Resenhas - Elektra: Assassina

Leiliane R. Falcão 02/02/2022

Interessante
Não acho que essa hq seja o melhor trabalho do Frank Miller. Mas a arte é espetacular, acaba valendo o tempo investido.

@oneuroperegrino 09/11/2021

Preciso reler
Acredito que perdi a mensagem oculta da HQ, senti que havia algo lá e não consegui captar, que essa resenha seja um lembre para uma releitura, na real é tão óbvia que a uma mensagem além da primeira camada que eu nem sei se dá pra chamar de oculta, mas é isso aí, farei uma resenha de verdade quando eu me sentir satisfeito com o nível de entendimento percebido em uma próxima leitura.

Pizza Fernandes 01/04/2023

Um quadrinho dificil que causa muito estranhamento. A arte é linda e única, diferente de tudo que estamos acostumados a ver em quadrinhos de super heróis, e a estrutura narrativa também parece muito confusa no começo, talvez por isso pode assustar um pouco, mas basta insistir que logo você consegue entrar na loucura e fazer parte dela. A história segue um caminho totalmente diferente do que eu esperava e me surpreendeu bastante. Ainda pretendo ler novamente pois com certeza será uma experiência diferente ler essa hq com a cabeça preparada pra tudo que está por vir e provavelmente será muito mais facil apreciar detalhes que passaram despercebidos

Vinny Britto 02/06/2017

Para poucos
Primeiro capítulo começa um pouco confuso, é como se fossemos jogados diretamente na história. Já sobre a arte, ela oscila entre o estranho e o belo. É inegável que esses desenhos feitos em aquarela são muitos belos, porém não é padrão de hq's, o que acaba causando uma certa estranheza a princípio.

Porém a sensação de ''confuso'' não passou com o decorrer da leitura. Achei uma história um pouco confusa, e certamente não é uma hq para iniciantes.

claytim 10/04/2021

realmente pode parecer mt confuso de primeira, mas no decorrer da história as coisas começam a fazer mais sentido. a elektra é uma personagem incrível e com muito potencial mas pouco valorizada, dei 5 estrelas porque imagino o trabalho que deve ter dado tanto na questão da arte quanto na do roteiro

Sra Allen 22/03/2009

Um lugar de sonho
Quando conheci quadrinho, foi tudo de vez, as melhores edições de luxo, da melhor qualidade, emprestadas pelo meu amigo, hoje marido. só que o hoje marido, desgranido, sumiu com essas maravilhas!

Não sei dizer bem algo concreto sobre o que vi em Elektra, apenas a sensação que permanece: Elektra deixa em mim uma sentimento de angústia e solidão, com seus tons pastéis, faz com que eu viva um sonho. Eu busco com ela alguma coisa, mas não sei o quê. ela precisava chegar a algum lugar.

Elektra, de Frank Miller e Bill Sienkiewicz, permanece em minha memória assim.

Juliana Suzuki 18/02/2020

Conheci Elektra através dos quadrinhos do Demolidor. Apesar de não ser muito fã da personagem, decidi dar uma chance a história dela. A arte dos quadrinhos é bem diferente e bonita, mas não fez muito meu estilo, pois deixou a narrativa mais confusa. Creio que os fãs de quadrinhos vão apreciar, mas para mim, que conheço apenas superficialmente, não foi minha leitura favorita.

musa 28/03/2009

muito bom!
é excelente parar le .É UM LIVRO QUE VC VAI GOSTA.

Amanda1350 01/03/2024

Um sonho febril, visceral e surreal.
Elektra Assassina é ao mesmo tempo uma história de origem, um thriller noir, uma sátira política e uma história de ninja(???). O primeiro capítulo é o mais focado na Elektra, contando como ela chegou na situação em que está, e qual sua história de origem, sua relação com o Tentáculo, e mostrando o principal antagonista da história, a Besta. Depois disso, a narrativa muda de foco, e a Elektra se torna uma personagem secundária na sua própria história, o protagonista aqui é um agente ciborgue de índole duvidosa da SHIELD chamado Garret, ele serve como uma paródia do classico protagonista hardboiled, comum nas histórias do Frank Miller, sendo manipulado pela Elektra durante todo o decorrer da narrativa. Bill Sienkiewicz faz um excelente trabalho em todo tipo de cena que se propõe a criar, aqui, o exagero visual é sempre executado de uma maneira que sirva para causar reações fortes no leitor. Apesar de estar no plano de fundo da sua própria história, Elektra consegue ser retratada de maneira icônica, como essa ninja super-humana extremamente inteligente, que está sempre um passo à frente de todos, até quando ela não está. Frank Miller geralmente possui roteiros com textos que sempre dá pra reconhecer que foram assinados por ele, já aqui você percebe que o autor cedeu lugar ao desenhista para que ele (Bill Sienkiewicz) tomasse as rédeas da história, e o resultado é um quadrinho inusitado, diferente de todos os outros trabalhos do Miller (principalmente do que eele fez nas histórias do Demolidor) que consegue ser sério, cômico, caricato, violento e belo, contando uma história que definitivamente não era o tipo de história que eu achava que leria quando peguei o quadrinho pela primeira vez, mas que acabou me instigando à várias releituras porque poucos quadrinhos da Marvel são tão únicos. Não é meu quadrinho favorito do Miller, mas como eu disse, é uma HQ mais do Bill Sienkiewicz do que do Miller. A confusão causada pela não linearidade da narrativa é facilmente resolvida pela necessidade constante que o texto tem de explicar o que acabou de acontecer, repetidamente, esse foi meu maior problema com a HQ, o fato da Elektra não ser realmente a protagonista só me incomodou na primeira leitura, nas releituras aceitei a proposta, fora isso a HQ é excelente.

