Eu, Miep, escondi a família de Anne Frank

Eu, Miep, escondi a família de Anne Frank Anne Frank
Miep Gies




Resenhas - Eu, Miep, escondi a família de Anne Frank


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Fabio Pedreira 11/05/2020

Emocionante
Livro recebido em parceria com a Editora Vestígio⁣

Antes publicado como "Recordando Anne Frank", "Eu, Miep, escondi a família de Anne Frank" traz a história de Miep Gies, uma mulher que viveu durante a Segunda Guerra mundial e como o próprio nome do livro cita, escondeu a família de Anne Frank e cuidou dela por bastante tempo.⁣

Apesar de ter nascido em Viena, Miep se considerava holandesa, já que desde muito pequena, devido a sua saúde, foi mandada para a Holanda com a esperança que sua saúde melhorasse. Como muito tempo passou, ao voltar para a Áustria ela se sentiu uma estranha e assim preferiu voltar para o país que lhe acolheu.⁣

A jovem acabou desenvolvendo, como ela mesmo diz, uma alma aventureira, decidindo procurar um emprego por conta própria. Foi durante sua busca que ela encontrou um homem alto, magro e que logo veio descobrir que se chamava Otto Frank, que lhe forneceu um trabalho em sua empresa.⁣

Otto era um judeu alemão que estava fugindo do seu país devido a ascensão de Hitler, e aguardava pela chegada de sua mulher - Edith - e suas duas filhas - Anne e Margot -.⁣

O livro é dividido em três partes, na primeira vamos conhecer mais sobre Miep, sua vida, como ela conheceu família Frank e o início da guerra. Na segunda vamos ver as dificuldades enfrentadas por eles quando a família Frank se vê obrigados a se esconderem e toda a ajuda e perigos corridos por Miep e outros para ajudá-los. Finalmente, na terceira parte vamos ver o desfecho das coisas e o fim da guerra.⁣

É impossível para mim não dar nota máxima ao ler um livro desse, onde você pode contar com o relato fiel de quem viveu em um período crítico da história. Todas os perigos que as pessoas envolvidas tiveram que enfrentar, as barbaridades causadas pelos alemães, onde qualquer "A" era um motivo para você ser morto ou enviado para trabalho forçado na Alemanha e ainda assim, você lutar com tudo que tem e não tem para proteger outras pessoas dessas crueldades é simplesmente de aplaudir em pé.⁣

O que Miep e tantos outros fizeram durante a Segunda Guerra foi extraordinário. E a leitura desse livro trás de forma vívida um pouco de tudo isso. É uma leitura capaz de emocionar e com certeza, no mínimo, fazer você refletir. Só lamento que eu até hoje não tenha lido O Diário de Anne Frank, o que seria uma ótima leitura para complementar com essa, mas agora com certeza irei correr atrás desse tempo perdido e arranjar minha edição pra ontem.⁣

Leiam que não vão se arrepender.⁣
ruivinho_Wrld 05/04/2021minha estante
Quero muito ??


Fabio Pedreira 05/04/2021minha estante
Não vai se arrepender


Nat 09/04/2021minha estante
É o mesmo livro Recordando Anne Frank? Pq eu tenho duas edições desse livro, sendo que a mais atual foi publicada com nome diferente e não tem as fotos que vem na primeira edição.




Carlinha PPinto 14/10/2022

Miep?
Algumas pessoas são de uma entrega diferenciada. Miep é uma dessas. Por mais que imaginemos entender o caos de viver numa Guerra, a história relatada neste livro traz a agonia real, sem invenções, de como a morte ronda cada ser, direta ou indiretamente.
Ver o outro lado da vida no Anexo e o pós prisão complementa e revive a dor. A vida nos joga pra frente, nos obriga a levantar e tentar mais uma vez.
A intensidade desse livro vale cada página lida.
Indico a leitura após o Diário de Anne.
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Zimzalaurim 18/03/2022

Miep ajudou a esconder oito judeus
Um livro muito interessante, nele vemos a visão fora do esconderijo e temos uma ideia da situação da holando no período da guerra. Aprendi muitas coisas nesse livro, sobre o povo holandes, as dificuldades da época para absolutamente todos, os sacrifícios que tinham que fazer e como era esconder pessoas e cuidar delas. Miep não se considerou heroína, só contou a história dela e foi um fato o quanto ela se dedicou à proteger as oito pessoas escondidas no anexo. Uma mulher forte e admirável
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Thainá - @osonharliterario 20/05/2020

