Homem-Aranha: Caído Entre os Mortos

Homem-Aranha: Caído Entre os Mortos Mark Millar




Resenhas - Homem-Aranha: Caído Entre os Mortos


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Bruno 11/09/2021

Sensacional
Esse quadrinho é bom demais. Recomendo muito essa coleção pra quem gosta do homem aranha. Além de artes lindas, a história é muito fechadinha.
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Marcola_0023 01/07/2021

Depois de ter tia May sequestrada, Peter se vê numa incansável busca para encontrar sua tia e aquele que o sequestrou, uma história madura e que mostra vários vilões conhecidos do aracnídeo em evidência na sua jornada.
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Matheus656 31/05/2021

Interessante apenas
A história toda se passa com o homem aranha em busca de sua tia que foi sequestrada (até aí estava interessante), mas eu senti que o rumo da história se perde um pouco. Por ser uma hq, mesmo que não seja das mais perfeitas, é bom para quem gosta do herói ou de ler hqs.
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SabidoOri 02/11/2020

O quão longe você iria para salvar quem ama?
"Eu fui pra mais enterros do que qualquer pessoa que conheço. Acho que desafio qualquer lei da probabilidade. Será que virar o Homem-Aranha afetou tanto a vida deles? Será que esta loucura se encaixa em alguma curva exponencial que se acentua com o passar dos anos? Já enterrei tanta gente desde que pus essa máscara... Mas não vou deixar a Tia May ser a próxima."

Após sua Tia May ser sequestrada, Peter entra em uma busca incessante para encontrar a mulher que o criou como um filho. Onde está May Parker? O que Peter vai fazer para achar ela? E, mais importante, o que Norman Osborn tem a ver com isso? Uma leitura essencial para qualquer fã do Aranha.
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Cristiano.Cruz 04/07/2020

Para fãs do teioso
Em um primeiro momento Millar não se encontra e parece criar mais uma estória clichê do Aranha, com uma Mary Jane insípida e uma tia May idem.
Mas depois das duas primeiras estórias que introduzem o autor (sim, o autor aqui molda o personagem) e apresentam sua trama, é possível enxergar traços característicos de sua persona (autor), aflorando no universo do cabeça de teia.
Um interesse inato pela trama - aparentemente mais adulta - começa a surgir, mas não o suficiente para leitores casuais do personagem correrem atrás da sua continuação (restrita a "sebos") ou arcar com valores inflacionados do mercado.
Mas para quem é fã do teioso e quer ter em sua estante essa belíssima edição em capa dura e papel de altíssima qualidade, não perca a oportunidade de adquirí-la a um preço justo.
Basta procurar pelo título no canal da OLX ou do Mercado Livre.
E pode ser que ainda encontre este título a venda, por este escriba.
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mmurilo 06/05/2020

O gibí tem um bom enredo, sem precedentes. As histórias do Aranha são únicas e as melhores do universo Marvel pra mim (o que não é de se dizer muito, aliás, não acho que tenha lido mais que 1% de tudo que fora lançado), tendo o fator 𝘤𝘰𝘰𝘭 em favor delas, e isso não é diferente nessa história por Mark Millar.
Mas, ela me incomodou em incoerências de Parker/Millar. 1) Parker: Na segunda parte da HQ, depois de visitar a mansão dos Vingadores a procura deles, e sair frustrado de lá por não ter sido bem recebido, Peter pensa sobre eles: "Na verdade, perto deles, parece que eu voltei pra escola e que todo mundo vai me dar rasteira ou tirar sarro da minha cara" e, duas páginas depois, ao se encontrar com o Coruja, Peter diz: "...E, pra um 𝗯𝗮𝗶𝘅𝗶𝗻𝗵𝗼 𝗴𝗼𝗿𝗱𝘂𝗰𝗵𝗼 de olho no Império do Rei, isso vale mais do que umas garrafinhas de vinho antigo." Falta de simpatia? Você pensaria que alguém que passou por algo como ele passou, e expôs duas páginas atrás, sentiria empatia e não tiraria 𝘴𝘢𝘳𝘳𝘰 de outro alguém. 2) Millar: Na sexta parte, no prédio do Clarim Diário, Peter vê um cara, se dizendo ser o Homem-Aranha e se expondo por causa dos 5 milhões de dólares de recompensa, sendo tirado do escritório de J.J., e pergunta à sua secretária: "Isso acontece direto?" Em que ela responde: "Ah, umas dez vezes por dia, esse é o menor que já apareceu até agora. Tá mais pra Homem-Formiga que pra Homem-Aranha." Agora, não sei se Mark Millar tem fobia de pessoas baixas, se não, é patético.
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Bernardo Brum 23/02/2018

Millar soube contar de maneira moderna uma história com o espírito clássico do Homem-Aranha. Imaginou várias implicações realistas e explorou Peter Parker tanto quanto seu alter-ego, sem jamais perder um certo absurdismo que cerca todas as histórias do Aranha (algumas passagens como a convenção de vilões é bem divertida) e a moral exalta da responsabilidade do herói sobre as pessoas próximas a ele. Só poderia ser mais direto ao ponto.
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Rafael 28/04/2017

Um amigão da vizinhança mais adulto
Mark Millar com certeza é um dos melhores roteiristas de quadrinhos recentes e consegue escrever uma excelente HQ do cabeça de teia. Muito bom ver uma abordagem mais séria do melhor super-herói dos quadrinhos. Com certeza vale a leitura.
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