A Terceira Moça

A Terceira Moça Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - A Terceira Moça


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Bia Morais 09/10/2020

A terceira moça - opinião
Geralmente não gosto muito quando os assassinatos demoram a acontecer nos livros e a história vai se desenrolando de forma nebulosa e um tanto quanto confusa, porém, nesse livro achei que essa fórmula funcionou muito bem. Fiquei surpresa com o desfecho, pois só cheguei a pensar bem superficialmente na possibilidade, mas depois abandonei a idéia. Para mim, foi bem surpreendente e interessante e ter Hercule Poirot na história sempre é ótimo! Recomendo a leitura
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Leticia.Figueiredo 30/09/2020

Gostei muito do livro não sei exatamente por que. São apresentados muitas facetas dos personagens e muitos mistérios e possíveis de crime, achei interessante ver o Poirot tão atordoado com a quantidade de possibilidades. Por mais que a resolução desse romance não seja algo completamente novo nas obras de Agatha, eu realmente não esperava por muitas coisas que aconteceram.
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Mila.Soraia 10/07/2020

Rainha do Crime, né?
O livro é muito bom, final surpreendente, li num tapa.
Mas, sou suspeita para falar, pois amo os livros da Agatha Christie, e ela não decepciona.
No aspecto social, é interessante observar que o livro foi escrito nos anos 60, se não estou enganada. Então, além da trama policial em si, vale a pena observar o choque de gerações que se evidencia na obra.
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Edilene Freitas 07/03/2020

Um livro da Agatha é sempre um livro que vale a pena ser lido. Porém, a edição que li deixou muito a desejar. Muitas e muitas páginas repetidas ao longo o livro, capítulos inteiros que constavam duas vezes. Deixou a leitura confusa. Mas quanto à historia, nada do que reclamar. Um mistério a princípio confuso, mas que vai sendo desvendado pouco a pouco pelas células cinzentas do brilhante Hercule Poirot.
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Luis.Henrique 19/02/2020

a terceira moça não é uma metáfora
Esse livro mostra Agatha Christie em sua melhor forma, mostra a ideia e a brilhante carreira de um de seus personagens mais consecutivos e por que não dize famosos, Hercule Poirot, que só quem leu o livro vai entender o trocadilho, mas não deixem se enganar pela idade.
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Fimbrethil Call 26/12/2018

Gostei!
Muito diferente esse livro. Muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, às vezes a gente tem certeza que Poirot nunca vai conseguir resolver o caso, parece muito confuso, mas depois fica tão claro que parece óbvio.
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Jaque - Achei o Livro 10/12/2018

A terceira moça foi escrito em 1966 e conta a estória de Norma Restarick que um dia entra desesperada no apartamento de Poirot e pede sua ajuda dizendo que acredita ter matado alguém. Porém ela o acha muito velho e sem capacidade de ajudá-la e sendo assim vai embora sem nem mesmo dizer seu nome, deixando o detetive cheio de perguntas e com o ego ofendido.
Numa conversa com Ariadne Oliver ele vai descobrir o nome da moça e fica sabendo que ela o procurou por sugestão da própria escritora.
Agora os dois farão suas buscas e investigações para descobrir o paradeiro da Norma e se houve mesmo algum crime, já que nenhum assassinato chegou ao conhecimento da polícia.
Ariadne vai meter o nariz na vida de alguns jovens e chega até mesmo a correr risco, enquanto Poirot com mais sutileza e algumas mentiras vai se enfiar na casa da família da moça.

Mais da metade do livro é cheio de suposições e poucas descobertas. Até mesmo Poirot se sente desanimado com a falta de ligação entre as informações e foi um dos motivos da leitura ter desacelerado um pouco.
Eu achei o livro previsível demais. Aquilo que aconteceu era o esperado desde o começo e o culpado(a) óbvio demais para mim, mas a maioria da resolução eu não imaginei mesmo e é dessa maneira que a Agatha sempre me surpreende.
Mesmo não ficando entre os favoritos é uma leitura que recomendo demais, incrível como a Agatha escreveu tantas estórias sem se repetir em nenhuma.


site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2018/12/a-terceira-moca-agatha-christie.html
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Mr. Jonas 12/02/2018

A Terceira Moça
Uma armadilha magistral”
The New York Times

Hercule Poirot estava em paz com seus pensamentos e seu café da manhã de chocolate quente com brioche quando é interrompido por uma jovem. Ela confessa que pode ter cometido um assassinato e, em seguida, desaparece. Na efervescência da Londres dos anos 60, e em meio a rumores nebulosos de que a moça está envolvida com o uso de psicotrópicos, revólveres e canivetes, o lendário detetive belga tenta descobrir se ela é culpada, inocente ou até mesmo insana.

Para desvendar esse mistério, Poirot vai precisar de mais do que uma série de coincidências fortuitas e da ajuda de sua amiga Ariadne Oliver – ele terá de se adaptar aos novos tempos e ultrapassar as barreiras entre as gerações.
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Ana D'Amato 15/01/2018

Fraco
De todos os livros que já li da Agatha Christie, esse fica por último, sem dúvidas! A história era confusa, personagens sem carisma nenhum e um final um pouco decepcionante. O enredo não avançou em nada até as últimas páginas o que foi muito cansativo. Infelizmente, não é sempre que se acerta.
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Érika Oliveira 06/01/2018

Supreendente. Nunca imaginei quem fosse culpado de quê e o livro te faz ler até o final para você conseguir entender o que aconteceu.
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Joice (Jojo) 23/06/2017

Agatha Christie pode ser mais
Costumo recorrer a Agatha Christie quando minhas leituras estão ruins. A Dama do Crime sempre teve a capacidade de me surpreender (e me entreter), mas, às vezes (ninguém é infalível), o livro que tenho em mãos não é um dos melhores da autora, a exemplo desse "A terceira moça".

A trama é realmente instigante, com toda essa brincadeira em torno da "terceira moça" para dividir um aluguel e um possível assassinato, mas confesso que a solução do mistério não me animou. Agatha Christie, ao contrário de alguns autores de suspense, compartilha conosco os fatos ao longo da narrativa, permitindo ao leitor solucionar o caso. Contudo, não foi isso o que ocorreu com este livro, onde alguns fatos importantes foram omitidos até o final.

Os personagens também não trazem nenhuma novidade à galeria criada pela Dama do Crime. É sempre divertido acompanhar Poirot e suas células cinzentas, mas Agatha nos dá um bônus quando introduz personagens secundários igualmente interessantes.

Em suma, não é um dos melhores livros da autora, apesar de entreter a seu modo.
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Nélio 13/10/2016

Mais um livro da Rainha do Crime: garantia de uma leitura prazerosa! Quem gosta, gosta.
Parece até que é mais do mesmo, mas Agatha sempre se supera. Sei que sou suspeito ao falar dela, pois me formei como leitor lendo seus livros...
Entretanto, não é possível não destacar a qualidade da autora. Apesar de seus livros estarem distante de tanta tecnologia, a capacidade intelectual de seus personagens dá mostras da sua qualidade como ficcionista.
São livros curtos que nos levam a forças nossas mentes atentas de leitores que adorariam se sobrepor à autora. Eu nunca consegui! E isso é tão legal!
Sempre que desejo um livro para me deliciar com algo surpreendente, escolho um dela. Me agrada muito ficar naquela de “nesse vou prestar mais atenção e conseguir desvendar o mistério”... Doce ilusão! É sempre uma surpresa, o final de seus livros.
Outra coisa que me agrada é ela ir revelando, ao longo de suas narrativas, as mudanças pelas quais Londres foi passando, por exemplo. Há sempre algo novo quanto ao local, quanto à polícia, quanto a outros povos, quanto a substâncias químicas etc. que ela vai nos presenteando...
Do livro lido, nem quero contar muito, pois, quem gosta, gosta. Ele não é o melhor dela, mas ela consegue nos prender do início ao fim com Poirot buscando encontrar um crime que parece não ter sido cometido.... Só Agatha para criar algo assim!
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Pamela 04/09/2015

A terceira Moça
O livro conta a história de uma jovem chamada Norma Restarick que visita um detetive (Hercule Poirot) para confessar um crime que acredita ter cometido, embora não tenha certeza.
Depois de fazer esta estranha declaração, a moça vai embora sem dar maiores explicações.
Curioso, o grande detetive resolve fazer uma investigação que o levará por caminhos intrincados e sombrios na busca pela descoberta de quem afinal, é Norma?
Poirot não descarta qualquer possibilidade e consegue desvendar a trama sinistra para encontrar uma surpreendente resposta para mais este mistério, surpreendente escrito pela rainha do suspense, Agatha Christie, prendendo a atenção do inicio ao fim.
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Felipe 09/01/2015

fraco...
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Margô 05/08/2014

Título do original inglês : THIRD GIRL
Agatha Christie Ltd., 1966
Editora Nova Fronteira S/A
"Precisa-se de uma terceira moça". Não basta uma? Não bastam duas? Qual o sentido desse apelo aparentemente inusitado e voraz? não, não se trata de um homem às voltas com verdadeira _ ou suposta_desilusão amorosa. É algo muito mais simples: a "terceira moça", pelo menos nesse caso, é aquela que duas outras procuram, em Londres, para dividir_e diminuir, assim_o preço do aluguel de um apartamento. Hercule Poirot tem de se inteirar dessa banalidade para poder enfrentar o mistério de Norma Restarick. Um dia, ela entrou-lhe pela casa inopinadamente, confessando ter "cometido um homicídio". Uma moça dessas muito modernas, de longos cabelos em desalinho, a roupa desajeitada, longe, por certo, de qualquer mania relacionada com o capricho ou asseio pessoal. Uma assassina? Poirot, de início, fica repleto de dúvidas. Não é fácil conhecer a juventude_se o é, por acaso, conhecer alguém, ou algo, efetivamente. Os dados vão sendo reunidos e examinados. Há pistas falsas, como sempre, e em toda parte. O leitor segue os passos do detetive, faz suas próprias investigações e conclui, como de outras vezes, que o mistério policial, afinal de contas, não é tão difícil quanto os outros. (texto transcrito da contra-capa do livro)