Miep Gies e a luta pela liberdade da família Frank
A relação entre Miep e a família Frank era de grande fraternidade e amizade. Logo a funcionária tornou-se parte da lista de amigos dos Frank e também grande confidente quando o governo nazista se pronunciou em sua caçada contra os judeus, pois Miep, mesmo sendo cristã, repudiava tais atitudes de ódio e se colocava sempre ao lado dos amigos prejudicados.

A família Frank, por ser judia, será uma dessas famílias afetadas, mas para não se entregarem aos comandos e opressões alemães decidem se esconder. E para isso precisarão da ajuda necessária e imprescindível da amiga Miep e de seu futuro marido Henk, ambos revolucionários contra o governo nazista.

Eu, Miep, escondi a família de Anne Frank é um livro autobiográfico emocionante, triste e angustiante. Miep e seu marido Henk se arriscaram pela segurança e futura liberdade da família Frank, sem se importarem com a penalidade destinada às pessoas que ajudavam judeus, que era a ida para um campo de concentração ou a morte imediata.

Miep é uma mulher adorável e encantadora, sempre disposta a ajudar os outros, e isso me emocionou demais, fazendo com que eu me sentisse agradecida por existir pessoas como ela e seu marido. Além disso, ela também foi uma grande amiga de Anne e ver a intimidade entre as duas também foi lindo.

Esse livro traz uma história de luta, agonias e superação. É devastador lê-lo, mesmo já sabendo sobre as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, e é impossível não ficar com raiva junto com os nossos novos amigos. Há tanta brutalidade, morte, preconceito e fome, que nos deixam zonzos e de estômago embrulhado, com incredulidade em como o ser humano pode ser tão ruim.

Eu adorei a leitura, apesar de seu conteúdo ser triste e claustrofóbico. Além do mais, eu já sabia como seria o desfecho e esperar por isso só tornou a leitura ainda mais pesada e sufocante. Para quem gosta de estudar essa triste época histórica e também para quem admira a Anne Frank, o livro é uma leitura mais do que recomendada.

Resenha completa no blog Sonhando Através de Palavras.

site: https://sonhandoatravesdepalavras.com.br/2020/05/20/resenha-eu-miep-escondi-a-familia-de-anne-frank-miep-gies/
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Adria47 07/07/2021

Eu acabei o livro ou livro acabou comigo?
O que dizer desse livro, que me destruiu do começo ao fim? A leitura é perfeita, a escrita, a forma como se comunica com o leitor é maravilhosa. Não vou mentir, é pesado, tenso, agonizante (minha opinião), esse livro mexeu muito com os meus sentimentos, chorei em todas as páginas. Amei??
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Sossô 18/05/2023

Pra qm é mt fã da Anne precisa ler
Eu sou extremamente obcecada por ela.. eu amo ela mais do q tudo!
A Miep contou com todos os detalhes possíveis do dia a dia com a Anne. Só faltava ela falar o horário e o segundo.
Eu amo a Miep pq ela foi forte, corajosa e foi a última a morrer mas msm assim se sentindo só, ela lutou contra a solidão até a sua morte!
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Daiana.Rozestolato 24/10/2021

Livro forte mais perfeito!
O livro tem 3 partes.
Na primeira parte fala um pouco da história de Miep, como ela conheceu a família Frank e o início da guerra.
Na segunda parte fala do momento em que a família Frank foi para o esconderijo, de toda a dificuldade da Miep para ajudar eles.
Na terceira parte é onde conta o fim da guerra e o que houve com a família Frank.
Para mim esse livro tem nota máxima, pois é um relato fiel de quem viveu o período mais crítico da história.

