mudou. Aplausos de pé para o traço/arte genial de Bill Sienkiewicz, cada página uma obra-prima.
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Luciano Luíz 07/09/2014

ELEKTRA ASSASSINA de FRANK MILLER é um dos maiores clássicos da década de 1980.

A arte espetacular de BILL SIENKIEWICZ, com montagem de fotos, recortes e o que mais o artista pôde fazer para dar um clima fodástico a esse trabalho memorável.

O enredo repleto de surpresas, tudo o que queremos de melhor em um HQ para o público adulto está aqui. O enredo obviamente gira em torno dos assassinatos que a ninja comete. Temos um agente da SHIELD que acaba se lascando e tendo seu corpo substituído por um clone robótico. Tem ação, piadas, palavrões e Nick Fury.

Um dos trabalhos mais fenomenais de de Miller. É mais do que recomendado.

Nota: 10


site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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31/08/2015

A primeira impressão é a de encantamento com a arte. Realmente, tudo muito lindo e diferente. Parece uma aquarela.

Já a história é bem confusa. Começa com ela resgatando a própria memória, sendo que muitas dessas memórias foram inseridas ali para confundi-la, o que acaba confundindo o pobre coitado do leitor também. Considerando que é uma HQ da Elektra, ela aparece pouco e não possui voz. Tudo é meio telepático, tipo “vamos entrar na mente da Elektra”, o que não ajuda em nada, porque ela parece mais perdida que a gente.

Daí que ela é uma ninja e tem poderes psíquicos. Consegue controlar a mente de um agente da S.H.I.E.L.D, o Garret, que fica louco por ela e me deu um pouco de vergonha alheia as frases que ele solta. Mas a verdade é que não entendi o motivo de ser ele o “escolhido” e não outro agente qualquer.

Tem um lance de manter o cérebro desses agentes funcionando em corpos biônicos depois que o corpo deles é estropiado em alguma missão. Bizarro.

Paralelo a isso, rola uma sátira a guerra fria, com presidentes louquinhos em apertar botões para o lançamento de armas nucleares.
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Ricardo Santos 24/03/2016

Mais um grande momento das HQs
Elektra Assassina é mais um prova de como os quadrinhos podem ser um meio de expressão maduro e ousado. Os anos 80 foram o auge da carreira de Frank Miller. Assim como em O Cavaleiro das Trevas, Miller mistura experimentação visual e comentário político para criar uma, ao mesmo tempo, divertida e sombria aventura, misturando ocultismo, eleições, ninjas, espionagem e violência de Estado. É impressionante como a trama se desenrola numa atmosfera de sonho, de pesadelo, com muitas lacunas e acontecimentos inexplicáveis, mas o leitor não fica exatamente perdido. A arte de Bill Sienkiewicz lembra o traço de Miller, transformando as ideias do roteiro em algo visualmente belo, grotesco e intrigante. A única ressalva fica para a conclusão da obra, apressada, sem muita energia. Uma saída fácil. Mesmo assim, este é o maior momento da personagem Elektra, uma HQ obrigatória para qualquer fã de quadrinhos e até para os leitores ocasionais que gostam de uma narrativa fora do comum.
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z..... 19/09/2016

A ninja em uma aventura em que é heroína e vilã numa batalha contra um inimigo disfarçado no posto da presidência norte-americana - controlador de uma organização que tenta provocar uma guerra nuclear para satisfazer seus interesses. É uma HQ caricata à época de seu lançamento (anos 80) mostrando manipulação política e valorização de tecnologia bélica e cibernética, como se a humanidade perdesse seu valor diante dos interesses pelo poder (preste atenção no tamanho de algumas armas e na facilidade com que o homem pode ser "reparado" ou "substituído" de acordo com interesses).
Destaque para a arte surreal provocativa à visão de um delírio, ou caos, que realça e dramatiza as origens da ninja e a luta insidiosa pelo poder. A história de Elektra e trama que se sucede tem aspectos parecidos, com as características de loucura, confusão e construção de uma identidade pelo poder.
Particularmente, gostei mais das primeiras partes, sobre as origens, pois o desenvolvimento seguinte é meio caótico e confuso no entendimento. Mas é envolvente na leitura e, para quem perde o fio da meada, a publicação tem também um texto em anexo dissertativo sobre as inspirações e pretensões da obra.
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Vinny Britto 02/06/2017

Para poucos
Primeiro capítulo começa um pouco confuso, é como se fossemos jogados diretamente na história. Já sobre a arte, ela oscila entre o estranho e o belo. É inegável que esses desenhos feitos em aquarela são muitos belos, porém não é padrão de hq's, o que acaba causando uma certa estranheza a princípio.

Porém a sensação de ''confuso'' não passou com o decorrer da leitura. Achei uma história um pouco confusa, e certamente não é uma hq para iniciantes.
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Nat 02/07/2017

Uma obra diferente
Elektra Assassina conta a história prévia da Elektra, que conhecemos como uma namorada do Demolidor. Ela precisa derrotar a besta que se apossou do Presidente dos Estados Unidos.
Essa obra é uma arte conceitual. O traço é diferente, a pintura é aquarelada. A história também é diferente, uma vez que acompanhamos o desenvolvimento da Elektra e não da besta, como seria o usual em um quadrinho comum. Além disso, tem várias críticas políticas para o então presidente Ronald Reagan.
Por não saber desses detalhes antes de ler Elektra Assassina, achei difícil acompanhar (e mesmo entender) muitos pontos da leitura. No entanto, no final, gostei da hq. É uma obra diferente, superviolenta, mas necessária para entender a personagem.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Fabio 28/08/2017

Assassinato de um paradigma
A década de oitenta foi repleta de inovações nos quadrinhos. Frank Miller foi um dos maiores responsáveis. Esta obra inova tanto na forma como uma protagonista é tratada bem como a excelente arte de Sienkiewicz. Recomendo pelo menos ler duas vezes para apreciar todos os detalhes dessa obra.
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