Resenhas - As Crônicas de Nárnia: O Cavalo e seu Menino

oTheus 29/03/2024

Interessante
É um livro interessante mas sinceramente de todos da coleção esse foi um dos que menos me agradou. Um pouquinho arrastado e o menos memorável na minha opinião!

Natasha.Kethelen 25/03/2024

?
Sinceramente achei o mais chato da saga até então. Mesmo sendo curto e com uma linguagem didática ficou muito arrastado.
Até entendo que nas adaptações eles não focaram nesse livro. No começo até tava gostando mas aos poucos não queria mais ler. Só não abandonei pq gosto da saga.

Emanuel 25/03/2024

" ? Ouvir é obedecer." ?
Nossa, como essa crônica é incrível, amém demais a história do Shasta e dos outros personagens, apesar de que não gostei muito do final (Acredito que fica arrastado a leitura e bem medíocre, mas nada que mude a história). Enfim, mais uma das crônicas lida, pensei que iria gostar menos dessa crônica, mas me enganei (quase vira a favorita, se não fosse pelo final). Agora só resta ler os dois últimos livros.

Eriiiick 24/03/2024

Entre animais e personagens, um Deus suas maravilhas.
Vou fazer uma resenha mais simples da minha opinião sobre essa obra de arte.

Como qualquer outra história do C.S. ela é incrível, ela pode até ficar parada as vezes mas o livro te prende mais e mais sobre essa história incrível.

Amo o jeito incrível que essa ficção te leva para Deus.
É uma história completamente incrível, engraçada e animadora.

Cecilia1989 23/03/2024

Incrível.
Amei o livro. Conta uma história muito boa e criativa de quatro viajantes. Achei muito justo o final do Bri, pois ele é um cavalo muito humilde e sábio.

Hugo390 21/03/2024

O Cavalo e Seu Menino
São raras as vezes em que um livro, principalmente de fantasia, me captura de uma forma que eu pense o dia todo nos próximos capítulos dele. Esse livro, em específico, conseguiu fazer isso de uma forma extraordinária. Sem dúvidas, um dos melhores livros que já li na minha vida toda.

Apenas leiam (leiam os livros anteriores para ajudar na compreensão).

Abiane.Streit 20/03/2024

Me perdi mas amei
A principio não havia entendido aonde esse livro se encaixava na história que havia acabado de ler, o Leão, o Guarda Roupa e a Feiticeira. Mas mesmo assim, conforme fui lendo fui me apegando ao Shasta, por vezes sentia raiva do Bri, mas foi um livro tão bom de ler que perdi o tempo. Se pudesse adotaria o Shasta, sem dúvida, ele sofre tanto tadinho, a vida dele é só sofrimento.

Fiquei extremamente feliz com o final do livro, este é um tipo de livro que leria para os meus futuros e imaginários filhos

Joilson Brandão 20/03/2024

Um típico enredo de aventura! A história é legal, o universo é expandido aqui, mas a escrita não prende e alguns acontecimentos são descritos com certa pressa e brevidade.

GeL 19/03/2024

Resenha para o blog Garotas entre Livros
"Minha ama, não se destrua, pois, se viver, ainda poderá alcançar o favor do destino; mas os mortos são iguais a todos os mortos."

A história se inicia num outro país, a Calormânia, se passando na Era de Ouro de Nárnia, ou seja, durante o reinado dos Pevensie como Reis e Rainhas de Nárnia. Há uma expansão do universo, antes tão detido nas Terras de Nárnia, conhecemos outro país, outros reinos e realidades.

"Eu, que sei muitas coisas do presente – replicou o eremita com um sorriso -, pouco sei das coisas futuras. Por isso não sei se qualquer homem ou mulher ou animal, em todo o mundo, estará ainda vivo quando anoitecer hoje. Mas incline-se à esperança."

As inspirações para o povo da Calormânia são, evidentemente, os povos árabes e da África Setentrional, descritos como pessoas de pele acobreada, com vestes de linho, uso de cores fortes, construções abobadadas e com mosaicos, armados com cimitarras, porém, estamos falando de uma história narrada por um europeu do século XX, então a representação dos calormanos cai em alguns estereótipos, como crueldade, cobiça, traição e escravagismo. Ainda, sua religião politeísta possui um viés ruim, demandando sacrifícios em seu favor, de uma forma pejorativa. Apesar disso, são descritos como bons contadores de histórias e possuem uma sociedade “avançada”, baseada no livre comércio e expansão.

Essas questões, típicas de um tempo passado em que eram comuns as visões estereotipadas de outras culturas, são, na minha opinião, o único ponto ruim do livro e o que o faz perder meia estrela. Não me entendam mal, não desejo soar anacrônico, tenho consciência das problemáticas da época, mas isso não deixa de me afetar enquanto leitor.

É interessante conhecer uma nova cultura e perceber como esse universo está interligado, uma vez que um príncipe da Calormânia deseja se casar com Susana. Mas aqui os protagonistas não são os Pevensie, apesar de serem parte da história.

"Minha filha: já vivi cento e nove invernos e jamais encontrei uma coisa chamada sorte. Há algo de misterioso no que está acontecendo mas, esteja certa, se precisamos saber o que é, saberemos."

De toda sorte, Bri, Shasta, Huin e Aravis são personagens muito bem escritos e interessantes, o desejo de liberdade que os une é muito bonito e precioso para todos. Bri e Huin são cavalos falantes narnianos raptados pelos calormanos, Shasta é um menino descrito como branco e loiro, que vive como escravo de um calormano e Aravis é uma filha de tarcãa (nobre calormano) que foi prometida em casamento para um homem mais velho.

"Não banque o covarde! – falou Shasta para si mesmo. – É o mesmo barulho que ouvi hoje de manhã. Mas não era o mesmo: um barulho ouvido de manhã, entre amigos, é uma coisa, e um barulho ouvido sozinho, à noite, é outra."

Todas as interações dos personagens, com Bri não se lembrando como é ser livre, como um cavalo livre deve se portar, o que ele pode fazer e o que os outros cavalos livres acharão dele, Shasta querendo ser livre da servidão, as conversas acerca do futuro que se apresenta e o passado que eles estão abandonando são bonitas.

"Pura verdade – disse Edmundo. – Mas até um traidor pode corrigir-se. Conheço um. – E assumiu um ar pensativo."

Ainda, existem algumas alegorias interessantes utilizadas no decorrer do livro que enriquecem a trama. Aslam não deixa de fazer sua participação nesse livro, afinal, como vai se concretizando para o leitor, tudo o que acontece faz parte do plano do Leão.

É um livro especial, com questões sobre origem e destino (predeterminação) e uma problemática ruim no que compete à caracterização dos calormanos, ainda assim, as aventuras vividas são emocionantes e os personagens cativantes.

"Criança, estou lhe contando a sua história, não a dela. A ninguém será contada a história do outro."

site: https://www.garotasentrelivros.com/2024/03/resenha-455-o-cavalo-e-seu-menino.html

Selis 19/03/2024

Continuação ao mundo de Narnia com a história do Shasta e Bri indo para as terras de Narnia.
A leitura é bem rápida e a história legal.
A cena que o Aslam apareceu para o Shasta foi tao bonita??, sempre são minhas preferidas.
A cena da batalha é bem escrita, mas acho que eu me perdi um pouco, mas tudo bem.
Corin é um querido, super cheio de energia, e o fim revelando que o Shasta é o gêmeo perdido do Corin, bem novela do SBT, adorei

Ceciiiiiiii 17/03/2024

O livro de torna muito bom, quem conhece toda a história, já sabendo da história de Nárnia, toda, o que acontece e tudo mais, fiquei muito surpreendida e com uma sensação boa ao terminar de ler, uma história tão legal. No livro "O leão, a feiticeira e o guarda-roupa" no fim, quando eles encontram ermo do lampião e saem do guarda roupa, quando lemos esse, sabemos que essa história se passou antes do período de eles voltarem pra casa, é tão kkkk estranho, mas tão bom. Todos os livros do universo conectados, eu aprovo e recomendo?

Naraliz 16/03/2024

EXPERIÊNCIA HORRÍVEL
Quantos personagens sem noção num só lugar! O cavalo ?de guerra? era um tremendo de um otario arrogante, Aravis as vezes conseguia ser pior com o Shasta, e Shasta nem se defendia devidamente ?pobrezinho? do pequeno Shasta, não gosto dele tbm, o único personagem de que gostei foi a égua da Aravis: Huin, era a única sensata e legal do livro em que quase nada se salva (aah e tbm Aslam claro) mesmo que no final eles tenham mudado pra mim isso não fez a menor diferença.

Não vou adentrar muito nesse livro porque não gosto dele, mas queria deixar presente aqui minha resenha, só posso dizer que o odiei profundamente e foi um dos piores livros que já li. Fico abismada com o fato de Lewis ter criado dois extremos dentro de mim, meu eterno amor por ?O Sobrinho do Mago? e meu extremo desgosto com esse, é tão estranho que ele tenha escrito um dos melhores livros que li na vida e ao mesmo tempo ter escrito um dos piores que infelizmente li duas vezes.

Chato, arrastado, maçante, irritante e personagens piores ainda. Já ouviu a frase ?vou terminar na força do ódio?? Eu terminei esse não na força do ódio, mas na base do dorama. Dez páginas era igual a dez minutos de dorama kkkk e deu certo, consegui terminar, meu foco na época era terminar as crônicas, mas o quarto volume foi mais ou menos e o quinto extremamente chato e acabei abandonando, enfim não valeu a pena ler ele já que o que me motivou a ler eu não consegui atingir o objetivo, enfim no meu caso foi uma leitura em vão. Com certeza não recomendo!

ArturDamas 13/03/2024

Muito bom!
Outro livro gostosinho de se ler, os livros das Crônicas de Nárnia tem meio que sua magia própria. É sempre aconchegante ler o que o Lewis trás nesse volumes, você devora o livro com avidez.
O cavalo e seu menino não escapou à regra, fiquei encantado com tudo que li aqui, este em principal se assemelhou a uma fábula. Amei.

Jubs Manzano 09/03/2024

As aparências enganam
De longe, o livro com o início mais chato de todos os livros de Nárnia, mas há uma reviravolta. A aparência engana, tanto no livro quanto na história!

Rafaela.Silva 07/03/2024

Bom, porém não me cativou
As crônicas de Nárnia é uma coleção muito boa e bem feita, mas esse livro não me prendeu. Ô leitura arrastada que eu tive viu. Ainda tem gente que diz que esse é o favorito da coleção, eu não entendo.

Mas vamos para os pontos positivos. Lewis sempre tenta nos trazer uma visão diferente. Há momentos em que você se identifica com o jeito sofrido e a pequenez de Shasta. Há outros em que nos identificamos com o jeito afobado de Bri, de querer dar uma de sabichão pra esconder inseguranças (vi o apóstolo Pedro nele). Personagens inteiros, com defeitos, o que torna até uma fantasia uma realidade.
Ah, e tem a paz que sentimos juntamente aos personagens quando Aslam chega, como refletimos juntamente a eles acerca das coisas que O Leão fala.

Embora não tenha me prendido, não posso negar que é uma leitura interessante e boa. Cada leitor com suas manias literárias.