Dylan Moraes 07/01/2014

UMA ASSASSINA DE NARRATIVAS MONÓTONAS...
Surreal, psicodélica, multilinear, disruptiva. São palavras aplicadas a esta obra-prima das hq's, ilustrada pelo impressionante Bill Sienkiewicz e escrita por um ainda genial Frank Miller.
Elektra Natchios, personagem egressa das páginas da mensal Daredevil, salva do cadafalso editorial e revolucionada pelo próprio Miller em tempos idos, estrela esta mini-série, agora encadernada para deleite dos leitores e malogro de seus bolsos - e consequente sorriso dos cofres da editora...
Auxiliada por Garret, misto de sancho pança e pseudo-interesse romântico, Elektra combate sua antiga seita de ninjas, o Tentáculo, bem como seu líder, uma criatura transmorfa chamada A Besta, que tomou o controle de Ken Wind, o presidente dos EUA, com o firme intuito de iniciar uma guerra nuclear e destruir o planeta.
O impressionante é a maneira como a arte surreal e visualmente fantástica de Sienkiewicz apóia a narrativa, quase sempre do ponto de vista dos personagens, desde uma ainda entorpecida e desmemoriada Elektra, passando pela mente tacanha e fanfarrona do agente Garret, e por outros pontos de vista.
Uma obra diferenciada em arte e texto, que sempre me faz perguntar o que teria acontecido com o autor Frank Miller, responsável por tal pérola, tendo cometido depois coisas tais como Holly Terror e DK2. Vai entender esses autores...

Luciano Luíz 07/09/2014

ELEKTRA ASSASSINA de FRANK MILLER é um dos maiores clássicos da década de 1980.

A arte espetacular de BILL SIENKIEWICZ, com montagem de fotos, recortes e o que mais o artista pôde fazer para dar um clima fodástico a esse trabalho memorável.

O enredo repleto de surpresas, tudo o que queremos de melhor em um HQ para o público adulto está aqui. O enredo obviamente gira em torno dos assassinatos que a ninja comete. Temos um agente da SHIELD que acaba se lascando e tendo seu corpo substituído por um clone robótico. Tem ação, piadas, palavrões e Nick Fury.

Um dos trabalhos mais fenomenais de de Miller. É mais do que recomendado.

Nota: 10


site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804

Michael 05/01/2017

"Elektra Assassina" (roteiro de Frank Miller e arte de Bill Sienkiewicz, 1986). Vários pontos dessa graphic novel podem mostrar porque Frank Miller é o maior astro da 9ª arte da atualidade: 1 - é uma história cuja protagonista não tem ações principais, mas todas suas ações ou falas são relatadas ao leitor por personagens "secundários". 2 - Frank Miller usa como ninguém o recurso de flashback, e eu falo sério. 3 - o estilo de Miller de ir construindo a narrativa aos poucos para um final apoteótico se faz presente afinal, é uma de suas.marcas registradas da década de 80. Adicione a isso a arte do 5:20, leve e fluída (apesar das formas duras geométricas) e com aquele quadros com contornos em cores diversas além do preto e definitivamente temos uma obra que vale muito a pena ter na coleção. Ah, e minha edição é autografada pelo Bill Seinkiewicz. (2017 ?2)

Nat 02/07/2017

Uma obra diferente
Elektra Assassina conta a história prévia da Elektra, que conhecemos como uma namorada do Demolidor. Ela precisa derrotar a besta que se apossou do Presidente dos Estados Unidos.
Essa obra é uma arte conceitual. O traço é diferente, a pintura é aquarelada. A história também é diferente, uma vez que acompanhamos o desenvolvimento da Elektra e não da besta, como seria o usual em um quadrinho comum. Além disso, tem várias críticas políticas para o então presidente Ronald Reagan.
Por não saber desses detalhes antes de ler Elektra Assassina, achei difícil acompanhar (e mesmo entender) muitos pontos da leitura. No entanto, no final, gostei da hq. É uma obra diferente, superviolenta, mas necessária para entender a personagem.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat

Fabio 28/08/2017

Assassinato de um paradigma
A década de oitenta foi repleta de inovações nos quadrinhos. Frank Miller foi um dos maiores responsáveis. Esta obra inova tanto na forma como uma protagonista é tratada bem como a excelente arte de Sienkiewicz. Recomendo pelo menos ler duas vezes para apreciar todos os detalhes dessa obra.