Um livro perfeito onde conta com riqueza de detalhes toda a história da Família Frank.
claudio.louzd 24/10/2021minha estante
Tb gostei muito.




dafsss 07/06/2020

Uma leitura super sensível.
É muito triste ver como as memórias de Miep são vívidas. Como a guerra transformou sua vida e de quem amava, como diálogos e situações a marcaram para sempre. Seus relatos são emotivos e sinceros, sem embelezar e muito menos esconder as dificuldades. Leitura decorre rapidamente, me adentrei a essa história e me surpreendi com tamanha beleza nas palavras.

site: https://www.instagram.com/p/CBEAmPED4Hk/
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Rafaela (@exlibris_sc) 11/06/2020

Lembrar para nunca esquecer e jamais repetir
Leituras que trazem o holocausto judeu durante a Segunda Guerra nunca são fáceis, mas extremamente necessárias. Há alguns anos li “O Diário de Anne Frank” e lembro o quão vazia me senti após finalizar a leitura; a revolta sentida com o quão negro o mundo foi naquela época de conflitos e monstruosidades.

Agora em “Eu, Miep, Escondi a Família de Anne Frank” tive a oportunidade de conhecer mais o que aconteceu do lado de fora da porta camuflada por uma estante de livros no Het Achterhuis - O Anexo - onde oito judeus ficaram escondidos por anos das garras de Hitler e seus asseclas; e muito mais que isso, conhecer sobre Miep e os corajosos cristãos e seres de bom coração que ajudaram aqueles e outros tantos judeus que viveram todo o terror na Amsterdã, Holanda, ocupada pelos nazistas.

A história é trabalhada em três momentos: o primeiro, apresenta Miep desde sua infância em Viena, Áustria, até o instante em que os Frank se esconderam n’O Anexo; o segundo, traz o dia-a-dia dos bravos amigos que sabiam do segredo, suas dificuldades, desesperanças e esforços para que ninguém descobrisse os judeus; e o terceiro, contando sobre os dias finais da guerra que trouxeram o pior da tormenta antes do sol sair brilhante do céu escuro.

Apesar de vermos o que aconteceu com o mundo naquela época de forma mais verídica e tenebrosa, ainda assim a leitura é mais leve, ou menos opressiva, do que n’O Diário.

Miep com toda sua força, humildade e bondade vence cada obstáculo imposto ao longo de sua vida. Desde criança quando passa a morar na Holanda com uma família adotiva devido à sua saúde debilitada, sua busca por pertencimento ao decidir trabalhar, a luta para esconder os Frank, as preocupações constantes com sua vida, de seu marido - que fazia parte da resistência aos nazistas - e de outros entes queridos, a busca por comida e por momentos que alegrassem os judeus escondidos apesar deles viverem à beira de um precipício...
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O livro é enriquecedor no que diz respeito à história e ao que podemos encontrar no cerne humano quando os momentos se tornam tão terríveis quanto o pior pesadelo jamais imaginado. É sempre nessa hora mais sombria que realmente sabemos os valores de alguém. Uma leitura obrigatória para que jamais nos esqueçamos que a humanidade pode fazer o inominável, mas também pode lutar contra todas as chances de fracasso e sobreviver, além de ajudar outros a fazer o mesmo.
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Além da lição óbvia contida na história, do coração despedaçado pelo destino dos amigos d’O Anexo e da vida terrível para todos os que presenciaram aqueles tempos, tive a chance de viver, através dos olhos Miep, momentos bons, onde a alegria se assemelhava a uma gota de orvalho para o sedento morador do deserto; a ver que o significado de família se expande além dos laços de sangue, que nossa espécie unida faz muito mais por si, realiza obras enriquecedoras e ensina muito mais sobre amor e cuidado do que quando está separada por rótulos que não deveriam existir. Afinal, somos todos da mesma espécie. Não somos?
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“Depois da libertação, a união desapareceu rapidamente e as pessoas se dividiram mais uma vez em grupos e facções que discordavam umas das outras. Todo mundo voltou aos velhos hábitos, a própria classe, ao próprio grupo político. As pessoas mudaram menos do que eu pensei que mudariam.”

site: https://www.instagram.com/p/CAv7_kbjurM/
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Nise 17/09/2020

Se você leu o Diário de Anne Frank e assim como eu ficou cheio de questionamentos e de ressaca literária, indico esse livro, aliás digo que é leitura obrigatória aos que leram o diário, pois responde muitas dúvidas acerca do que estava acontecendo na época e de como o mundo lá fora estava enquanto Anne e sua família se escondiam. Apenas leiam, porque vale muito a pena.
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Rê Lima 30/03/2022

