A Plebeia

A Plebeia John Burnham Schwartz




Resenhas - A Plebeia


19 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


zhonglizin 01/05/2023

Profundo e delicado
A Plebeia é uma leitura de muita calma. Os acontecimentos que ocorrem e a maneira como são contadas tudo para demonstrar o sentimento envolvido na época. É um livro muito profundo, capaz de te deixar triste e reflexivo sobre a vida. Quando seguimos cada passo de Haruko, desde uma pessoa comum até uma pessoa elevada, vemos como tudo ao seu redor mudou. É dolorido e cativante que nos faz querer acompanhar toda a trajetória da sua vida, em como ela reagiria se visse aquela mesma história acontecer com seu filho e sua nora. Mesmo sendo uma Imperatriz, ela viu que mesmo com todo o poder nas mãos, ela não podia fazer tudo pela dor das pessoas. Ainda sinto, mesmo lendo pela segunda vez esse livro como uma pessoa de mais experiência do que a primeira vez, que é um livro muito marcante, e que com todo carinho estará em mim.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



LAvia 29/05/2022

História de uma plebeia que se tornou princesa e como um sonho pode virar pesadelo.
Faz repensar, vida, desejo, poderes ou ausência deles.
comentários(0)comente



Mariane 13/01/2021

Ok
A história tinha tudo para ser incrível mas a forma que é escrita torna cansativo a leitura deixando o livro monótono.
comentários(0)comente



Kymhy 04/04/2018

A Plebeia - John Burnham Schwartz
Haruko é uma jovem garota que não esperava realizar o sonho de muitas meninas: ser escolhida para casar com um príncipe. Porém ela verá que o felizes para sempre não quer dizer que tudo será perfeito.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-plebeia-john-burnham-schwartz/
comentários(0)comente



Nina 23/06/2017

Legal
Um livro bom de ler, não é cansativo .... triste mas não é dramalhão... só achei que o final não teve final kkkk aquela função que teria mais um... mas acho q não terá... é aqueles finais pra ti escolher ... mas isso me incomoda hihihihi
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



e-zamprogno 07/09/2015

Inverosímil
Bem escrito, mas inverosímil do começo ao fim, em vários aspectos, do estilo ao conteúdo.
comentários(0)comente



Bekah Abreu 03/09/2015

Há beleza até nas lagrimas mais tristes. Há calor no gelo mais frio. Mesmo doendo, o coração ainda bate.
Sempre fui louca pela cultura Japonesa, então livros japoneses sempre me atraem (Menos ‘ Memórias de uma Gueixa’. Não me conquistou). Um dia, como quem não quer nada, lá estava eu numa área de caça (biblioteca), quando de repente encontro uma presa perfeita (livro)! ‘A Plebeia’, prometia uma história dura, mas cheia de delicadeza. E foi isso que ela cumpriu!

Haruko foi uma menina que cresceu vendo momentos históricos e fortes em sua terra, o Japão. Ela sempre se achou uma menina amada, mas perfeitamente normal. Cresceu num seio familiar feliz e se tornou uma jovem forte e cheia de vida e opiniões. Sua ‘normalidade’ é quebrada ao conhecer o príncipe herdeiro, num simples jogo. E algo que deveria ser passageiro, evolui para um conto de fadas real. Porém a realidade e os contos de fadas não consegue permanecer juntos, por muito tempo e logo Haruko começa a sentir os efeitos de sua decisão. O amor perdoa tudo? Aguenta tudo? Ou ele se torna mais uma joia de uma pesada coroa?

Então, quando vi esse livro, fiquei com um medo enooorme, por causa do autor. É difícil passarmos o sentimento de um personagem, mas de uma cultura em si é dificílimo. Porém o autor me surpreendeu muito, pois sua escrita é de uma poesia forte e tem horas que você fica com lagrimas nos olhos de tanta beleza. E de tanta tristeza.
Amei a pegada da história que fica sempre entre o real, pois teve coisas históricas e baseadas na história e no ficcional. Tudo é tão envolvido, que ao fim eu fui atrás para saber se aquilo tudo não era real. Sinceramente as cenas de guerra, sendo essas, a antes da guerra e depois dela, foram tão profundas que me tocaram. Parecia que o autor tinha vivenciado aquilo. Eram pequenas coisas que mostravam grandes sentimentos.

A história é totalmente focada na Haruko, não só na vida dela como princesa, mas na vida inteirinha dela. Acho mágico observar todo um crescimento e por isso, notamos algumas dificuldades da principal em se adaptar a nova vida.
Amei a forma realista e, às vezes, dura da escrita. Algumas histórias que retratam coisas parecidas, sempre me pareceram irreais demais, centradas num romance e não numa vida. Nesse livro vemos de tudo um pouco, onde os culpados e inocentes estão unidos num só ser humano: nós.

Os personagens são levados pelas dores que um dia se tornam lembranças, mas que os marcam e os transformam. Sentimos a rigidez da corte, a prisão do príncipe, a escravidão dos holofotes, e a tristeza de quem não se adequa. Além da saudade, dos que estão de fora daquela ‘vida perfeita’. E o que seria a perfeição? O livro aborda muito a busca por ela, coisa que vemos muito na cultura oriental, mas que por vezes, derruba sonhos e sorrisos.
E o fim foi realmente lindo! Não vou dar ‘spoiler’, mas realmente deu uma sensação nostálgica e ou mesmo tempo, cheia de esperança. Como se fosse uma quebra de perfeição, mas ao mesmo tempo mostra a beleza humana, onde os humanos são perfeitos, por sua imperfeição.

