Os Quatro Grandes

Os Quatro Grandes Agatha Christie
Agatha Christie
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Resenhas - Os Quatro Grandes


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RayLima 02/08/2023

The big four
Os Quatro Grandes é o oitavo livro da renomada escritora britânica, Agatha Christie, conhecida por seus livros de suspense policial. Esse é o primeiro romance policial da autora protagonizado pelo famoso detetive belga Hercule Poirot junto de seu amigo Capitão Hastings (uma espécie de Sherlock Holmes e Dr Watson). O livro também é o primeiro de Christie a investigar um esquema de conspiração de nível mundial.

Essa foi minha primeira leitura de um livro da Agatha Christie e creio que não foi a melhor escolha. Não fosse o fato de eu ter escolhido a opção de ouvir o audiobook com certeza eu teria abandonado o livro. O que me manteve até o fim foi o narrador do audiobook que soube incorporar cada personagem, cada sotaque e trejeito maravilhosamente bem.

O enredo, apesar de interessante, é muito repetitivo. Talvez se eu já tivesse lido algo da autora, não tivesse ficado tão decepcionada, mas para um primeiro contato, não foi nada animador. Num futuro breve, tentarei outro livro.
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Fernanda631 31/07/2023

Os Quatro Grandes
Os Quatro Grandes foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em 27 de janeiro de 1927.
Espionagem, intrigas internacionais e uma linda relação de amizade é o que você vai encontrar nessa trama repleta de ação.
Em “Os Quatro Grandes” temos o reencontro da dupla mais perfeita desse mundo, Poirot e Hastings.
“Os Quatro Grandes” é mais um caso do incomparável Hercule Poirot em companhia do adorável Capitão Hastings. Para quem não está familiarizado com a obra de Agatha Christie, Arthur Hasting é amigo de Poirot e personagem recorrente em algumas aventuras. Leal e inocente, é sempre um toque especial nos livros em que participa.
Em “Os Quatro Grandes” os dois enfrentam uma organização criminosa internacional formada pelo número 1, um chinês poderoso, conhecido como o cérebro do oriente; o número 2, um americano rico; o numero 3, uma mulher francesa; e o número quatro, que vem a ser o grande inimigo de Poirot nessa aventura: um mestre nos disfarces conhecido como “Destruidor” (o apelido dispensa explicações).
Na aventura, Poirot e Hastings contam ainda com a participação do inspetor-chefe Japp, detetive da Scotland Yard que também é conhecido dos fãs de Agatha, e se deparam com diversos casos que tem os Quatro Grandes como responsáveis.
Publicado primeiramente, em 12 partes separadas, pela revista Sketch em 1924, “Os Quatro Grandes” só virou livro em janeiro de 1927. Christie passava por um período difícil de sua vida, no qual tinha perdido a mãe e enfrentava a separação do primeiro marido, Archibald Christie. Como ela precisava ganhar dinheiro, seu cunhado sugeriu a junção das partes publicadas anteriormente pela revista e contribuiu com o processo de revisão.
A Agatha trouxe muitos elementos históricos e personalidades importantes para a narrativa. Fica evidente que, por ter sido escrita no entreguerras, a obra transparece o medo de conspirações e preocupações com ameaças externas que existia naquela época.
Diferente das obras anteriores e sem o elemento “who done it” (quem fez isso) que consagrou a autora, encontramos nesse livro muita ação para desmascarar uma organização criminosa mundial formada por quatro figuras importantíssimas para o contexto da época.
Poirot não conseguiu ficar sentado em seu escritório apenas usando suas pequenas células cinzentas. Ele precisou agir, viajar para vários países, escapar de várias armadilhas e, no caminho, desvendar quatro casos intrigantes. Tudo isso, com seu fiel amigo, Hastings, que brilhou lindamente nesse livro. Muito astuto e corajoso! Fiquei extremamente orgulhosa com as decisões que ele tomou ao longo da trama.
Outro aspecto que me agradou profundamente foi a representatividade feminina, explorada com a presença de uma cientista brilhante como uma das cabeças da organização criminosa. A referência para a criação dessa personagem é incrível: nada menos que a francesa Marie Curie, pioneira nos estudos da radioatividade e ganhadora do Nobel de Física e de Química.
Tudo o que o Poirot e o Hastings fizeram um para o outro foi fabuloso e muito significativo.
Nesse livro a autora utiliza os caminhos literários de espionagem instituídos durante a Primeira Guerra Mundial e adiciona o seu olhar de burguesa europeia ao olhar para a Revolução Russa (mais especificamente, a Revolução de Outubro), e criar um grande elemento ameaçador aos governos Ocidentais, centrando, para marcar o exotismo da obra, o grande cabeça do grupo na China. Li Chang Yen é o nome desse grande cérebro que nunca dá as caras mas que está por trás de tudo o que acontece nos caminhos da política, das bolsas de valores e das guerras naquela conjuntura. Ao seu lado estão o americano Abe Ryland, o “Rei do Sabão”, dito mais rico que Rockefeller; a cientista francesa Madame Olivier, dita mais genial que Marie Curie; e o obscuro mas simplesmente imbatível ator britânico Claude Darrell, um mestre dos disfarces conhecido como O Destruidor.
Em muitos momentos da história eu imaginei estar lendo alguma trama de Arsène Lupin ou, pensando muito mais à frente, alguma história clássica de Diabolik, tamanha a quantidade de reviravoltas, mudanças de personalidade e aventuras dentro de aventuras que a gente tem nessas páginas. O fato de o livro ser uma costura de contos permitiu ainda mais essa impressão de tramas diluídas, carregando problemas de construção no enredo, como personagens que não possuem peso algum; investigações internas que só servem de distração e, o pior de todos os problemas do livro, o final muito corrido — especialmente se considerarmos o épico encaminhamento que a autora deu para a presença de Poirot no mesmo local que os 4 Grandes, ao cabo da aventura.
O encerramento da obra traz uma declaração bastante interessante do detetive belga, que diz que, após esse caso, irá se aposentar e plantar abobrinhas, o que coloca essa aventura, estendida ao longo de vários meses, cronologicamente antes de O Assassinato de Roger Ackroyd, onde vemos, de fato, o detetive aposentado no interior da Inglaterra e plantando abobrinhas. Os Quatro Grandes é um livro muito diferente de tudo o que estamos acostumados da Rainha do Crime.
Não é uma obra que eu apresentaria para marinheiros de primeira viagem na bibliografia da autora, mas apesar de ser uma de suas produções menos comentadas e talvez mais desprezadas, é uma das que eu indico fortemente para os já iniciados.
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rafaela1019 22/07/2023

"é um duelo mortal, mon ami. de um lado, você e eu. do outro, os quatro grandes"

esperava mais :( é sempre bom ler agatha, ver o poirot em ação. mas esse aqui eu achei muito repetitivo, fica o livro todo na mesma coisa
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hellenesquarcio 21/07/2023

Muito BOM!!!
Antes tinha achado que meu preferido era Crimes ABC, mas acabo de mudar de ideia e gente que livro fenomenalllll, muito bom! Gostei da dificuldade até o fim de resolver o caso, mas satisfatório, amei!
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Rafael1218 19/07/2023

Uma trama até bem batida hoje em dia, com a grande cultura de espiões e distopias, mas foi muito incrível de se ler.

Gostei especialmente da forma como o Hastings assumiu o papel principal na ação. Aliás, esse livro mostra um lado bem mais ativo nas investigações de Poirot, ao invés de simplesmente usar sua lógica, ele mostra suas habilidades em situações de risco e elaboração de emboscadas.

Por fim, grande parte dos capítulos não tem originalidade, os mistérios são até bem simples e as aventuras dos personagens são genéricas até os capítulos finais, não é algo inovador ou uma obra prima, mas é um ótimo livro de mistério e espionagem.
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PabloBiel 16/07/2023

UM DOS MELHORES DA MELHOR
NÚMERO DE ESTRELAS: ??????????

Os Quatro Grande é mais um romance policial protagonizado por Hercules Poirot e Arthur Hastings.
A trama é iniciada quando Hastings decide fazer uma surpresa para Poirot e embarca em um navio da América do Sul para Inglaterra, para rever o amigo e resolver negócios no país natal. Chegando ao destino, vai até a casa de seu antigo amigo e acaba se surpreendendo ao perceber que Poirot estava de partida para a América do Sul, onde, chamado por Mr. Ryland, visitaria o Brasil para resolver um mistério e depois passaria na Argentina para visitar e passar uma temporada com seu amigo Hastings, que acabou tendo a mesma ideia e foi à Inglaterra.
Enquanto os amigos conversavam, escutam barulhos estranhos vindo do quarto e da porta, quando um homem abra a porta sorrateiramente e, aparentemente com medo, acaba desmaiando. O desmaiado acorda e diz o nome ?Li Chang Yen? e depois volta com a cabeça no travesseiro, aparentemente morto.
Ao dizer este nome, Poirot associou-o ao misterioso caso que estava investigando, denominado de ?Os Quatro Grandes?, eles eram uma organização criminosa internacional, comandada por 4 pessoas, sendo eles: número um ? Li Chang Yen. Número dois ? um americano multimilionário. Número três ? uma jovem francesa. E o número quatro ? um inglês, denomina de ?O Destruidor.?
A partir daí, o detetive belga decide largar a viagem ao exterior para continuar a investigar este mistério, agora, na companhia de Hastings, seu fiel amigo.
A dupla de detetives enfrenta diversos desafios, e em suas aventuras, Poirot e Hastings contam ainda com a participação do inspetor-chefe Japp, detetive da Scotland Yard que também é conhecido dos fãs de Agatha, e se deparam com diversos casos que tem os Quatro Grandes como responsáveis.
A autora utiliza habilmente o cenário político da época, incluindo a Revolução Russa, para adicionar um elemento de ameaça aos governos ocidentais. Li Chang Yen, o líder do grupo, é o grande cérebro por trás de todas as ações, enquanto seus comparsas número dois, número três e número quatro contribuem para os planos sinistros.
A trama oferece momentos de suspense e intriga, mantendo o leitor envolvido do início ao fim. As reviravoltas inesperadas e a complexidade dos planos dos Quatro Grandes mantêm o leitor na beirada do assento, tentando decifrar os enigmas junto com o perspicaz Hercule Poirot.
Os Quatro Grandes demonstram mais uma vez a habilidade única de Agatha Christie em criar histórias cativantes, repletas de personagens intrigantes e reviravoltas emocionantes. Se você é um fã de mistério e suspense, esta obra certamente irá prender sua atenção e deixá-lo ansioso para desvendar os segredos dos Quatro Grandes