Gostaria de acreditar que ainda hoje existem pessoas como Miep e o marido, que cuidariam de pessoas em dificuldade com tanta dedicação e carinho. Uma história de perseverança, resiliência, medo, mas acima de tudo, de amor!
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Robtavares 25/06/2023

Triste mas muito bom
Relato da fiel amiga e funcionária do pai da Anne Franck eu amei esse livro, muito triste a história da família e da guerra.
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jujamaia 27/05/2021

Ganhei esse livro como cortesia do Skoob e ele chegou aqui em casa meio do nada, eu ainda não sabia que tinha ganhado. Priorizei ele na minha lista de leitura, porque achei o tema tão interessante que não conseguia esperar para ler.

É revoltante ler esse livro e ver detalhadamente que tantas pessoas passaram por uma situação tão horrível, tantas famílias foram separadas e tantas vidas interrompidas. As vezes, foi necessário dar uma pausa na leitura para conseguir lidar com esses relatos e, as vezes, eu só queria continuar lendo para chegar ao ponto em que as coisas tinham uma melhora.

É um relato triste e angustiante mas muito necessário. Apresenta os fatos do Diário de Anne Frank por outra perspectiva. Quando eu me recuperar desse livro, pretendo reler os relatos pelas visões da Anne.
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Stella 28/06/2021

Achei uma leitura muito interessante, ele completou muito O diário de Anne Frank, deu pra entender melhor a época dos acontecimentos, além de muitas coisas que, para mim, não tinham ficado tão claras no outro livro.
São acontecimentos muito tristes, mas ao mesmo tempo me enchia o coração de ver tanta gente disposta a ajudar e a lutar contra as atrocidades da guerra, muito emocionante.
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Natasha.Louredo 19/04/2024

Verdadeiros Heróis
Quem teve a oportunidade de ler "O Diário de Anne Frank" pôde compreender a dinâmica da convivência entre todos que compartilhavam o esconderijo. Entretanto, no livro "Eu, Miep, escondi a família de Anne Frank", o leitor é apresentado a uma perspectiva única dos acontecimentos, vista através dos olhos de alguém que estava fora do esconderijo e tinha conhecimento de todos os detalhes do que estava ocorrendo no país naquela época.

Esta obra apresenta uma história de luta, angústia e superação. A leitura é triste, mesmo para aqueles que já têm conhecimento das atrocidades da Segunda Guerra Mundial, e é impossível não sentir indignação. A brutalidade, a morte, o preconceito e a fome retratados nos deixam atordoados e com o estômago embrulhado, questionando como o ser humano pode ser tão cruel.

Enquanto a família Frank estava no esconderijo, Miep e seu marido, Henk Gies, ajudaram os amigos de todas as formas possíveis: fornecendo alimentos, livros e, principalmente, oferecendo sua presença e apoio. Sempre que entravam no Anexo, todos estavam ansiosos por notícias sobre a guerra e sobre o que estava acontecendo com os judeus lá fora. Mesmo depois que o esconderijo foi descoberto e todos foram levados pelos nazistas, Miep continuou cuidando de tudo e encontrou uma maneira de manter a empresa do Sr. Frank funcionando. Além disso, ela foi responsável por guardar todos os escritos de Anne Frank, que mais tarde se tornariam "O Diário de Anne Frank", um livro aclamado em todo o mundo.

Neste livro, Miep Gies revela todas as lembranças que sua memória foi capaz de registrar daquela época tão difícil. Através de seus relatos, conhecemos detalhes de seu dia a dia, como ela ajudava a família Frank, mantinha seu trabalho e auxiliava outros judeus que também estavam em grande risco. Miep, Henk e tantos outros que arriscaram suas vidas para ajudar pessoas que muitas vezes nem conheciam merecem ser chamados de heróis. São pessoas que renovam nossa fé na humanidade.

Dessa forma, durante a Segunda Guerra Mundial, muitos judeus foram salvos graças à bondade e coragem de pessoas como Miep e Henk Gies. Miep viveu mais de 100 anos e recebeu inúmeros prêmios por sua coragem e dedicação.
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