O Conde de Monte Cristo (eBook)

O Conde de Monte Cristo (eBook) Alexandre Dumas




Resenhas - O Conde de Monte Cristo


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AleBerria 14/08/2023

Esperar e ter esperança
Nunca imaginei tudo isso, mas como um calhamaço que ele é, entregou tudo. Cada detalhe e cada pedaço de informação.
Tudo começa com um rapaz, sua amada e suas pequenas ambições. Após ser preso ele vê a maior tristeza, alcança o maior sofrimento, mas que com paciência é esperança ele supera, para então alcançar a felicidade suprema. E de quebra vingar seu inimigos e salvar seus amigos.
Uma história completa. Perfeita. Arrasadora.
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Selkie 14/08/2023

"Esperar e ter Esperança"
O Conde de Monte Cristo é um clássico que conquista facilmente qualquer leitor disposto a lé-lo, não é sem razão que o indicam para quer quer começar a ler clássicos. Finalmente realizei meu desejo de ler esse livro que se tornou, sem dúvida alguma, o meu favorito.

A escrita é maravilhosa, claro que as palavras rebuscadas e o exagero dramático estão presentes, mas isso é interessante se levarmos em conta a época e o fato de que a princípio, O Conde de Monte Cristo, foi escrito para ser uma peça de teatro.
Dumas escreveu uma obra incrível que necessitou de um preparo descomunal, por mais que seja um calhamaço, em momento nenhum senti a leitura arrastada graças as inúmeras reviravoltas, intrigas e suspense. A melhor parte foi descobrir o plano do Conde junto com o resto dos personagens.
Aliás, os personagens também foram muito bem desenvolvidos. Temos todo um leque de personagens únicos que dão vida à estória.
O livro é recheado de momentos comoventes, em que é possível sentir a emoção ali descrita, além de frases que nos levam a refletir ou rir devido ao sarcasmo.

Enfim, para mim, O Conde de Monte Cristo é uma leitura prazerosa e obrigatória. Não vejo a hora de ler outras obras do autor.


"Não existe nem felicidade nem infelicidade neste mundo, existe a comparação de uma com a outra, só isso. Apenas aquele que atravessou o extremo infortúnio está apto a sentir a extrema felicidade. É preciso ter desejado morrer, Maximilien, para saber como é bom viver.[...] Até o dia em que Deus dignar-se a desvelar o futuro para o homem, toda a sabedoria humana estará nestas palavras: Esperar e ter esperança."
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Junior.Laistner 10/08/2023

Já havia lido a muitos anos atrás uma versão resumida que peguei na biblioteca da escola. Essa versão completa é um calhamaço, mas excelente livro.
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Janaina 04/08/2023

O Conde de Monte Cristo
Uma verdadeira obra prima.
Esse clássico desperta muitos sentimentos ao decorrer do livro: como eu torci para o Conde de Monte Cristo!
Uma trama muito bem escrita que cria conexões entre o presente e o passado e te faz ficar na expectativa pelo próximo ato do nosso protagonista.
Muitos, muitos personagens. E pelo fato do livro ser bem extenso, tive que recorrer às páginas anteriores para ter certeza de quem era aquela pessoa ou a qual pessoa do passado de Edmond Dantès ela estava ligada.
Um final bem movimentado. Simplesmente amei.
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Maria Martini 04/08/2023

Que livro, senhores
Após quase 3 meses acompanhando a saga de Edmund, confesso que irei sentir saudades.
Esse foi o maior livro que li até hoje e nunca foi entediante. Tenho alguns pontos a destacar:
1. Os capítulos são relativamente curtos, o que impede que a leitura se torne cansativa.
2. Posso estar enganada, mas aparentemente esses capítulos eram publicados um por um, então por isso, muitas vezes, podemos nos deparar com reviravoltas inesperadas no fim de cada um. Confesso que o livro me deixou de boca aberta inúmeras vezes.
3. Algumas vezes fiquei confusa, até entender bem as várias facetas de Edmund.
4. Senti falta de algumas explicações, mas nada que interfira na história como um todo.

Enfim, um livro instigante, emocionante, pra relaxar e também te fazer pensar.

10/10
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JepsBonatto 03/08/2023

Aquela linguagem difícil de ler que da vontade de desistir a cada dois capítulos, porem impossível não terminar. Um nivel de planejamento absurdo.
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marcosvinni11 01/08/2023

A vingança nunca é plena (?)
Antes de ler eu só tinha tido contato com o filme baseado na obra (um dos meus favoritos da infância por sinal), e eu tinha curiosidade em saber por que o livro era tão grande já que o filme parece contar uma história bem coesa em 2h. O livro tem uma profundidade incrível e tem muitos personagens com suas histórias que indiretamente estão ligadas às vinganças de Dantè. Com certeza a parte do Maximiliane com a Valentine são umas das mais interessantes. A escrita ela é um pouco pesada, mas não faz a gente querer parar de ler (o que acho surpreendente pra um livro de mais de 100 anos). Não tem como não ler esse livro e pensar numa série de 4 temporadas feita pela HBO hahaha. Adorei e já entrou pros meus livros favoritos.
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Keell 31/07/2023

Esse foi sem dúvida nenhuma o maior desafio literário da minha vida. Que experiência boa!!!

? Romance
? Drama
? Suspense
? Mulheres Independentes
? Mulheres assassinas
? Traição
? Homens fofoqueiros
? Inveja
? Amigo fura olho
? Vingança

Que história, que história magnífica e atual. Não tenho palavras para descrever o quão bom foi ler esse livro, como foi prazeroso ler um clássico tão renomado e achar a leitura fácil, fluida e boa.

Falando da história em si, achei incrível como tem aspectos tão atuais em um livro escrito séculos atrás. Quando a filha de Danglars decide que não quer ter marido e sim ser uma artista livre, fiquei de cara. Que bom ver um clássico retratando mulheres que não são taxadas de loucas e inúteis, aqui elas possuem valor, elas traem, matam, enganam, mas também são românticas, vaidosas, apaixonadas e defensoras da família.

Que livro inteligente, meu Deus.

Só tenho duas ressalvas a fazer. 1°, queria muito que Dante ficasse com Mercedes, triste que isso não aconteceu. 2°, sei que Villefort ficou louco, mas não mostrou o que aconteceu com a Sra Danglars após descobrir que o filho tava vivo e o que aconteceu com ele. Ou falou e eu não vi?
Bellesbooks 31/07/2023minha estante
Uma*




Larissa Duncke 26/07/2023

Eu sinceramente não sei o que falar sobre esse livro pois ele me decepcionou muito, é claro que isso é culpa minha, uma vez que fui esperando a mesma história do filme. Mas obviamente não é, e apesar da história não me agradar muito e de achar que, num caso raro, o filme é melhor do que o livro, a história de vingança de Edmond Dante é envolvente para os amantes de literatura clássica.
Fernando.Dumas 26/07/2023minha estante
A medíocre versão de 2002 vai para a lata d elixo como a pior adaptação da história do livro e ano que vem teremos uma nova versão com Pierre Niney como edmond.
O filme de 2002 é uma piada. Só em filme americano que homem não é capaz e capaz de lagar mulher. Na adaptação russa de 1988 o prisioneiro do castelo de if, o diretor deixou sua família pela atriz que interpreta haydee. Muita inequidade achar que vai ter um amor igual de Orfeu e Euridice, Ceix e Alciona, Odisseu e Penelope para uma mulher que se casou com seu pior inimigo.




Giann0 25/07/2023

Perfeito!
?As feridas morais têm essa particularidade: elas se escondem, mas não se fecham. Sempre dolorosas, prontas a sangrar quando tocadas, elas permanecem vivas e abertas no coração.?
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Thales 22/07/2023

Um clássico gigantão de uma qualidade singular
"Não existe felicidade nem infelicidade neste mundo, o que existe é a comparação entre esses dois estados, nada mais. Só aquele que passou pelo extremo infortúnio pode sentir a extrema felicidade. É preciso ter querido morrer, Maximilien, para saber como é bom viver."
LorexCard 22/07/2023minha estante
Esse livro é tão perfeito




LucasOlif 21/07/2023

"E agora [...] adeus bondade, humanidade, gratidão... Adeus a todos os sentimentos que alargam o coração!... Substituí a Providência para recompensar os bons... Que o Deus vingador ceda-me o seu lugar para punir os maus!"
O Conde de Monte Cristo é, apesar de tudo, espetacular! Nas primeiras páginas, a gente fica preso na história de Edmond Dantès, um homem injustiçado que busca vingança contra aqueles que o traíram. A sua transformação em Conde de Monte Cristo é fascinante, e a sede de vingança que o motiva é compreensível, considerando tudo o que ele passou. Como disse, no início, eu me senti engajado, querendo saber como o protagonista se vingaria de seus inimigos. As primeiras reviravoltas foram legais, mas, à medida que o livro avançava, comecei a me sentir meio perdido. A quantidade de detalhes e personagens secundários era enorme, e eu confesso que me perdi em alguns momentos. O meio do livro foi a parte mais difícil de atravessar para mim. A trama parecia emperrar, e eu tinha a sensação de que a história estava se arrastando. Porém, para minha surpresa, o final foi o ponto alto do livro! As peças começaram a se encaixar, e tudo fez sentido. O clímax foi cheio de reviravoltas que eu não esperava. Foi como se o livro tivesse encontrado sua força novamente, e eu me vi empolgado para saber como tudo se resolveria. Apesar de não ter gostado muito do meio do livro, devo admitir que o final me deixou impressionado. As questões sobre justiça, perdão e redenção que permeiam o desfecho foram poderosas e me fizeram refletir sobre a natureza humana. No geral, O Conde de Monte Cristo é uma leitura desafiadora. Se você é fã de narrativas detalhadas e elaboradas, pode ser que curta o desenvolvimento do livro mais do que eu. Para mim, o inicio que te prente, e principalmente o final incrível e reflexivo fez valer a pena, mas a jornada até lá foi um tanto irregular e cansativa em algumas partes.
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Luiz Pereira Júnior 21/07/2023

Clássico imperfeito
O que torna uma obra um clássico? Talvez a melhor resposta seja o simples e, ao mesmo tempo, impressionante fato de sobreviver ao teste do tempo, mudando a cada leitura, entretendo mas também ensinando cada geração que fizer contato com ela. Mas isso não quer dizer necessariamente que um clássico seja a imagem da perfeição e que nenhuma crítica possa lhe ser dirigida. E esse é o caso de “O Conde de Monte Cristo”, que dispensa qualquer apresentação de tão famosa que é (afinal, quantas edições já teve essa obra? E filmes? E séries? E adaptações? E plágios?).

Sim, “O Conde de Monte Cristo” é um espelho de seu tempo; é um retrato da sociedade ao mesmo tempo em que é o espelho da alma humana em muitos de seus ângulos obscuros (a ganância, a mesquinhez, o egoísmo, a indiferença, a vingança, a futilidade, a injustiça, a tolice). E isso o torna um clássico que sempre será lido com mais ou menos prazer, com mais ou menos afinco, com mais ou menos proveito.

Mas também é necessário dizer que, aos nossos olhos de hoje, “O Conde de Monte Cristo” é uma obra datada, com trechos francamente piegas, melosos, de um sentimentalismo pegajoso como chiclete no cabelo; é uma obra de personagens que beiram o arquétipo (o vingador misterioso; o vilão sem alma; a mocinha pura e ingênua; o bandido cruel e sarcástico); é de um moralismo prolixo, chegando à utopia acerebrada (se é que isso existe); é uma obra com diálogos ridiculamente superficiais e que poderiam ser facilmente retirados sem que ninguém (e muito menos o autor) o percebesse. (Li em algum lugar que os escritores da época ganhavam por linha que escreviam e isso fazia com que eles estendessem os diálogos para ganharem cada vez mais dinheiro. Será que foi esse o caso?)

Vale a pena ler? Claro, mas tenha em mente que você encontrará um mundo diferente. É como quando viajamos para locais desconhecidos, em que muitas vezes o que nos desagrada não passa de um simples estranhamento e, com o tempo, passamos a lembrar desses locais cada vez com mais saudades...
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Luiz Pereira Júnior 21/07/2023

Clássico imperfeito
O que torna uma obra um clássico? Talvez a melhor resposta seja o simples e, ao mesmo tempo, impressionante fato de sobreviver ao teste do tempo, mudando a cada leitura, entretendo mas também ensinando cada geração que fizer contato com ela. Mas isso não quer dizer necessariamente que um clássico seja a imagem da perfeição e que nenhuma crítica possa lhe ser dirigida. E esse é o caso de “O Conde de Monte Cristo”, que dispensa qualquer apresentação de tão famosa que é (afinal, quantas edições já teve essa obra? E filmes? E séries? E adaptações? E plágios?).

Sim, “O Conde de Monte Cristo” é um espelho de seu tempo; é um retrato da sociedade ao mesmo tempo em que é o espelho da alma humana em muitos de seus ângulos obscuros (a ganância, a mesquinhez, o egoísmo, a indiferença, a vingança, a futilidade, a injustiça, a tolice). E isso o torna um clássico que sempre será lido com mais ou menos prazer, com mais ou menos afinco, com mais ou menos proveito.

Mas também é necessário dizer que, aos nossos olhos de hoje, “O Conde de Monte Cristo” é uma obra datada, com trechos francamente piegas, melosos, de um sentimentalismo pegajoso como chiclete no cabelo; é uma obra de personagens que beiram o arquétipo (o vingador misterioso; o vilão sem alma; a mocinha pura e ingênua; o bandido cruel e sarcástico); é de um moralismo prolixo, chegando à utopia acerebrada (se é que isso existe); é uma obra com diálogos ridiculamente superficiais e que poderiam ser facilmente retirados sem que ninguém (e muito menos o autor) o percebesse. (Li em algum lugar que os escritores da época ganhavam por linha que escreviam e isso fazia com que eles estendessem os diálogos para ganharem cada vez mais dinheiro. Será que foi esse o caso?)

Vale a pena ler? Claro, mas tenha em mente que você encontrará um mundo diferente. É como quando viajamos para locais desconhecidos, em que muitas vezes o que nos desagrada não passa de um simples estranhamento e, com o tempo, passamos a lembrar desses locais cada vez com mais saudades...
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leiturasdaursula 19/07/2023

Marcante e inesquecível!
A trama começa na França do século XIX, onde o jovem marinheiro Edmond Dantès é traído por seus próprios amigos e injustamente acusado de conspiração política. Enquanto aguarda julgamento, Dantès é encarcerado na temida prisão de Château d'If, uma ilha isolada no Mediterrâneo. Durante seus anos de reclusão, ele encontra o Abade Faria, um sábio ancião que se torna seu mentor e guia.

Através de Faria, Dantès adquire um vasto conhecimento, incluindo tesouros escondidos em uma ilha remota chamada Monte Cristo. Após a morte do abade, Dantès consegue escapar da prisão e, ao chegar na ilha de Monte Cristo, encontra o tesouro prometido. Agora, com uma nova identidade como o misterioso e rico Conde de Monte Cristo, ele retorna à sociedade parisiense para cumprir sua vingança contra aqueles que o traíram.
A história se desenrola de forma magistral, com Dantès orquestrando uma série de reviravoltas, revelações e confrontos, enquanto manipula as vidas daqueles que o prejudicaram, levando-os à ruína. O autor habilmente constrói o suspense e a tensão à medida que Dantès tece sua intrincada teia de vingança, deixando o leitor em êxtase com sua inteligência, frieza e determinação.

O Conde de Monte Cristo é uma obra literária que transcende o tempo e a cultura, abordando temas universais como a busca por justiça, o poder corrosivo da vingança e a redenção humana. A riqueza dos personagens é notável, cada um com suas motivações e falhas, tornando-os cativantes e imersivos.
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