Não encontrei um ponto negativo que derrubasse a poesia, sentimento e história da obra. Eu fico surpresa como tão poucas pessoas conhecem! Terminei o livro seca de tanto chorar e acho que esse é o único ponto negativo.

Então, se esta procurando um livro sensível, numa cultura diferente, com noções históricas e história bem construída, esse é seu livro!

Bye bye, leitores viciados


site: http://cronicasdoslivros.blogspot.com.br/2015/10/a-plebeia-john-burnham-schwartz.html
comentários(0)comente



Karine74 14/11/2013

Eu gostei muito do livro. Um romance muito bonito, gostoso de ler. A história é linda e os personagens são envolventes e apaixonantes. E essa edição de Ediouro é simplesmente magnífica, bem caprichada mesmo. A capa é muito linda, assim que vi esse livro na livraria eu tive que comprar. O único problema foi o livro ser muito curto, a história me fez querer ler mais sobre aqueles personagens.

site: http://www.orquideadepapel.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Val 28/10/2013

Karuko é uma jovem do povo que estava muito longe de ter qualquer vínculo com a nobreza, foi escolhida para casar-se com o Príncipe Herdeiro do Japão. Instintiva, inteligente e talentosa, ela pode recusar o noivado e buscar sua independência. Mas, ao contrário, decide entregar-se a paixão e iniciar uma vida completamente nova e rígida. Anos mais tarde, Haruko se dá conta do preço de sua escolha, alto demais até para a imperatriz em que se transformou.
Esse livro é inspirado na vida da Imperatriz Michiko, primeira mulher do povo a tornar-se membro da família imperial do Japão, em 1959.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Raquel Valadare 22/10/2012

A Plebéia
“A plebéia” assim como a vida mescla leveza e gravidade ao mesmo tempo. Faz pensar sobre como é difícil fazer escolhas que mudam não somente as nossas vidas, mas mudam também as vidas de outras pessoas tornando duplas as nossas responsabilidades e também as nossas culpas. Essa é uma delicada e ao mesmo tempo brutal história sobre como algumas escolhas fecham portas atrás de nós que jamais voltarão a se abrir.
comentários(0)comente



Aleska Lemos 28/05/2012

Conto de fadas real
Esse livro terminei de ler hoje pela manhã depois de estudar sobre Jacob Burckhardt. Estava precisando relaxar a mente. Bom como gosto de histórias de princesas (afinal fui criada antes de lançarem Shrek, Mulan, Enrolados dentre outros desenhos menos tradicionais) me senti atraída por ele ao ler a sinopse na contra-capa. Pelo que entendi, era uma história baseada na vida da primeira princesa plebéia do Japão que se tornou a imperatriz Michiko.
Eu gostei da história, porque os personagens foram tratados como humanos. Sem aquelas idealizações ultra-romanticas que fazem tudo parecer perfeito, sem entretanto deixar de transparecer o amor dos personagens. Alias até o amor deles foi tratado com humanidade: cheio de crises e às vezes com unilateralidade (em alguns momentos um dos dois sustentava o outro sem receber nada em troca). Percebi também que o principe Shige apesar de ter crescido no ambiente hostil da Corte se mostrou frágil emocionalmente, sem saber o que fazer quando as situações lhe pediam espontaneidade e firmeza (afinal ele teve sempre um empregado para resolver o problema quando ele não podia).
Haruko também foi uma menina mimada, só que por não ser da realeza estava com os pés mais próximos do chão. Seu pai o Rei do Saquê pôde poupá-la de muita coisa, mas Haruko crescera num tempo de guerra. Ela viveu os horrores da 2° Guerra Mundial e esteve perto de pessoas muito marcadas por ela. Viu pessoas fazerem crueldades por medo de outras pessoas. Pessoas queimadas cujo cheiro demorou anos para sair da cidade e enfrentou a incerteza do amanhã com o racionamento de comida, e a escassez dela inclusive no mercado negro.
Mas a temática que mais gostei foi a da auto-superação e do reencontro com si mesma representada pela vida de Haruko. Quantas vezes nos vemos impotentes para reagir porque alguém em situação de poder nos reprimiu? É exatamente essa a relação que a princesa tem com a sogra e com sua odiada dama de companhia: Oshima. Haruko vai ao limite de sua alma e consegue voltar heroicamente. Por amor ao marido? Sim, mas também por causa da consciência da obrigação que tinha por ter aceitado casar com um príncipe. Só me entristeceu quando ele comentou que não seria capaz de largar a nobreza para ficar com ela, mas Haruko-sama foi um personagem que cresceu ao longo da narrativa. No fim ela sabia compreender a todos e perdoá-los. E mais soube fazer com que as História não se repetisse.
Uma coisa interessante que notei é que por mais que uma pessoa seja contra alguma coisa de sua propria cultura, ela não consegue se desviar totalmente desse jeito de ser local.A princesa por exemplo, teve até um colapso nervoso quando tentaram força-la a ser uma mãe do estilo imperial (não deixaram nem que ela amamentasse ou fizesse o filho parar de chorar!) e o príncipe, por mais que quisesse que o filho tivesse direito a ficar mais perto dos pais durante a infância, achava normal ter certo afastamento dele.
Recomendo a todos que leiam porque é um romance leve, cujas partes mais duras são retratadas brevemente (as vezes dando a entender que toda tristeza tem fim). Sem falar que o autor faz bom uso da cultura japonesa. Pareceu que ele fez uma boa pesquisa para se preparar para a escrita. Relaxe na poltrona e comova-se com esta história!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



19 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR