O Dia do Curinga

O Dia do Curinga Jostein Gaarder




Resenhas - O Dia do Curinga


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Lau 15/06/2020

Outra indicação incrível de uma pessoa maravilhosa. Apesar de longa, a história é maravilhosa e muito bem construída.
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Litera.Mente 02/09/2020

O livro conta a história de um garoto que cruza a Europa com seu pai, a procura de sua mãe.
Seu pai, um filosofo apaixonado, é fissurado em cartas de baralho, mas especificamente na carta do Curinga. É colecionador dessa carta, chegando a comprar baralhos só para separar a carta, ou pedindo para jogadores que encontra no caminho.

No meio da viagem, o menino encontra um livro minusculo, que possui diversas histórias narradas em paralelo.

"... meu conselho para todos os que querem se encontrar é ficarem bem onde estão. Do contrário, é grande o risco de se perderem para sempre..."

A obra foi escrita pelo Jostein Gaarder, mesmo autor do O Mundo de Sofia.

É impossível escolher qual a melhor narrativa do livro, pois a todo momento somos surpreendidos.

O livro é dividido pelos Naipes do baralho. Cada carta representa um capítulo, e consequentemente uma semana do ano.
Se você gosta de fazer uma reflexão sobre a vida, romance, e muita emoção, esse com certeza é o livro certo.


site: IG: litera_mente_oficial
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Lay 18/12/2009

O Dia do Curinga foi um dos melhores livros que eu já li, e eu leio ele pelo menos uma vez por ano há três anos! Além de filosofia ele nos tras várias reflexões sobre a vida e depois da primeira vez que li comecei a classificar todos a minha volta como cartas de um baralho, como no livro, onde Justin Gaarden emprega caracteristica estritamente humanas para o baralho, como mau humor ou meiguice... É um livro que realmente vale muito a pena ler, pena que não ficou tão famoso quanto o mundo de sofia, mas garanto que é tão bom quanto.
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Pedro.Yes. 03/01/2010

Aqui curingas são bem-vindos
"Simplesmente fantástico. Uma narrativa sem complicações revela segredos de uma história - ou duas, ou três...? - concisa e viciante. Não mergulha de todo em viagens filosóficas aprofundadas mas dá exatamente o necesário para fazer qualquer um pensar sobre o mundo e, ainda, sobre si mesmo. É do autor de fazer da própria história uma grande metáfora.

Os "curingas" apreciarão, com toda certeza, esse livro. Hoje levo essa carta na carteira.

Obs: Para aqueles que não conseguiram "digerir" O Mundo de Sofia, nada temam; a narração e os protagonistas d'O Dia do Curinga são muito superiores."
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Maria.Eduarda 28/12/2021

Achei esse livro melhor que o mundo de Sofia?.
Tenho noção que ?o mundo de Sofia? é um clássico do Jostein Garden, mas, para mim, é mais um instrumento facilitado para o aprendizado de filosofia, que uma leitura de entretenimento, de fato. Há muito conteúdo em poucas páginas, o que deixa tudo muito condensado e pouco compreensível. Ou melhor, é possível entender as teorias, mas lembrá-las depois da leitura foi difícil para mim. Mas com ?o dia do curinga? foi diferente. A história mescla um mistério com reflexões filosóficas, o que torna tudo mais interessante? é despretensioso e
ainda por cima faz com o que o leitor reflita sobre as falas dos personagens, não é algo pronto.
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Duda Gnoatto 11/09/2011

Porque eu não li este livro antes?
História maravilhosa, que te prende do início ao fim e ao mesmo tempo te ensina várias coisas sobre a filosofia de um jeito que você quase nem percebe.
Um dos melhores livros que já li, sem dúvidas. Super recomendo!
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Alexia 11/07/2011

Sua presença era apenas caos...
Hans-Thomas, junto com seu pai, embarcam em uma viagem pela Europa em busca de sua mãe, que tinha os abandonado oito anos antes, dizendo que precisava se encontrar. No decorrer da viagem, a história de um livrinho minúsculo recebido por Hans-Thomas, na qual as cartas ganham vida, vai se entrelaçando ainda mais com a sua vida e, toda a filosofia dita pelo seu pai nas "pausas para o cigarro", são surpreendentemente discutidas dentro da história do livrinho, mas de forma concreta.

Não só com a vida deles, mas com a nossa própria. Se pensarmos bem, agimos exatamente como os anõezinhos da ilha mágica. Mas, felizmente, existe alguém, "nem de paus, nem de ouro, nem de copas e nem de espadas; não é oito, nem nove, nem rei e nem valete" que quer saber a razão de sua existência e também levar os outros a se perguntarem "Quem somos? De onde viemos?"

Além de toda a aventura - a vida é uma aventura - por qual eles passam, há uma certa dose de humor e ironia. E aí eu penso: o skoob, pelo seu nome, só pode ser um valete, uma damas ou um reis (se já leu, vai entender). Pensei em citar algumas frases aqui, mas acabaria citando todas, o que não seria conveniente, então...

Recomendo a todos a lerem o livro e procurarem ser um Curinga. Mas apreciem a bebida púrpura com moderação! ;)
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Bella Bini 24/08/2020

O dia do curinga
Uma leitura deliciosa!
Amei desde o começo, me prendeu do início ao fim.
Os capítulos se intercalam entre a viagem do menino com o pai em busca da mãe e uma história "paralela" lida pelo menino em um livrinho.
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Lorena Sousa 20/02/2022

Frases que marcaram
"Ser criança e se tornar um adulto, pensei, é como embebedar-se de sensações, de experiências sensoriais" (página 354)

"E enquanto elas não virem que aquilo que se mostra a olho nu é um mistério" (página 361)

"Quem quer entender o destino, tem de sobreviver a ele" (página 366)
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Thais.Gaspar 07/05/2022

Simplesmente incrível
Uma das coisas que esse livro me fez pensar foi que realmente deixamos de ver a vida como um acontecimento fantástico e incrível, nos tornamos robôs da nossa própria existência, deixando passar todo o deslumbre que é VIVER

amei ?
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CooltureNews 22/02/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Thiago Ururahy

“E de novo me passou pela cabeça a ideia de que aquela ilha inteira não passava de um grande manicômio para loucos irrecuperáveis.”

Olá senhores(as)(itas). Assumo que eu já estava me sentindo mal por não aparecer com indicações extremamente positivas de leituras para vocês, mas, como sempre depois da tempestade vem a calmaria, resolvi “gastar” um dos meus curingas (trocadilho infame detected) dessa vez.

O livro em questão é “O Dia do Curinga”, de Jostein Gaarder, lançado no Brasil pela Companhia das Letras. Para quem está pensando eu já ouvi esse nome em algum lugar, trata-se nada mais nada menos do que o autor de “O Mundo de Sofia”, leitura que, na minha humilde opinião, devia ser obrigatória no Ensino Médio de qualquer país democrático. Prometo discorrer minhas opiniões sobre “O Mundo de Sofia” em um futuro próximo, mas hoje vamos nos ater a essa brilhante obra lançada no ano de 1989 (curiosidade: dois anos ANTES de O Mundo de Sofia).

O livro narra a viagem de um guri chamado Hans-Thomas. Ele e seu pai partem de uma cidade portuária da Noruega (terra do autor, aliás), passam pelos Alpes suíços e chegam até a Grécia, a grande pátria dos filósofos (formação do autor, aliás). E a palavra filosofia, principalmente as questões de existencialismo levantadas por Sócrates na Era Antiga, é o melhor resumo do livro. Nada diferente do que podemos ler em “O Mundo de Sofia”, diga-se de passagem. No entanto, eu cessaria as comparações aí... Minto, ainda existe o paralelo entre as cartas de Sofia com o livrinho que Hans-Thomas lê em “O Dia do Curinga”, mas aí sim as comparações terminam.

A partir de agora divido a resenha em dois momentos:

Momento 1. Por que gostar tanto de “O Dia do Curinga”?
O tema central já é perfeito por si só, desde que, é claro, você tenha alguma inclinação para beber na fonte de curiosidade interminável dos filósofos. E aí eu posso lançar outro ponto positivo que é a alegoria tão palatável e facilmente digerível que o autor utiliza para nos apresentar os conceitos aos poucos, envolvendo o leitor na história de tal maneira que, quando você se dá conta, está questionando a origem da existência e o papel que Deus (ou seja lá qual for a força superior que acredite) tem nisso tudo. Seria eu um Curinga? Caso não seja, como eu faço para me tornar um? Foi assim que eu terminei o livro nas duas vezes que o li.

O segundo ponto é a forma utilizada pelo autor para dar voz ao texto. A trama central (viagem de Hans-Thomas) e a trama paralela (história contida no livrinho – e falar mais do que isso é spoiler dos grandes) se interlaçam de maneira tão sutil e brilhante que tratar uma como mais relevante do que a outra é besteira das grandes. E a voz do texto nas partes de Hans-Thomas é infantil e sóbria, com dúvidas normais de uma criança inseridas em um contexto de descoberta e analogias típicas da idade. Lindo de se ler. Permitam-me dizer para prestarem particular atenção no trecho que narra o primeiro dia em que Hans-Thomas e seu pai chegam à Grécia.

Momento 2. Por que “O Dia do Curinga” pode desagradar alguns leitores do século XXI?
Pois é, nem tudo são flores mesmo para uma obra escrita no final da década de 80 (em termos literários, isso é quase “semana passada”). Se em “O Mundo de Sofia” o autor peca nas quebras de ação, em “O Dia do Curinga” os ganchos entre cenas e capítulos só ficam realmente angustiantes do meio para o final do livro. É como se existisse uma longa preparação do cérebro do leitor para absorver a abstração típica da filosofia de Sócrates. E aí você me pergunta: “Mas Thiago, isso é um problema?”. Eu não vejo como um problema pensando em big pictures, mas o leitor formado no final do século XX e começo do século XXI pode se cansar rápido demais. São gerações forjadas no berço de J. K. Rowling e livros de terror psicológico, mestres na arte de praticamente te obrigar a virar as páginas. Jostein Gaarder consegue isso com louvor, mas “cozinha o galo” por um longo tempo até engatar de vez. Talvez isso afaste os leitores que não beberam tanto da fonte de livros mais clássicos. No entanto, fica a minha humilde dica: segure firme e prenda-se na linda narrativa de Hans-Thomas até que a história contada pelo livrinho que o garoto carrega torne-se inebriante demais para te afastar da leitura.

Livro mais do que indicado! Leia, questione-se e pense. Se ficarmos todos nós um passo mais loucos, quem sabe o mundo não melhora?

“O fato é que você também é uma criatura de duas pernas que vive andando daqui para lá num globo que vagueia pelo universo.”

PS: Quando comentei sobre o livro no meu twitter (@T_Ururahy), citei que eu tinha uma relação bizarra com a obra. Explico: adquiri o meu exemplar de “O Dia do Curinga” em um sebo no centro de São Paulo. Eu havia entrado no local apenas para pedir informações sobre onde comprar pilhas recarregáveis e o vendedor me convenceu a levar o livro por 5 reais. Detalhe relevante: ele era anão. Quem leu o livro entenderá meu espanto ao terminar de ler “O Dia do Curinga”.

PS2: Lembrando que a partir de hoje você podem entrar em contato comigo tanto pelo twitter quanto pelo e-mail thiago@coolturenews.com.br, mas eu vou ficar mais feliz ainda se vocês comentarem as resenhas aqui no site mesmo. =)


Théo 01/07/2022

Quem somos? De onde viemos?
A leitura me emocionou diversas vezes, não por tratar de assuntos tristes, nem por me ?destruir? como geralmente acontece, mas sim por me fazer ver que no mundo existem mais pessoas como eu, mais pessoas que se perguntam, que vêm o mundo de um ?jeito que ninguém mais parece conseguir ver?
O hans thomas é fofinho e eu AMEI o jeito que o autor coloca as hipóteses filosóficas como metáforas, esse livro me fez sentir em casa.
Eu amei demais.
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