Histórias lindas de morrer

Histórias lindas de morrer Ana Claudia Quintana Arantes




Resenhas - Histórias lindas de morrer


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liv melo 27/06/2023

Histórias lindas de morrer
Esse livro conta diversas histórias sobre pacientes em cuidados paliativos que passaram pela vida da Doutora Ana, nele mostra as várias formas com que cada um lida com a dor e a tristeza que a morte traz, nos mostrando o ponto de vista não só do paciente, mas também das pessoas que amam aquela pessoa que está prestes a morrer.

É um livro que me fez refletir sobre como o perdão pode ser crucial nas várias fases da nossa vida e como é importante saber que tem pessoas que amam a gente e que fariam de tudo pra proporcionar a melhor vida pra nós até nos nossos últimos dias nesse mundo.

Me emocionei algumas vezes com as histórias dos pacientes, pois a gente nunca sabe o tanto de coisas que alguém já passou na vida.

Super indico a leitura!
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readingswithpjo 27/06/2023

Dr.Ana Claudia.
É um livro que igual ao primeiro ( a morte é um dia que vale a pena viver) traz um conforto no coração.
Veja bem: Ana Claudia é uma médica EXCELENTE; inteligentíssima; carismática e amável, mas, além de tudo isso é uma mulher com o coração mais lindo e puro! O fato de como ela é amorosa com todos aqueles que estão ali, precisando da ajuda dela, de como ela descreve os cenários que viveu, de como ela fala da profissão que segue, é sem dúvidas a coisa mais graciosa para mim.

Um livro que traz história reais, pessoas reais, com um olhar tão humanitário! Sem julgamento, o acolhimento para cada escolha religiosa, cada palavra de afeto que Ana falava para os parentes, a consolação que ela traz é uma paz!

Durante o livro (tanto desse quando do primeiro) muitas vezes me perguntei: Será que ela é formada em psicologia? A pessoa com palavras mais empática do mundo, eu não ouso dizer o contrário disso.


Sempre aprendendo muito com os livros da Ana Claudia, acabo dando um olhar diferente para diversas situações e que acho que não veria assim se não fosse por ela!

Ana Claudia, você é minha escritora nacional favorita. ?
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1ClaraReadsBooks3 25/06/2023

Há beleza na morte
Nas poucas vezes que a vida me colocou intimamente de frente com a morte, muitas questões sempre pairavam na minha cabeça. Por que algo tão natural é tão pouco conversado? Por que se criou esse muro gigante ao redor do tópico? Respeito quem não se sente confortável com esses assuntos, óbvio. Mas por que? De onde vem tudo isso e para onde vai?

Não sei bem mas acho que foi minha mãe quem, despretensiosamente, mencionou cuidados paliativos pra mim pela primeira vez. Li o primeiro livro de Ana por recomendação dela (que não leu e não gosta muito de falar sobre morte rs). Mas dai por diante, fui me apaixonando por esse pensar a morte de forma digna, suave e bela. Sobre o respeito na morte, respeito à morte.

Todo mundo devia ter contato com essas perspectivas, principalmente porque todo mundo vai ter/teve contato com a morte, inevitavelmente. E acredito piamente que, só de conhecer esses estudos, a gente já tem uma relação melhor com a perda.

Histórias lindas de morrer não é um livro fácil, mas agora que terminei, arrisco dizer que é um livro leve. A morte não é esse monstro que criamos, a morte deve ser respeitada para que seu processo ganhe a atenção que merece. A morte, se possível, deveria sempre ocorrer com a leveza que os cuidados paliativos proporcionam.

A forma como Ana Cláudia conduz o ato médico, com compaixão e sempre respeitando a individualidade de cada paciente, preservando sempre a dignidade de cada um, deveria ser praxe. Deveria ser o próprio método. Mas, como ela mesma aponta no livro, não é, nem de longe.

Cada capítulo, com exceção dos dois últimos, traz uma história da morte de alguém, pacientes dela, com suas identidades preservadas, exceto pelos dois últimos, mas fica para quem ler descobrir porquê. Só digo que vale a pena, não só para pessoas da área de saúde, mas pra todo mundo.
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Daniela533 22/06/2023

Histórias lindas de morrer
Livro lindo inspirador! Aconselho ler com lencinhos ao lado, amei! Fala sobre a morte momento tão temido por tantas pessoas, mas fala de forma suave, colocando esse momento como uma fase da vida ao qual nenhum de nós iremos viver, abordagem suave e delicadeza nas palavras.
Gabybezerrarr 22/07/2023minha estante
???curiosa


Gabybezerrarr 26/12/2023minha estante
Terminei




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Francielter 14/06/2023

"E vão existir muitos sorrisos, uma espécie de que irá abrir a sua mente para a experiência da compaixão por uma vida que valeu pena ser vivida."
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Ingrid752 13/06/2023

Historias lindas

Poder conhecer essas histórias incríveis através da leitura sensível e precisa da Ana é um presente. Essas histórias, bem como todos os livros dela tem um lugar importante no meu coração e no meu autoconhecimento e crescimento pessoal. Sou extremamente grata por poder ter tido a oportunidade de conhecê-los.
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Maria10826 07/06/2023

Achei ótimo, me emocionei em vários trechos, sendo um texto com diversas lições. O ambiente criado nos apresenta aos pacientes e suas famílias lidando diretamente com a morte iminente.Fui direcionada para diferentes realidades, desde de uma mulher de baixa renda fazendo uma perspicaz analogia sobre a chuva e Deus, até uma mãe, desesperada, indo em busca de um vestido com a médica para a sua filha, jaz falecida. Sem dúvidas um dos livros mais lindos que já li.
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Canoff 01/06/2023

Um belo livro para compreender a brevidade da vida: uma obra perfeita para enfrentar o luto e compreender o quão frágeis e insignificantes são alguns problemas diante do fim. Não levamos dinheiro, status ou pessoas conosco. O que realmente permanece é a n
Ana Claudia Quintana Arantes é uma médica paliativista renomada e conhecida por sua paciência e método de lidar com a morte de seus pacientes, que às vezes são seus amigos de longa data ou amizades criadas com a rotina médica. No livro, Ana apresenta vários pacientes e descreve sua experiência ao acompanhar vários casos, tanto de homens quanto de mulheres, em direção ao destino inevitável, mas repudiado: a morte. O diferencial de Ana está na facilidade em conversar sobre a morte iminente com seus pacientes e seus familiares. Ana diz que é fácil encontrar médicos paliativistas que escolhem não abordar a morte iminente de seus pacientes, pois, segundo esses médicos, não há necessidade.

Durante os relatos de Ana, sua paixão pela profissão fica explícita, pois, em vários momentos, ela demonstra compaixão, empatia e paciência com seus pacientes. A forma como Ana trata os doentes demonstra que todo tratamento é bem-vindo, toda conversa, toda amizade, toda pessoa é digna de ter seus últimos momentos ao lado de quem ela deseja. Ao longo do livro, são abordadas com mais detalhes as experiências de seus pacientes mais velhos, pois acredito que quanto mais vivência a pessoa tem e quanto mais perto da morte ela está, mais chances temos de receber ensinamentos atemporais.

Não tenho dúvidas de que os mais velhos tornaram esse livro algo inesquecível e reflexivo, mas o livro também conta com o relato de Ana sobre seus pacientes mais novos e inexperientes. Em meio aos relatos, há divergências de crença, opiniões, suposições e outras ideologias que tornam uma pessoa aberta ou não ao tratamento do câncer (a doença central abordada no livro).

Acho louvável abordar com mais afinco dois casos, nos quais Ana deparou-se com tratamentos impossibilitados por crenças. Ana usa somente a inicial dos nomes dos pacientes, mas mesmo sem o nome, ela consegue discorrer e prender o leitor com uma precisão invejável. Dado o fato, daremos o nome de Roberto e Mateus aos dois pacientes que serão abordados.

--- Roberto, por sua vez, era um senhor de idade avançada que, por intermédio de sua crença, dizia aos médicos que conhecia seu quadro, mas não queria receber tratamento, pois acreditava que a vida deve ser retilínea. Ana, a princípio, respeitou a opinião de Roberto, mas as coisas mudaram quando ele desejou eutanásia - um procedimento que Ana disse ir contra seus princípios e que, caso Roberto se mostrasse irredutível, ela abandonaria o caso.

--- Mateus, um menino que tinha por volta de 15 anos, foi diagnosticado com um câncer avançado e sem cura. Mateus não era paciente de Ana, mas o médico do garoto pediu sua ajuda. Ao chegarem à casa de Mateus, Ana percebeu rapidamente uma energia pesada e que os pais do garoto estavam irredutíveis em relação ao tratamento, por conta de sua fé. A abordagem que Ana teve com Mateus e sua mãe foi surpreendente, pois, ao se mostrarem irredutíveis, Ana conseguiu trabalhar em cima de argumentos diretamente ligados à crença da família.

O conhecimento de Ana sobre métodos paliativos é surpreendente. A forma como ela consegue coordenar os problemas e as soluções é sensacional. O método de Ana torna o dia da morte um dia que vale a pena ser vivido. A leveza da escrita, dos diálogos, das problemáticas e dos medos é admirável. Ela tem o dom de tornar tudo mais leve, tudo claro, não deixa seus pacientes sozinhos, dedica-se aos casos a todo momento, apega-se aos pacientes, não tenta salvá-los, mas torna sua experiência final algo terno e bonito para todos.

O livro também aborda situações que, segundo Ana, fogem da literatura médica. Em vários momentos, Ana relata experiências que são "impossíveis" no conceito médico. Pessoas com poucos batimentos cardíacos, pouca respiração, pessoas que "renascem" para rever seus familiares antes de irem embora, de fato. Ana atribui todos esses e outros acontecimentos descritos na obra a milagres.

