Jogo da Velha

Jogo da Velha Malorie Blackman




Resenhas - Jogo da Velha


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Jori 10/11/2009

Desafie sua cabeça carregada de séculos de discriminações a criar a atmosfera proposta pela autora. Boa sorte.
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Mariela11 16/08/2022

Incrível
Faz bastante tempo que li essa trilogia, mas ainda tenho ela viva na minha memória até hoje, achei muitíssimo interessante o jeito como ela retratou esse mundo onde as pessoas brancas são inferiores as negra, não sei como eu veria ele hoje em dia, se ele envelheceu bem, mas me recordo de gostar muito dele, os personagens são bem construídos e a trama é extremamente envolvente.
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Leticialc 16/06/2021

O mundo de Cabeça pra baixo
Negros e Brancos
Cruzes e Zeros
Persephone e Callum
Em um mundo onde Cruzes (Negros) são a mais alta classe da sociedade, e os Zeros (Brancos) a classe escravizada, pobre e segregada, vivem dois Jovens amigos, Persephone, uma Cruz, e Callum, um Zero.
Uma amizade que cresce num mundo cheio de diferenças e preconceitos, uma amizade que se torna um grande amor e precisa enfrentar todo o tipo de obstáculos que uma sociedade cheia de segregação pode criar.
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Kah 05/04/2010

racismo
é impossível não se "contrapensar", sentir raiva e preconceito dos personagens... mexe muito com crenças, sentimentos, em especial este terrível preconceito contra a cor da pele.
Pessoas que se consideram 'não-preconceituosas' irão se flagrar tendo pensamentos de ódio e racismo, seja contra sua própria cor ou a cor oposta da sua.
é um assunto bem forte, com um 'lenço' de romance adolescente por cima.
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• Laura Torelli 08/04/2010

Um outro olhar
Mesmo nos dias atuais, o racismo ainda é presente em algumas sociedades. Algo tão grande como a escravidão deixa marcas - tanto boas quanto ruins.
O romance de Malorie Blackman não só nos faz torcer por Sephy e Callum - nos faz pensar sobre as pessoas, suas diferenças, preconceitos, convicções, seus relacionamentos. A diferente perspectiva deste livro nos faz refletir - o que deve ser um dos objetivos de um livro, além de entreter.
Uma belíssima obra. Todos deveriam ler ao menos uma vez antes de morrer. Não preciso acrescentar que é um dos meus livros preferidos, preciso? :)
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Pedro Paulo 03/11/2010

É um dos melhores livros que já li na minha vida. É uma história diferente, envolvente, aborda bastante a questão sobre o preconceito. Quando você começa a ler esse livro, você não consegue mais parar de ler. Eu tiro o meu chapéu para essa escritora Malorie Blackman.
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Paulinha 14/02/2009

Diferente
Mostra preconceitos que enfrentamos as vezes até no dia-a-dia. A autora sabe como prender o leitor e escreve de um modo fácil e rápido. Esse livro é meio intenso, mas vale a pena!
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*Rô Bernas 23/01/2010

Black and White
A autora cria uma história onde os brancos são os escravos, os hostilizados, os que tem "menos valor"; e os negros são os detentores do poder, os que tem "maior valor".
A trama é boa, embora se arraste em alguns momentos, mas depois desenrola e fica envolvente. Os capítulos 68 a 70, para mim, valeram por todo o livro.
O preconceito é latente durante todo o romance, mesclado com ação, amor e ódio e atos terroristas. Este livro está definido como um thriller, mas sinceramente de thriller eu não vi nada. Valeu a pena ter lido este livro.



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Lilly 09/10/2009

Achei muito infantil e monótono.
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Miin 09/02/2010

Ok, esse livro é tenso. Começar com essa frase pode ser assustador, mas eu prefiro que vejam como interessante, porque é. Esse livro é diferente dos outros feitos para o público jovem, porque, apesar de um romance proibido ser a ‘trama central’, você ainda se surpreende ao se envolver em questões sociais muito mais profundas que o tradicional “menina rica x menino pobre” e vice-versa.

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Jogo da Velha

Num mundo dominado pelos ricos Cruzes negros, em que os Zeros brancos são tratados como escória, não há espaços para a amizade de Sephy e Callum.
Sephy é uma rica Cruz e filha de um importante político, enquanto Callum é um Zero pobre, que vive à margem da sociedade.
Enquanto para Sephy os únicos problemas parecem ser a iminente separação de seus pais, Callum e sua família tem que lidar com o preconceito e o descaso das autoridades perante os sofrimentos de sua classe. Lutando para ser bem-sucedido em uma sociedade exclusivamente Cruz, Callum sente que, conforme cresce, a vida se torna cada vez mais difícil.
Enquanto a amizade deles se desenvolve e persiste em um mundo de desigualdade e preconceito, nos impressionamos ao notar o quanto o livro pode se assemelhar ao mundo em que vivemos, mesmo que com um certo exagero.
Neste livro, Malorie Blackman nos apresenta um universo invertido, em que revemos nossos próprios conceitos e notamos que a velha frase “o amor supera todas as barreiras” ganha novo significado.


Não é o melhor livro que já li, mas com certeza vale a pena ler.
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Rai 17/12/2010

Tudo invertido - A visão de Malorie
O mercado está cheio de livros abordando questões raciais. Todos eles gostariam de passar uma mensagem, um aviso às pessoas de que o preconceito não é legal e de que todo mundo é igual.
Nesse contexto, Malorie deixa sua visão ao buscar sua visão. Visualizamos conceitos em que o negro foi escravizado, mas e se as coisas fossem diferentes? E se os negros tivessem tido uma visão racista ao sair de sua terra natal, "Cáfrica", e tivessem escravizados os brancos?
Uma paixão que desafia as regras sociais. Conseguiram eles sobreviver a pré-conceitos?
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Bel 04/01/2013

Surpreendente
Como eu já li por aqui, infelizmente esse é um ótimo livro que é pouco conhecido.
Comecei a ler com certa empolgação, pois havia lido resenhas positivas sobre ele e realmente não fiquei decepcionada.
No início foi difícil imaginar os personagens na minha cabeça, pra vocês erem como nossa sociedade nos influencia! Imaginar a poderosa família de Sephy como negros, relacionando a sua aparência de acordo com sua personalidade foi tarefa que eu só consegui bem perto do final do livro e isso me ensinou muito. Não que a descrição feita pela autora seja ruim, muito pelo contrário, na minha opinião foi o costume de conviver com inúmeros protagonistas brancos desde sempre.
É um desafio inverter o mundo que a gente conhece, mas a Malorie nos conduz muito bem. A sociedade criada por ela é um plano de fundo incrível para uma história emocinante que te prende até a última página.
Gosto de observar durante minhas leituras o estilo de escrita. Não sei se por obra da tradução, mas não achei o melhor do mundo. Como pode-se ver, é um livro para jovens e em relação a isso cumpre muito bem seu papel. Como eu já disse, a autora te prende e te puxa a virar as páginas, mas falando do ponto de vista "Vinícius de Moraes" o livro não é exatamente poético. Ele caminha bem mais para o estilo aventura e a fria realidade de suspense criada cativa o leitor e o livro deixa saudades.
Os próximos 2 volumes da série eu vou ler em inglês para poder avaliar melhor. Continuo com boa expectativa, agora ainda mais reforçada pelo excelente primeiro volume!
Boa leitura a todos!
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Mo' 13/05/2013

Eu devia ter uns 16 ou 17 anos quando encontrei esse livro numa livraria aqui da minha cidade. Dizia a contracapa que era um ótimo thriller infanto-juvenil; eu não diferenciava livros por gênero, fiquei sem saber se já tinha lido um thriller e resolvi comprar. Acabou que Jogo da velha (que eu chamava o tempo todo de xeque-mate, não me pergunte por quê) entrou na lista dos meus livros favoritos de todos os tempos.
A história se passa numa realidade alternativa em que se vive um apartheid ao contrário: os negros são os todo poderosos e os brancos, os renegados. No meio do cenário político estão Persephone - filha de um dos mais importantes políticos - e Callum - filho dos empregados da família do tal político. Eles crescem juntos e se apaixonam, mas é óbvio que esse é um amor proibido. A coisa fica ainda mais complicada quando Callum, já grandinho, se junta a um grupo de zeros (como são chamados os brancos) rebeldes. O que se passa a partir daí é, no mínimo, emocionante. E o final, chocante.
Então, há pouco tempo, descobri que o livro é o primeiro de - adivinha?! - uma trilogia! Por um tempo fiquei maluca pra ler as continuações - Duplo fio e Xeque-mate (ahá!) -, depois, por outro tempo, fiquei na dúvida se ler o resto poderia de repente estragar a minha impressão do primeiro, que eu já aceitava muito bem como um volume único (e que achei simplesmente lindo!)... e, no momento, não é minha prioridade retomar a saga, mas talvez eu o faça. Sim, eis mais uma trilogia incompleta na minha lista de leitura.

*Texto originalmente publicado em www.bloggerdamo.blogspot.com
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Sarah 18/10/2013

Para ler este livro esqueça tudo o que ouviu falar sobre escravidão na aula de História.

Na Inglaterra criada por Malorie Blackman existem apenas duas classes, os Cruzes (negros) que governam o mundo e possuem todos os benefícios de uma classe alta, e os zeros (brancos),outrora escravizados pelos Cruzes, eles podem usufruir até um certo nível de escolaridade,consequentemente não havendo possibilidade de mobilidade social, e dificilmente podem se misturar com o Cruzes.

Callum e Persephone são amigos de infância, após precisarem se afastar continuam se encontrando em segredo, uma amizade que com o tempo vira amor precisa lidar com a diferença de classes,os numerosos problemas de família e os confrontos pessoais e ao redor.

Uma leitura leve (apenas a escrita) mas envolvente onde você acompanha os pensamentos e os relatos dos protagonistas que te guiam até o final desta triste, bela e emocionante história.
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