Resenhas - A Rosa do Inverno

Noemy 21/10/2020

Releitura
Esse foi o primeiro romance de época que li na vida e que me apresentou para esse gênero literário que eu tanto amo, então esse ano resolvi lê-lo novamente.
Infelizmente não gostei tanto da leitura como gostei dá primeira vez, acho que por já ter lido centenas de livros dessa categoria fiquei exigente com os enredos.
Achei a Paggen uma personagem que se inicia muito forte e que essa força se perde no decorrer do livro, acho que a autora tinha um material muito bom nas mãos para poder explorar a força da mulher que não estava dentro dos padrões para a época, mas o enredo se perde em meio ao desenvolvimento do romance com o Edward.
Apesar de não ter gostado tanto quanto da primeira vez que eu li, o livro continua entre meus queridinhos pois foi através dele que conheci meus tão amados romances de época!

Day 13/10/2020

Eu ouvi você pedindo por um romance putaristico?
Sabe quando a gente relê um livro e parece que reencontrou um velho amigo? Pois então, essa é uma dessas ocasiões.
Nesse romance histórico e meio putarístico (ADOORO) conhecemos Pegeen, que após o falecimento da irmã toma para si a responsabilidade da criação do sobrinho Jeremy, e apesar das dificuldades se mostra uma mulher forte e independente. Já do outro lado da historia há Edward, querendo desesperadamente fugir da responsabilidade de um titulo de duque para poder viver sua vida libertinosa, vai atrás do garoto que é o legitimo herdeiro do titulo e poderia tirar de seus ombros esse peso. Era esse um plano realmente simples já que o garoto tinha apenas 10 anos e vivia apenas com uma tia solteirona. Quem poderia imaginar que a tia se revelaria não só incrivelmente bonita como perturbadoramente difícil?
Pelo bem do sobrinho Pegeen decide se mudar com ele para a mansão dos Rawlings, mas não tinha ideia do que isso poderia fazer com ela. E é nessa hora que começa o jogo de gato e rato que a gente ama, aquelas brigas que a gente sabe que vai gerar um romance, e aquelas cenas que mexem com nossa imaginação.
Ah Edward, você mal sabe como a espera vai valer a pena.. Um livro sobre uma mulher forte escrito por uma autora incrível que mostra uma diversidade de lados seus em seu trabalho. Você vai se apaixonar a cada pagina.

Bell 02/10/2020

aiai patricia
gente, vou falar a verdade pra vcs, esse livro nao tem mt coisa de extraordinario.
claro q a pegeen e o edward sao lindos, teimosos e "quentes" como qualquer outro livro de romance histórico. mas nao sei eles nao tem mt coisa de memorável, o que me decepciona pq qnd li os primeiros romances da Patrícia eu sempre me encantava pelos personagens de forma q nunca os esqueci. o qie nao foi o caso desse livro. a leitura é otima, distrativa, mas fazendo essa resenha cerca de 6 meses depois de ler o livro, percebi q nao me lembro de nada. nao lembro como eles ficaram juntos e nem como foi o plot final da historia. fiquei com vontade de reler pra me lembrar kkkkkkk
enfim, bom, mas esquecível

Juliana Molina 10/09/2020

Um pouco cansativo.
Esse é o primeiro livro que leio da Patricia Cabot. Achei um pouco morno sem um enredo que prenda na leitura.

NaiaraAimee 13/07/2020

Hoje trago aqui a resenha de uma releitura: A Rosa do Inverno. Eu já tinha lido este livro pelo menos umas cinco vezes, mas com essa nova tradução e revisão, senti vontade de embarcar novamente na história criada pela Patricia Cabot, que é uma autora que amo de paixão, e tive a oportunidade através do e-book cedido pela editora.

O livro trata-se de um romance de época, narrado em terceira pessoa, que se dá início quando Edward Rawlings decide que, após a morte do pai, não deseja herdar o título de duque e insiste na procura do sobrinho de seu falecido irmão para que este assuma seu posto. As notícias não são promissoras e, embora tenham encontrado o garoto, sua tia não permite que ele vá para Yorkshire de forma que Edward toma a atitude de ir buscá-lo ele próprio para trazê-lo ao solar. O que Rawlings não esperava era que, em vez da tia solteirona e velha que pensou que encontraria, na verdade depara-se com uma jovem com fortes opiniões.

