Tubarão

Tubarão Peter Benchley




Resenhas - Tubarão


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andrelim 27/08/2012

Vale a pena!
Comecei esse livro com receio, pois sou muito fã do filme, e não é que me surpreendi? A narrativa é violenta, com diálogos firmes e até alguns trechos bastante quentes. Recomendo sem dúvidas!
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sonia 23/01/2012

ah, o medo
História sensacionalista sobre uma praia turistica invadida por um tubarão;
na época uma amiga ficou tão assustada com o filme que nem queria mais passear na areia da praia...
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Jerome 06/12/2011

Expressivo, mas poderia ir além
Muito, mas muito antes de me tornar leitor, tornei-me cinéfilo. Como um assíduo admirador do cinema, não é de espantar que eu já tenha conferido o clássico supremo Tubarão, de Steven Spielberg, há muito tempo. O filme é, como muitos, baseado em um romance - este resenhado por mim.

O tempo passou... o romance também passou... o filme ficou. É esta a mais pura verdade. O romance foi perdendo seu valor com o tempo, tanto que muitos nem sequer sabem que o grande clássico do cinema foi baseado em uma obra literária. Bem, confesso que essa obra do Peter Benchley não é nenhuma obra-prima, mas por outro lado não merecia cair assim no mar do esquecimento. Mas isso infelizmente acontece com quase todo best-seller ''modinha''.

Quanto à qualidade do texto: é um bom trabalho, mas que poderia ir além. De todo modo, consegue cumprir bem sua proposta primária: explora bem seus personagens e os aproxima de nós, leitores, com fluidez... com isso, a tensão necessária para a trama é desencadeada. Não, o vilão dentuço não é nem de longe toda ferramenta da tensão; o nosso ''amigo'' apenas é mais um complemento na confusa vida dos outros personagens.

É daquele romance que te segura e te deixa na posição de testemunha inútil. Ele te obriga a explorar o subconsciente de todos os personagens envolvidos na trama... desde um simples tubarão até um simples chefe de polícia. Todavia, com nossa ''inutilidade'' de leitor, não podemos fazer nada a respeito... apenas temos que ler.

Mas, como já falei, o romance poderia ser melhor. A ideia de Benchley é excelente, mas não foi tão bem executada. Eis que surgiu a deixa de Steven Spielberg, que soube aproveitar o embalo todo: pegou a boa ideia e a executou magistralmente. Não estou comparando a literatura com o cinema, mas sim comparando o trabalho de dois artistas.

Ao final do romance uma imensa sensação de vazio fica no peito, e isso não se dá pelo clima angustiante da trama - por mais que contenha excelente grau de suspense, não chega a tanto -, é por possuir um desfecho vazio. Triste ver tanto potencial desperdiçado assim.
Jossi 11/11/2019minha estante
Não concordo. Literatura, pode até ser um 'best-seller modinha', é uma arte superior ao cinema (no meu entender), porque é muitíssimo mais antiga que ele e é a mãe do próprio cinema. Sem literatura, talvez não existisse cinema. E também acho que o livro excede o filme, como aliás sempre acontece quando um deriva do outro.
Os livros de Peter Benchley não passaram e não passarão, por mais que algumas editoras resistam em reeditar. Vão acabar virando clássicos, assim como ocorreu com outro bestseller mais antigo ainda, "Drácula", por exemplo... por muito tempo foi negligenciado pelo mundo editorial, até que chegou ao século XX -- mais exuberante do que nunca, dele derivando milhares de outras obras, literárias, teatrais, televisivas e cinematográficas.




Talita Gomes 29/11/2010

Fascinante!
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Andre.Crespo 22/06/2010

Ficou a desejar
Não tinha a intenção de ler tal livro agora. Só o peguei pois havia perdido o outro que estava lendo - "Passeio ao Farol", que recuperarei - e me decidi por ler esse. Não tinha nada a perder, e afinal de contas, dizem que o filme é sensacional. Entretanto, o livro não é o que se pode chamar de "sensacional".

Como todo beste seller, "Tubarão", livro lançaado em 1974 por Peter Benchley, é calcado numa história simples - um tubarão que assola uma cidadezinha - e em vários, mas muitos diálogos, tornando a narrativa muitas vezes cansativa, apelativa demais. Claro que se esperam diálogos de um livro - ou filme - mas eles não devem ser o cerne deste; pelo contrário, devem apenas servir como uma "complementação" ao todo do livro.

Suas descrições são também muito mecânicas, feitas como se fossem obrigações. Elas não saem naturalmente, e além disso, são muito repetitivas e superficiais. Não saem muito do lado de como a pessoa é ou como está se vestindo, ou seja, o lado psicológico do personagem, o mais interessante, foi meio que deixado de lado.

Algo que me irritou muito foi a fuga total, as vezes, do assunto principal da história. Por vários momentos esquecia-se completamente do peixe selvagem para se tratar de casos que não interessavam em nada ao leitor. Talvez servisse como uma distração a quem se está lendo, mas penso isso ser totalmente desnecessário.

Os poucos momentos bons do livro se ateram às descrições dos ataques do "maldtito" tubarão branco. Foram descritas como uma certa crueza que me agradou. Se o senhor Benchley se atesse mais aos assuntos "tubaronísticos", a narrativa seria muito mais interessante. É uma pena, pois se melhor tratado, o livro soaria bem melhor do que o foi.

Espero que valha a frase de Hitchcock em que dizia que "Livros ruins fazem bons filmes"; que Steven Spielberg tenha se servido disso e que seu filme, de nome homônimo, de 1975, e que tenha sido tão bom quanto espero ser. Quanto ao livro, com certeza ficou a desejar!
André 22/01/2014minha estante
Estou no final do livro mas já posso concordar plenamente com você. A segunda parte do livro é praticamente inútil para a narrativa. Se perde mais de 100 páginas com um jantar e um "romance" entre personagens que depois não dá em nada. AS partes relativas ao tubarão são muito boas, mas o "miolo" do livro é meio chato.
Quanto ao filme, esse sim é um filmaço e um dos casos em que o livro foi tão bem adaptado que é bem melhor no cinema do que na literatura.




Gabriela Leite 31/12/2009

Morte Branca
O livro inicia rapidamente com um ataque de nosso "protagonista" a uma jovem veranista de noite.
A história trata da inesperada aparição de um tubarão branco em uma pequena cidade de veraneio norte-americana, Amity, que começa a questionar a estadia do ‘peixe’ nas praias da cidade: a ciência pode explicar?… , é uma mudança de hábitos do animal?… ou simplesmente a vontade divina?…
Após os 2º e 3º ataque o chefe de polícia Brody, sentindo-se culpado pelas mortes, começa a procurar maneiras de se livrar do tubarão, mesmo que, para isso não possa contar com a ajuda de nenhuma autoridade pública. Tendo como principal fonte de renda os verões badalados de veranistas estrangeiros, a cidade começa a "enfraquecer" com a interdição da praia por causa dos ataques. Mas, não é somente a cidade que "enfraquece", como nos mostrará o nosso "querido" prefeito, Mr. Vaughan.
Entrelaçando histórias de traição, cumplicidade, o poder dos jornais e mafias; o livro nos prende de tal maneira que consegue evocar mistos sentimentos e uma forte angústia de saber como se dará o final desta terrível ameaça.
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Inlectus 19/04/2009

Bom de se ler.
Não é a tôa que este livro resultou em um filme, a estória é bem agradavel de se ler.
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Gabriela Leite 31/12/2009minha estante
Devo dizer que concordo plenamente!




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