CHRISTIE, Agatha. ,tradução Luisa Gleisler; revisão técnica Paula di Carvalho. 1ª edição, Rio de Janeiro: Harper Collins Brasil, 2020.
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Jess 13/07/2023

Hercule com skin de Sherlock
Eu não vou dizer que foi o livro que eu menos gostei da Agatha porque ela escreveu a Miss Marple, mas foi provavelmente o que mais me deixou confusa. Tão confusa que sempre que eu vou lembrar desse livro parece muito mais que é uma história do Sherlock Holmes que do Poirot. Essa vai ser a essência da resenha: eu via muito mais do estilo do Conan Doyle nesse livro que da Agatha.
.
Até porque é uma coisa muito frenética, vários crimes ao mesmo tempo que se interligam num momento de muita ação e correria. O pobre do Hastings ficou tão perdido quanto eu. E parece que o final não ficou tanto assim na mesma sintonia do restante do livro, é como se o espírito de Conan Doyle tivesse possuído a Agatha de alguma forma e ela tivesse reassumido controle do corpo no final. Sei lá, uma análise meio estranha minha. Mas não vou mentir, foi até que divertido ver Poirot num dinamismo diferente do que se está acostumado, trocando de país a cada capítulo indo atrás de uma conspiração internacional e espionando seus maiores rivais. Mas confuso. Entendem o que eu quero dizer?
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Isabel.Canaveze 09/07/2023

Corda bamba
Esse livro foi uma das piores leituras que fiz da Agatha.

Não. O livro não é ruim. Mas também não é bom. E fica nessa corda bamba o tempo todo. Tem hora que fica eletrizante e depois simplesmente apaga, da sono. Essa dança entre muito bom e muito ruim me fez dar 3 estrelas apenas.

É um caso muito longo, tem umas soluções tiradas do bolso, mágicas demais para acreditar. Mas no resumo não é péssimo. É ok.
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Synthia 30/06/2023

Resumindo, achei muito megalomaníaco. Para mim nada tinha muito sentido, Hastings fica com Poirot por milênios (dane-se a vida dele), tinha muita trama dentro de trama, o final só foi ok e o livro todo me deu dor de cabeça.
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lucas del rey 24/06/2023

Bem confuso
Não sei se sou burro demais ou realmente esse livro é BEM confuso...
no meio da leitura me embaralhei todinho com os casos avulsos (não eram totalmente avulsos né mas....) e o final não me agradou muito
entretanto!!! não foi um livro que odiei ou não gostei
achei bem neutro, apesar de tudo valeu a experiência!
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Paula 18/06/2023

Amizade verdadeira...
Gostei muito de conhecer mais uma obra da Rainha do Crime, com este personagem tão querido e seu fiel amigo Hastings. Esta história tem um clima diferente dos outros que já li da Agatha, consegue trazer uma grande perseguição que dura alguns meses, com uma trama quase política, trazendo um Poirot mais ativo e, mais do que nunca, afiadíssimo em não ser nada modesto. A amizade dos dois foi o que mais gostei, cheguei a me emocionar em certo ponto da história. Também fui feita de palhaça, como sempre! Não indico começar por este livro para conhecer Poirot, mas vale a pena a leitura.
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Cecília 16/06/2023

Então?
É, tô aqui com meus botões, pensado se realmente foi bom?!Poirot, não nos decepciona, mas teve parte que deu uma canseira, e por esse fato, posso dizer, que foi um café com leite.
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Nelson 13/06/2023

Resenha
Uma história bem interessante, vc passa o livro inteiro esperando pelo desfecho, no final vc fica surpreso com a reviravolta.
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Thauany 12/06/2023

Poirot no pique 007
Com uma trama bem diferente do que estamos acostumados em histórias da autora, o livro não se trata de saber quem são os assassinos e sim de captura-los.
Eu não gostei muito da história, por muitas vezes parecia tudo fantasioso demais e com muitos furos no roteiro e o final de um dos vilões meio que em aberto não me agradou.
Além disso, o Poirot sempre teve uma auto estima elevada mas neste volume ele só estava chatão mesmo menosprezando e podando o Hastings em todas os diálogos entre eles.
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