No fim do livro, Ana relata como lidou com a morte dos próprios pais. A médica diz que foi um momento extremamente delicado, mas que, devido aos seus anos de experiência com finais, soube lidar muito melhor. Assim como Ana buscou acabar com as dores e sofrimentos antes da morte de seus pacientes, ela queria garantir que sua mãe tivesse a mesma experiência. Ela descreve a morte da mãe como "a morte mais bonita que já existiu".

Minha experiência com o livro foi ótima. Tive reflexões, fiquei comovido, me prendi totalmente nos relatos de Ana, em seus pacientes, na abordagem médica aplicada pelos profissionais de saúde acompanhados por ela, em tudo. A capacidade incomensurável de Ana de não julgar nenhum de seus pacientes, mesmo que eles tenham errado muito em seus passados, mesmo que tenham cometido crimes, ela não diferencia o tratamento. Segundo ela, todos merecem uma morte digna e o menos sofrida possível.

OBS:. Um ponto a salientar é que era melhor que Ana tivesse criado nomes aos seus pacientes. Usar somente a inicial do nome torna a leitura um pouco confusa. Entendo o quesito "privacidade", mas nomes fictícios atenderiam essa característica e ainda envolveria mais o leitor.
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AmandaRabelom 31/05/2023

Quando comecei a ler esse livro, li nas orelhas algo sobre pegar um lencinho porque íamos chorar muito na leitura, e não sei porque na hora me veio o pensamento que isso não ia acontecer. Eu nunca chorei tanto, principalmente nos últimos capítulos. Se você está passando por um luto, esse livro não é para você. Após perder uma pessoa muito importante para mim, li "A morte é um dia que vale a pena viver" e me foi um conforto (mas só após alguns meses). Já esse livro, recomendo apenas se o luto já é algo bem trabalhado dentro de você. As histórias são realmente fortes, as reflexões validas, e o agradecimento uma das coisas mais lindas que já li.
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Yorgos 29/05/2023

O que dizer sobre a dra. Ana Cláudia?
Cada vez que ela lançar um livro, terá todo meu dinheiro, meu amor e minhas lágrimas.
Acompanhar a morte de cada uma dessas histórias traz muita emoção, reflexão e amor.
Sim, eu leio amor em cada palavra. Leio afeto, leio cuidado, cuidado muito alem do conforto esperado no paliativo. Não tem como não se apegar aos personagens, mesmo sabendo que eles vão nos deixar.
Precisamos entender mais sobre a brevidade e a beleza da vida, e assim poderemos ter uma passagem bonita e em paz.
Sou grata por profissionais como ela existirem, pessoas iluminadas que fazem da sua profissão uma missão de vida.
Me agradou demais ela abordar questões religiosas, e respeitar seus pacientes individualmente em suas crenças, sejam elas quais forem.
Me emocionou demais ela compartilhar conosco a morte dos pais e de uma amiga.
Eu me encontrei em muitas partes dessa leitura. E sou grata por ter encontrado profissionais como ela em nosso caminho.
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Laryssa.Lins 25/05/2023

Histórias lindas de morrer
Apesar do título duvidoso, são histórias fascinantes e muito muito emocionantes. É surreal pensar em quantas histórias surpreendentes acontecem todos os dias, as vezes bem perto da gente.

A leitura desse livro só aumentou ainda mais meu desejo de comunicar a todos a minha volta como eu gostaria de terminar minha vida quando esse momento chegar.
De uma forma suave, se assim me for permitido.

Porque tão importante quanto uma vida feliz é uma morte feliz.
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Vanessa 25/05/2023

Histórias lindas de morrer
Eu sabia que seria uma leitura rápida como foi Pra vida toda valer a pena viver. Sabia também que seria intensa e emocionante, é assim que a Ana Cláudia Quintana Arantes escreve.

A cada história um respiro pra recuperar o fôlego, enxugar os olhos e seguir para a próxima. De repente, última página! Mas já? Eu sou admiradora do trabalho dela, como alguém que trabalha com idosos vejo com muito respeito e tento tirar lições de cada palavra dela para minha vida, não só o trabalho.

Espero que ela continue dividindo muitas histórias lindas de morrer em outros livros!
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Sabrina758 25/05/2023

Sobre refletir o que é viver
Eu chorei demais lendo esse livro e não consegui parar de ler, ele me fez refletir que tipo de vida a gente leva, o fim não precisa ser tão ruim e histórias que nem a ciência explicar sobre partir, deixar partir e ficar com o que foi bom
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Le Vieira 21/05/2023

Um experiência singular
Costumo me interessar por textos que buscam eliminar o tabu que existe em relação à morte e não me decepcionei com este livro. A leitura é fluida e o texto objetivo, sem tentar mascarar a morte, como muitos tentam fazer. As histórias são cativantes e inspiradoras, e é muito fácil criar empatia pelos que são mencionados.
A morte é iminente a todos nós, e é extremamente injusto não falar abertamente sobre ela. Ana Cláudia foi assertiva neste livro. Pretendo ler os outros.
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