***
Tudo começou quando Norma Restarick, procura Poirot para ajudá-la pois a mesma achava que provavelmente teria cometido um crime. Mas, vendo o detetive ela vai embora, disse não imaginar que ele fosse tão velho, sendo assim, presumiu que não poderia ajudá-la.
Isso apesar de deixá-lo frustrado, motivou-o a tentar saber o que realmente havia ocorrido. Poirot conta com a ajuda da amiga e escritora de histórias policiais Sra. Ariadne Oliver, que motivada pela profissão se torna uma peça importante na investigação, inclusive seguindo suspeitos. Norma é filha de Andrew Restarick um homem de negócios que depois de ter abandonado a esposa e a filha para ir embora com outra mulher para a África do Sul, retorna depois de anos, para tomar conta dos negócios do irmão que falecera. Ele volta acompanhado de uma nova mulher Mary Restarick.
Norma enciumada pois achava que desta vez teria o pai só para ela, diz a todo momento e à todos que odeia a madrasta, sendo assim uma grande suspeita quando Mary é internada com problemas gástricos, consequencia de envenenamento.
Outros personagens vão surgindo no decorrer da trama, o tio já idoso que quase não enxerga, a memória já não é das melhores, mas que guarda segredos de pessoas influentes da sociedade e Sonia, sua fiel secretária, uma moça jovem, bonita e dedicada. David Baker, namorado de Norma, um rapaz descrito como um "conquistador de jovens" daqueles que não são bem vistos principalmente pelos pais destas jovens. Poirot também conta com a ajuda de detetives e um médico, peça muito importante no momento de desvendar o crime, ou os crimes.
E as peças principais da trama, as outras duas moças, companheiras de apartamento de Norma, as Srtas.Claudia Reece-Holland e Frances Cary. Claudia trabalha como secretária do pai de Norma, Frances em uma galeria de artes, sempre viajando promovendo exposições.
Durante a leitura, várias perguntas vem à nossa mente: Quem Norma teria assassinado? No decorrer da trama chegamos à vítima (alguma coisa tenho que contar, né?) uma senhora cinquentona que, a princípio suspeitava-se que ela tinha se suicidado jogando-se do 7º andar do prédio onde moram as três moças. Quem era essa mulher? Por que se suicidaria? Ou por que a matariam? E por que, ou quem agrediu a Sra.Oliver (confesso que assustei quando ela foi atingida, achei que tinha sido morta). Quem era o médico que "raptou" Norma mas com o intuito de protegê-la? Quem o contratou, uma vez que ligava dando informações de como ela estava? Que ligação teria o tio de Andrew com esse crime? E Sonia, que segredos escondia essa bela jovem?
Uma das características de Agatha Christie é descrever cuidadosamente alguns detalhes e os mesmos são por vários momentos relembrados, acredito que esse artifício é utilizado pela escritora com a intenção de provocar no leitor o instinto investigativo, de prestar atenção nas pistas, que nesta trama ocorre: quando Poirot observa e comenta sobre o quadro do Sr.Andrew Restarick, a estranheza dele quando fica sabendo que a Sra.Mary Restarick usa peruca (se bem que era um acessório normal naquela época), quando um bilhete cai de um móvel da falecida Sra.Louise e cai nos pés da Sra.Oliver, um toque aqui, outro ali e Poirot foi juntando tudo, eu acho que não consegui visualizar bem as pistas, pois não cheguei nem perto de acertar o final, já fui melhor nisso.rss
Sei que já tinha lido bem mais de 100 páginas e não conseguia ver sentido em nada, pior ainda estava ficando tudo muito confuso. como sou muito detalhista, fazia a leitura, como sempre tentando chegar à alguma conclusão.
Na verdade queria descobrir antes de Poirot, e olha que me toquei antes dele quando o nome Louise foi mencionado, ele demorou a fazer ligação com as outras peças do quebra-cabeça, pelo menos alguma coisa eu percebi, nem tudo está perdido. Que nada, percebi algumas outras, mas nada que me fizessem chegar perto do que foi o final.
Não podia esperar outra coisa, afinal escrita por Agatha Christie a nossa "rainha do crime" e deixando a investigação por conta de sua maior criação Monsieur Hercule Poirot a trama não poderia deixar de ter aquela dose de suspense, e com eles de repente, tudo vira de ponta cabeça, o mocinho vira bandido, a assassina se torna vítima e eu, não passo de uma observadora perplexa (para não dizer com cara de boba) por não ter percebido alguns pormenores, que fizeram a história ter como diria Poirot "une finale magnifique".
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