Pegeen MacDougal não está disposta a entregar fácil assim seu querido Jeremy ao tio, quando jamais recebeu auxilio da família Rawlings após a morte dos pais do garoto, tendo de criar o menino, sozinha. No entanto, a perspectiva de que o sobrinho terá melhores oportunidades estando num ambiente que lhe proporcione isso, faz com que a jovem repense e a condição imposta é que ela seja levada junto para cuidar que seu sobrinho não se torne um garoto mimado e com valores fúteis, pois é assim que ela enxerga a aristocracia inglesa. A outra condição é que Edward mantenha seu charme sedutor afastado dela, mas a tentação é grande para ambos e, durante a convivência, o que sentem um pelo outro vai crescendo até que seja impossível de resistir.

Edward e Pegeen é aquele tipo de casal cão e gato, que briga muito e ao mesmo tempo tem uma grande química. Edward é um nato sedutor e Pegeen é o tipo de mocinha convicta de suas ideias, que não se deixa deslumbrar por riquezas ou coisas relacionadas. Os dois têm uma atração palpável que atravessa as páginas do livro e você sente toda a tensão entre eles. Eu me lembro de ter amado muito o livro todas as vezes que li e não foi diferente agora, mas tive algumas ressalvas durante a leitura.

É incrível como a idade e as vivências conseguem nos fazer ter uma nova perspectiva de algo que já lemos tantas vezes. Sempre achei a Pegeen maravilhosa por ser tão crítica quanto a sociedade e ainda acho muito bacana como ela aponta os excessos da aristocracia, bate na tecla sobre o que essas pessoas que gastam com coisas tão fúteis estão fazendo pelos que têm menos, porém também notei que há um certo ar de superioridade moral na personagem, como se ela fosse melhor do que qualquer uma daquelas pessoas e o fato de ela passar mais da metade do livro condenando o jeito de viver do Edward, criando rusgas com ele com ou sem motivo, e toda hora jogando a riqueza na cara dele como um defeito mortal, foi meio cansativo e me incomodou de um jeito que não tinha me incomodado antes. Apesar desse fator, a escrita da Meg continua uma delícia e os detalhes caprichados. O livro carrega sensualidade e algum mistério, embora não seja difícil de a gente desvendar, ainda assim prende.

A Rosa do Inverno é um livro pelo qual eu tenho um carinho que não vai se apagar, e sempre que puder irei recomendar, porque vale muito a pena. Agradeço a Denise e a Essência pela oportunidade de poder estar de novo com Edward e Pegeen no solar mais lindo de Yorkshire.

Fernanda 16/05/2020

É o primeiro romance de época que leio da Meg Cabot, achei legal, já li melhores, mas já li piores. Bom pra passar o tempo, porém nada de mais.

Jully 17/04/2020

poxa
eu sou completamente apaixonada no edward e no jeito como ele é rendido pela peegen

Vivi 16/04/2020

Gostosinho
Não é o meu tipo de leitura favorita mas foi uma leitura bem agradável. Gostei da escrita e da protagonista.

Jany 01/04/2020

Interessante
A história dos dois personagens muito distintas, que ao se encontrarem acabam descobrindo que pertencem um a outro. Que deixam tudo o que construíram internamente se ruir para se entregar a algo muito maior que dinheiro ou opiniões formadas. Uma leitura no mínimo interessante.

silvanagalafassi.dalssaso 26/03/2020

Muito bom
Mais uma história de época maravilhosa.
Super recomendo.

Jéssica 03/03/2020

É ótimo o quanto os livros da Patricia Cabot fluem para mim. As leituras são leves e sempre que eu quero um livro para me divertir, recorro a ela. Impossível não rir e se apaixonar por Pegeen e Edward. E não se divertir com o trabalhoso Jeremy. