Uma Dor Tão Doce

Uma Dor Tão Doce David Nicholls




Resenhas - Uma dor tão doce


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andyherrero 19/04/2024

David sempre profundo
?Essa é uma história sobre amor?? e do amor em todas as suas formas, foi cirúrgico e certeiro. Em determinado momento achei que a história não teria um final bom, mas teve o final correto. Ótima leitura!
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MateusBxT 20/03/2024

Finalmente terminei!
Achei chato e cansativo, domorei 3 meses pra terminar e quase abandono ele.
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Victor, the Reader 17/03/2024

Uma Dor Tão Doce, um livro nem tanto
Cheguei a ler esta obra por duas razões. A primeira por assistir a série Um Dia na Netflix, e gostar; a segunda por tê-la recebido há alguns anos no finado clube Intrínsecos. Aqui nesta resenha, almejo trazer uma impressão dos dois objetos que motivaram as razões.

Eu não li o livro Um Dia. Como falei, apenas assisti a série, e, apesar de não ser muito afeito a romances, a história mexeu comigo. Quando vi que o livro no qual a série é baseada era de um autor que eu estava pendente, resolvi tirá-lo da caixa e consumi-lo. O fato é que não achei Uma Dor Tão Doce bom. De verdade. Ele compartilha muitos elementos do seu irmão mais velho (livro), e talvez isso tenha estragado um pouco a experiência pra mim.

Gostaria de deixar registrado que este título era o único que faltava ler do clube Intrínsecos. Ao todo, foram 48 livros. Acabei saltando esse por alguma razão na época que não me recordo. Esse também não foi o único clube que cheguei a assinar. E o que percebi é que alguns livros realmente caíram no meu gosto, mas em uma proporção abaixo de 30%. Isso quer dizer que a maioria dos livros lidos foram lidos apenas porque chegaram até mim. Bem, isso é a proposta de um clube. Não posso reclamar disso. Algumas obras eu li, adorei, e eram obras que jamais teriam sido escolhidas por mim numa livraria. Nesse ponto, o clube foi muito válido. Mas, infelizmente, a grande maioria eu só completei a leitura para não "perder o dinheiro". Hoje eu sigo minha própria jornada de leitor.

Adeus, Intrínsecos.
Denilsoncampos 29/03/2024minha estante
Prezado Victor, obrigado por sua resenha! Concordo! Fiquei muito admirado por vc ler todo o clube da Intrínsecos ! Parabéns! Incrível! Penso em assinar a Tag Curadoria anual, mas , pelas minhas andanças por aí, YouTube, skoob, etc, vc tem razão, nem todo livro que recebemos de um clube é um primor! Eu não sei dos 30%...mas vou guardar sua opinião! Abraços!


Victor, the Reader 29/03/2024minha estante
Opa, Denilson. Eu que agradeço o feedback. Que bom que a resenha foi útil pra você




Claudia 23/02/2024

Chato, mas toca em feridas
Um livro que achei grande demais para o tipo de estória que foca em apenas um personagem sem muito o que contar. Ao mesmo tempo, do nada, aparecia algo que fazia meu coração pular muito forte e a garganta dar um nó. Me fez pensar no meu pai e em como são as relações na minha família e eu só queria deitar em posição fetal. Também, sobre a questão do primeiro amor e o seu significado na nossa vida.
Gostei muito do fim e da reflexão que me trouxe e, embora eu quase tenha desistido várias vezes de ler, fiquei feliz que consegui terminar e poder usufruir desse desfecho.
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Bi 31/01/2024

"É uma dor tão doce e tal"
Eu já amo romance, ainda colocaram um ambiente teatral no meio, não tinha como eu não me interessar.

Charlie é um adolescente que se mostra um tanto rebelde, mas acabamos entendendo que certos traços de sua personalidade e atitudes são apenas uma consequência de todos os problemas que ele enfrenta com sua família e amigos.

Alguns diálogos entre o casal principal são meio estranhos, e a descrição de alguns momentos meio desconfortável, por isso não dei uma nota maior.

A história alterna entre 1997 e o presente, onde descobrimos o desfecho da história do casal principal. Mas, mesmo com a informação de como certas coisas irão acabar, não perdi a curiosidade pela história. O maior foco é no desenvolvimento do casal, e quando essa parte da história se encerra, os acontecimentos são contados de forma bem breve.

O livro passa uma mensagem muito linda sobre primeiro amor e sobre como as coisas mudam - sejam boas ou ruins, tudo passa, e por isso é tão importante desfrutar do presente.

Para mim, o fim foi exatamente como tinha que ser. Não é o final feliz ideal que esperamos de um romance, mas um final feliz realista, onde acreditamos na real felicidade de todos, e com uma certeza de que coisas boas sempre estão por vir.
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wdpanich 26/01/2024

Me destruiu 10/10
"Um dor tão doce" pode ser interpretada de várias maneiras, como um beijo de adeus. A reviravoltas da vida, a coragem em tentar novamente mesmo se sentindo perdindo. A conquista de aprender a amar outra pessoa, coisa que seria extremamente difícil para mim. Um livro que era para ser divertido, me fez pensar em tantos aspectos da minha vida. Recomendo.
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Du Boffo 21/01/2024

Ler ou não ler, eis a questão ?
Um Romeu e Julieta atual, mas sem tragédia.

Aqui, conhecemos Charles Lewis. Um jovem prestes a finalizar os seus estudos e que encontra-se um tanto perdido na vida, devido às suas amizades problemáticas e, também, à recente separação de seus pais. Charles é descrito como um garoto praticante de bullying, mas essa condição se dá à má influência de seus, até então, amigos.

Ao término das aulas do colégio, Charles se vê sozinho?
A sua mãe traiu o seu pai com um colega de serviço e sai de casa levando consigo a sua única irmã? O seu pai, desolado, se isola do mundo, entrando em uma profunda e angustiante depressão? Os demais colegas de sala se preparando para a universidade? E ele sem nenhuma perspectiva de vida?

Até encontrar Fran Fisher, a sua Julieta do mundo real. Ou melhor, a Julieta da Cooperativa de Teatro a Trinta Pés. E desse amor avassalador, surge também um amor resguardado para o teatro. O envolvimento com os artistas da companhia transforma Charles em uma nova pessoa e ele se vê amparado por todos, mesmo que isso traga uma certa vergonha para o seu estilo bad boy. Mas ele passa por cima de tudo, se redescobre e se torna uma pessoa melhor.

MAAAAS? nem tudo é redenção. Charles trabalhava em um posto de gasolina onde havia distribuição de raspadinhas para os clientes. Ao identificar um potencial de troca de raspadinhas premiadas por dinheiro, Charles acaba se envolvendo em um esquema de roubo. No entanto, ao ser desmascarado, Charles não sofre as punições adequadas. E isso, meu irmão, foi um dos pontos mais baixos dessa leitura. Praticamente todos os personagens passaram pano para essa atitude. Eu fiquei muito incomodado. Ele deveria ter aprendido que roubo não é algo certo. Eu fico até imaginando um jovem/adolescente lendo esse livro e percebendo que não aconteceu nada e deduzindo que talvez também seja correto roubar. Sei lá, isso cagou real a minha experiência com o livro.

Outro ponto negativo foi a introdução de praticamente toda a peça de teatro nos diálogos dos personagens. As falas não acrescentavam nada ao enredo do livro. Já sabíamos que se tratava de uma peça de Romeu e Julieta, e ao meu ver não precisaríamos dessa adição de falas nos diálogos. Pra mim, foi muita encheção de linguiça. O livro inteiro se passa na preparação da peça, e nos convence que algo acontecerá durante a apresentação oficial. Mas a estreia acaba sendo descrita em apenas um capítulo curto, e sem muitos pontos altos. Por se tratar de uma história super conhecida, eu fiquei imaginando um super plot twist. No fim, foi decepcionante.

Até nas passagens do futuro, onde conhecemos a esposa de Charles, Niamh, eu esperava por uma reviravolta. Sei lá? esse primeiro amor falando mais alto entre Charles e Fran. Eu jurava que o reencontro do teatro reacenderia essa paixão juvenil. Mas a história permaneceu sem sal.

Esperava mais.
Bem mais.
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Du Boffo 21/01/2024

Ler ou não ler, eis a questão ?
Um Romeu e Julieta atual, mas sem tragédia.

Aqui, conhecemos Charles Lewis. Um jovem prestes a finalizar os seus estudos e que encontra-se um tanto perdido na vida, devido às suas amizades problemáticas e, também, à recente separação de seus pais. Charles é descrito como um garoto praticante de bullying, mas essa condição se dá à má influência de seus, até então, amigos.

Ao término das aulas do colégio, Charles se vê sozinho?
A sua mãe traiu o seu pai com um colega de serviço e sai de casa levando consigo a sua única irmã? O seu pai, desolado, se isola do mundo, entrando em uma profunda e angustiante depressão? Os demais colegas de sala se preparando para a universidade? E ele sem nenhuma perspectiva de vida?

Até encontrar Fran Fisher, a sua Julieta do mundo real. Ou melhor, a Julieta da Cooperativa de Teatro a Trinta Pés. E desse amor avassalador, surge também um amor resguardado para o teatro. O envolvimento com os artistas da companhia transforma Charles em uma nova pessoa e ele se vê amparado por todos, mesmo que isso traga uma certa vergonha para o seu estilo bad boy. Mas ele passa por cima de tudo, se redescobre e se torna uma pessoa melhor.

MAAAAS? nem tudo é redenção. Charles trabalhava em um posto de gasolina onde havia distribuição de raspadinhas para os clientes. Ao identificar um potencial de troca de raspadinhas premiadas por dinheiro, Charles acaba se envolvendo em um esquema de roubo. No entanto, ao ser desmascarado, Charles não sofre as punições adequadas. E isso, meu irmão, foi um dos pontos mais baixos dessa leitura. Praticamente todos os personagens passaram pano para essa atitude. Eu fiquei muito incomodado. Ele deveria ter aprendido que roubo não é algo certo. Eu fico até imaginando um jovem/adolescente lendo esse livro e percebendo que não aconteceu nada e deduzindo que talvez também seja correto roubar. Sei lá, isso cagou real a minha experiência com o livro.

Outro ponto negativo foi a introdução de praticamente toda a peça de teatro nos diálogos dos personagens. As falas não acrescentavam nada ao enredo do livro. Já sabíamos que se tratava de uma peça de Romeu e Julieta, e ao meu ver não precisaríamos dessa adição de falas nos diálogos. Pra mim, foi muita encheção de linguiça. O livro inteiro se passa na preparação da peça, e nos convence que algo acontecerá durante a apresentação oficial. Mas a estreia acaba sendo descrita em apenas um capítulo curto, e sem muitos pontos altos. Por se tratar de uma história super conhecida, eu fiquei imaginando um super plot twist. No fim, foi decepcionante.

Até nas passagens do futuro, onde conhecemos a esposa de Charles, Niamh, eu esperava por uma reviravolta. Sei lá? esse primeiro amor falando mais alto entre Charles e Fran. Eu jurava que o reencontro do teatro reacenderia essa paixão juvenil. Mas a história permaneceu sem sal.

Esperava mais.
Bem mais.
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Mar 30/12/2023

Um dos livros
Então, o livro tem até uma premissa interessante, infelizmente achei muito chato de ler e tive que me forçar pra seguir em frente em alguns capítulos. A primeira metade é a mais difícil, mas felizmente do meio em diante da uma melhorada no ritmo.

Não é um livro que vai mudar a vida, mas traz uma reflexão sobre o primeiro amor. Se estiver com tempo, de uma chance.

Não planejo ler de novo, mas sinto que de alguma forma edificou minha vida e é isso.
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Clarice.Starling 28/12/2023

Boa trama péssima narrativa
Ufa, ainda bem que acabou!
"Uma dor tão doce" conta, como dito no último parágrafo da página 380, uma história de amor. Amor familiar e paternal, amor entre amigos, o primeiro amor e amor romântico no geral. Entretanto, eu não colocaria esse livro na categoria de romance.
A proposta que o livro apresenta é maravilhosa. Os personagens são profundos e o crescimento pessoal de Charles Lewis, personagem principal, é intrigante. As evoluções que ele apresenta ao decorrer do livro te leva a um sentimento incessante de "quero mais", principalmente pela descrição ser feita pelo Charles do futuro, mas infelizmente o livro contém detalhes em excesso, quando aparenta estar chegando ao clímax ele retoma à uma situação que já havia sido apresentada.
Fora as menções à Shakespeare que em dados momentos se encaixavam perfeitamente bem, já em outros perdia o sentido completamente.
Denso, cansativo e massante. Não vale a pena.
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Taly 26/12/2023

Leitura travada, mas a história é interessante!
Uma leitura sobre primeiro amor, férias de verão e Shakespeare... Não é um livro repleto de reviravoltas, mas tem uma pegada muito interessante sobre família e depressão.
Demorei para embalar a leitura, mas achei a história interessante.
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triz 18/12/2023

Sobre a sorte de ter amigos e se apaixonar
Eu amei! as ações do personagem, os sentimentos e as preocupações são totalmente condizentes com a realidade de um adolescente e eu amo isso. Além disso, o processo de amadurecimento e a intervenção dos amigos é adorável. p
Por fim, amo a relação dele com a esposa aquece meu coração ??

só não dei 5 estrelas pois senti que uma pequena parte foi meio enrolada então não achei que seria um 5 estrelas.
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Ana 12/12/2023

Um livro que começa sem pretensão nenhuma, de uma maneira ate entediante, mas que aos pouco vai prendendo nossa. Terminei com vontade de ler Romeu e Julieta novamente.
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