O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo Alexandre Dumas




Resenhas - O Conde de Monte Cristo - Volume 1


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Pam 24/09/2022

Livro incrível! Maior desafio de 2022 como leitora.

Não foi fácil mas me senti muito envolvida com a história.
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Mimila 05/07/2022

Eu já tinha me desacostumado com a leitura rebuscada, haja vista se tratar de um livro do século XIX. Mas uma vez ultrapassada esse limite imposto pela modernidade da linguagem, se mantém a admiração pelo brilhantismo de Alexandre Dumas pelo entrelaçado das histórias em um trama bem amarrado e envolvente.
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Leticia 25/05/2022

Feliz de ter consigo ler
O segundo livro vou deixar pra depois, pq embora ótima leitura é cansativa. Pq é uma escrita de outra época.
Essa história é linda, algumas Das minhas partes favoritas estavam nesse livro e foi tão bom ler como foi assistir no filme.
Vale a leitura mesmo pra quem viu o filme, pq tem ó todo o contexto histórico que é dado e muitas diferenças que a adaptação para o cinema obviamente não tem.

Eu adorei ler um dos meus personagens favoritos. Um bj padre, bom te ver.
Matheus656 25/05/2022minha estante
To ansioso para ler esse livro




Nanda Cris 27/01/2013

Simplesmente maravilhoso!
O livro retrata a transformação do personagem principal, Edmund Dantès, que deixa de ser um inocente imediato de um navio, que sempre tenta ver o lado bom das pessoas, e passa a ser um homem que busca uma vingança implacável contra aqueles que destruíram sua vida.

Dantès mal podia acreditar em sua sorte: era amado por Mercédès e já estavam com as bodas marcadas, o Sr. Morrel havia acabado de nomeá-lo capitão de um imponente navio, seu pai, o Sr. Louis Dantès, encontrava-se bem de saúde e teria uma vida melhor com o aumento de salário do então capitão do Faraó. Tudo corria a contento e Edmund apenas agradecia a Deus.

Mas então, a inveja de 2 homens e o medo de outros 2, transformaram toda a sua vida, e fizeram-no ser jogado à prisão, sem direito a julgamento, acusado de ser um bonapartista por ter em seu poder uma carta que o antigo capitão do Faraó o havia incumbido de entregar na Ilha de Elba.

* Danglars - Queria ser o capitão do navio, posição alcançada por Edmund.
* Fernand - Cobiçava Mercédès, a noiva de Dantès.
* Gaspard Caderousse - Ouviu todo o plano de Danglars e Fernand e julgou ser apenas um sonho pois estava bêbado demais para distinguir realidade e delírio. Quando a prisão se desenrolou, teve medo de intervir e se absteve.
* Gérard Villefort - Filho do destinatário da carta que Dantès tinha em seu poder. Para preservar sua posição no reino de Luís XVIII jogou-o na prisão sem direito a defesa.

Após ser preso, apenas seu antigo patrão, seu pai e sua noiva lutaram por sua liberdade. Mas até mesmo um influente comerciante como o Sr. Morrel estava com as mãos e os pés atados. O que poderiam fazer um velho sem recursos e uma catalã pobre?
Na prisão, quando estava quase enlouquecendo, Edmund conheceu Faria, um abade que todos consideravam louco por sempre falar de uma grande fortuna que o esperava fora das muralhas do Castelo de If. Mas de insano ele não tinha nada. Surgiu então uma forte amizade entre eles. Dantés aprendeu muitas coisas com Faria, e é graças à riqueza e ao conhecimento do abade, que surgiu o Conde de Monte Cristo.

Mais, não posso contar, senão estragaria a surpresa. Dei apenas uma pincelada no início da estória, fazendo um resumo bem sucinto das primeiras 136 páginas. Perdoem essa que digita essas mal traçadas linhas. Não sei como resenhar sem colocar um belo pano de fundo por trás. Você ainda terá outras 490 páginas para se deliciar com a fuga cinematográfica de Dantes da prisão, o modo como ele parabeniza quem lhe estendeu a mão e, a melhor parte, que é cheia de reviravoltas: seu intrincado plano de vingança.

O que mais me interessou em toda essa estória até o momento (não podemos esquecer que ainda não li o volume 2!) é o modo como é escrita. Primeiro que não é o português mais descontraído que encontramos nos livros de hoje. Olhe esta frase, que me arrepiou toda quando eu li, vale ressaltar, e me diga se este é o nível da leitura a que estamos acostumados ultimamente?!

"- Muito bem - disse o desconhecido - adeus bondade, humanidade, gratidão!... Tomei o lugar da Providência para premiar os bons... agora me ceda Deus Vingador o seu lugar para castigar os maus!"

E olha que esta frase é até light em comparação com o resto do livro. É o tipo de literatura que se sua atenção se desviar por meio segundo para pensar na novela de ontem e seus olhos continuarem correndo o texto sem ver, quando você volta, está mais perdido que cego em tiroteio.
Outro efeito colateral da dificuldade da escrita: quando retomamos a leitura depois de um longo tempo, tipo dias, demoramos um pouco para entrar no ritmo. Eu sempre pensava assim: "Deus, como eu estava conseguindo entender isso?", mas nada que a persistência não resolva.

Mais uma coisa muito interessante: tudo nessa estória tem um porquê. Se o autor falou que uma borboleta veio e pousou na mão do protagonista no décimo segundo dia de janeiro, com a lua em virgem, pode contar que este fato vai ser usado mais para frente e terá uma explicação de ter sido narrado. Não há pontas soltas, todos os personagens e fatos se encaixam e a magia disso é absurdamente deslumbrante. Como o próprio Conde falou:

"- Ah! aí é que está a arte: para ser um grande químico, no Oriente, é preciso encaminhar o acaso, e isso se consegue."

E, seguindo esta premissa, Monte Cristo, com uma frequência assustadora, molda o destino ao seu querer. Todos os envolvidos achavam que o conheciam e que haviam ficado seus amigos por acaso, mas sempre havia um plano intrincado por trás que apenas alguém que aguardou durante 13 anos poderia tecer.

Este livro me fez ansiar pelo segundo volume de 600 páginas e me fez perder o preconceito contra clássicos. O único risco que corro é achar os livros contemporâneos mais rasos que uma poça de chuva.
Camila 26/02/2015minha estante
Fernanda adoreeei sua resenha. Você escreve muito bem! Concordo com tudo que você disse e assino embaixo, está para nascer o escritor que vai escrever algo tão bom quanto essa história!!




Rafael 29/06/2009

Fantástico! Inigualável. Li, pela primeira vez, aos 15 anos. Uma simples adaptação feita em cima da história original. Três anos depois, conseguiria o romance inteiro em um sebo nos arredores de minha cidade. Apaixonei-me. Alexandre Dumas é o autor da mais bela história de amor, ódio e vingança de todos os tempos.
Edmond Danté é um personagem único, que conquista o leitor tão logo é preso injustamente, depois de, ingenuamente, falar mais do que deveria. Mas sua vingança é praticamente perfeita! Deliciosa, maravilhosa e na medida certa.
Esta edição de bolso em dois volumes lançada recentemente pela Martin Claret é ótima para todos aqueles que desejam ter essa preciosidade na estante. Leitura obrigatória para todos aqueles que amam LER.
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Isa 11/01/2022

O incrível Conde
Como esse livro é maravilhoso não consigo nem expressar em palavras. Toda a trama é muito bem desenvolvida além dos personagens mais que incríveis. Vale muito a pena ler, por mais que seja um livro longo a leitura é fluida e envolvente
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Aline 15/11/2020

Uma grande aventura
Os trechos em que Edmond se encontra na prisão e conhece o velho Faria é uma das melhores partes, as conversas deles são mt boas, "Aprender não é saber; há sabidos e sábios; é a memória que faz os primeiros, é a filosofia que faz os outros". Algumas coisas q incomodam na leitura é o fato do conde possuir um escravo negro, que ia ter a língua cortada, a mão e a cabeça arrancada por um homem, então o conde interfere dps de ESPERAR o homem negro ter a língua cortada e se oferece pra comprar ele, ai esse homem vira um servo mudo do conde, é algo mt bizarro, as gravuras que o livro possui nas imagens que aparecem pessoas negras, os braços e o rosto é totalmente preto como se fosse uma sombra no rosto, e n mostra nariz, boca, olhos nem nd, achei mt bizarro isso. E em outro trecho fala que o conde quando perguntado que só lhe fazia falta uma amante, responde que tem uma escrava que comprou em Constantinopla, que pagou caro e n precisa se preocupar com amantes. Então, tirando essas partes estarrecedoras, levando em conta que o livro foi escrito em 1844, a história em si se desenrola muito bem.
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EduardoCDias 06/07/2022

Grande clássico
Primeira parte desse grande clássico que mostra um marujo preso por supostamente apoiar e fazer parte de um plano para reconduzir Napoleão desde o exílio até o trono da França. Depois de alguns anos e uma fuga espetacular, volta poderoso e enigmático, tentando vingar-se e recuperar o que lhe foi tirado.
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Hiamara.Hespanhol 09/09/2022

Os clássicos nunca decepcionam!!!
Nesse TOMO 1, fiquei surpresa pela desenvoltura da narrativa, pois na metade do livro o personagem principal já tinha passado do céu para o inferno e do mesmo ao céu novamente. Uma leitura riquíssima de detalhes e muito envolvente.

Bora pro TOMO 2 !!
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Cris Paiva 20/04/2016

Sempre tive vontade de ler O Conde de Monte Cristo. Me lembro de ver o filme quando criança, lá nos anos 80 e revi o filme mais recentemente na tv. Em ambas as vezes fiquei impressionada e morrendo de vontade de conhecer os detalhes, mas infelizmente só achava livrinhos adaptados para o colégio. E vamos combinar que um livro de mais mil páginas não tem como caber dentro de 120 e ainda manter o conteúdo. Então, esperei.

Agora, finalmente eu criei coragem e procurei uma versão daquelas bem porretas para ler. Comecei por uma da Martin Claret dividida em dois volumes, comprei só o primeiro e comecei a ler. A história foi ótima, mas a leitura cansou, por ser excessivamente descritiva e a linguagem usada tinha cara de português de Portugal, o que cansou ainda mais. Terminando o volume 1, eu comprei a versão de bolso em capa dura da Zahar, e aí sim, eu ví vantagem. Toda aquela estranheza que eu senti com a linguagem acabou. Não senti diferença na historia mas sim no ritmo, deu para perceber que foi feita uma revisão muito boa que deixou o texto mais leve, apesar de ainda se manter integro e sem modernismos.

A história acho que já é conhecida; Edmont Dantès é acusado de traição por amigos e mantido prisioneiro por 14 anos na Fortaleza de If, onde conhece o abade Farias, que o ajuda a manter a lucidez e o educa durante aqueles anos. Ao conseguir sair da prisão, graças a um plano quase desastroso, Edmont toma posse do tesouro do abade e começa o seu plano de vingança. Ele espera e planeja por anos e finalmente quando o coloca em prática é implacável!
Nada acontece por acaso. Ele vai punir os culpados e premiar os inocentes, e tudo o que for feito durante o livro irá se encaminhar nessa direção. Todas as pessoas afetadas por seu plano tiveram participação na sua prisão ou são cúmplices de seus autores. Mas é claro que nenhum plano é infalível, e o Conde vai descobrir isso de um modo muito doloroso.

Se você estiver esperando que o livro seja um repeteco do filme, já adianto que muitas coisas do filme foram inventadas. O livro praticamente não tem romance, o Alexandre Dumas só colocou umas pitadinhas aqui e ali, e muito pouco a ver com o herói principal. Então, esqueça o filme se quiser aproveitar inteiramente o livro. Mas não deixe de ver o filme, que também é ótimo!
Monica Monte 20/04/2016minha estante
Oi Cris, mas então o livro não tem nenhum interesse romântico do protagonista?


Cris Paiva 20/04/2016minha estante
Ele tem uma noiva no inicio da historia, alias, o noivado com ela é uma das causas da prisão dele. mas o foco da historia não é no romance.


Janaina Beserra 20/04/2016minha estante
Para mim, foi uma das melhores leituras que fiz em 2015. Perfeito!


Cris Paiva 20/04/2016minha estante
Com certeza Janaina! Para mim, foi uma das melhores leituras da vida!




Gabriel 17/02/2014

O conde de monte cristo
O livro é digno do mesmo autor que escreveu "Os três mosqueteiros".
Conta a mais desenvolvida vingança que eu já li, e eu tenho bom gosto :) . O livro começa em 1815, na época de Napoleão. O mocinho é um marinheiro e vive com pouco dinheiro. Mas, possui coisas que outros homens ambicionam.
Demora pra que a parte principal do livro (que, aliás, é BEM grande)chegue. Mas, quando ela chega, o livro parece pequeno. A gente tá lendo, quando vê, percebe que leu 150 páginas! Enfim, a parte principal é magnífica :) .
Não que eu apoie a vingança, porque eu não apoio. Mas... ler o plano do Conde de Monte Cristo não deixa de ser legal. Tem vezes que o plano é tão engenhoso, tem vezes que coisas, aparentemente simples, são parte do plano, e nessas vezes a gente sorri e acha graça.
Às vezes dá um trabalhinho pra entender alguma coisa, mas é porque o Dumas (o escritor)quis deixar um tom misterioso.
Acho que (pelo menos na edição que eu li) tem 1200 páginas, no total, mas é dividido em 2 volumes. Portanto, não pegue a versão de 360, porque deve ser muito mais simples, e simplicidade estragaria a sua leitura!
Boa leitura, afinal. É um livro muito bom pra se apreciar.
Gabriel 17/02/2014minha estante
Escreveu bem Gabriel.




Fernanda 108 02/11/2022

tomo 1 concluído com sucesso ?
Eu REALMENTE AMEI as primeiras 300 páginas. Mas depois que o Edmond foge da prisão e muda de identidade, o livro pra mim deu uma caída.

Pensando de maneira geral, o tomo 1 é bom. Mas como eu disse antes, depois das primeiras 300 páginas, o livro perde o embalo rápido e instigante do começo. Mesmo assim gostei bastante da trama e da experiência.

Edmond Dantès é um personagem maravilhoso, é impossível não se apaixonar por ele. Outro personagem que eu gosto, e provavelmente não deveria gostar, é o Villefort. O procurador do rei é um personagem inteligente, interesseiro, e de um caráter baixo, capaz até mesmo de cometer assassinato, porém tem alguma coisa "apaixonante" nele pra mim kkkk, não sei dizer o que é, talvez seja sua astúcia.

O livro aborda vários assuntos, entre eles: a vingança, é claro; a política é presente demais e senti que é um livro bastante religioso também. O autor adora fazer reflexões acerca do caráter humano, de até onde vai sua bondade, seu nível de ambição e do que pode ser capaz de fazer por dinheiro.

Meu livro está CHEIO de marcações. Eu adorei, mas nem tudo são flores, teve partes chatas e que fiquei muito cansada lendo. O autor não precisava ter escrito certas partes, senti que foi só pra dar linha mesmo (e na época ele ganhava por linha, então imaginem haha).

Não sei quando vou ler o tomo 2. Talvez fique pra 2023 ?
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Eyre.Leone 08/08/2023

Um livro inesquecível
?O ódio é cego, a raiva atordoa, e aquele que serve a vingança arrisca-se a beber uma bebida amarga?.

?Na França de 1815, existia um jovem marujo chamado Edmond Dantès. Conhecido por todos, amado por muitos e invejado por alguns, Dantès acumulava qualidades que o distinguiam dentre os homens. Exímio marinheiro, de vida humilde, coração bondoso e coragem que nunca vacilava. Amava duas pessoas de todo o coração: seu afetuoso pai e sua noiva Mercedes. Era feliz, acima de tudo. Mas o destino reservou um caminho sombrio para Dantès: ser preso por um crime que não cometeu e o pior, por uma armação de seus ditos amigos.

??É, mas da prisão a gente sai. E quando a gente sai da prisão e se chama Edmond Dantès, a gente se vinga?. A partir daí, acompanhamos a trajetória instigante, por vezes triste, mas sempre épica, de Edmond Dantès e sua transformação em um homem extraordinário.

?Um livro inesquecível, um dos melhores da minha vida. Com uma narrativa impecável, Dumas comove, instiga e diverte. Tem como pano de fundo a França após Napoleão I, contexto histórico fundamental para a trama. O livro é recheado de personagens inesquecíveis, humor inteligente, reflexões sobre a complexidade humana e até mesmo fofocas, mexendo com nossa imaginação e sensibilidade. A obra critica a hipocrisia da aristocracia francesa: sua mesquinharia, futilidade e dissimulação escondidas sob artigos de luxo e ideais políticos. Edmond Dantès é um protagonista completamente humano. É muito interessante acompanhar sua evolução com o passar das páginas. De ingênuo para perspicaz. De humilde para milionário. De Edmond Dantès para o Conde de Monte Cristo. Nem o leitor o reconhece mais, quem dirá seus inimigos. Se antes tinha um coração alegre, hoje ele é preenchido com um plano de vingança, enquanto sua humanidade se esvai pouco a pouco. Perde Dantès. Ganha o leitor. Ganha a literatura.

?Lembrando que esse magnífico calhamaço é apenas a 1° parte dessa história. O livro é tão grande que foi dividido em dois. Acredito na redenção de Dantès e no retorno à sua humanidade. Acredito ainda que possa existir um final feliz.
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Inspirações Literárias 06/06/2021

Parte 1
Um livro intenso e com uma narrativa esplêndida.

Nenhuma ponta fica solta, quando esquecemos de um detalhes Alexandre Dumas retoma com uma reviravolta e fechamento super lógico e coerente.

Que escrita, minha gente!

Ansiosa para seguir lendo o segundo tomo.
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Deymos 10/12/2018

Meu Livro Preferido.
É uma história que ensina valores e princípios. Um livro para "homens de peito", um livro que nos ensina a ter paciência, sempre. Gira em torno de uma Vedetta, que você sofre junto com Edmond a cada página.

"... a oração é um conjunto monótono e vazio de palavras sem sentido, até ao dia em que a dor venha explicar ao desgraçado essa linguagem sublime com a qual o homem fala com Deus".
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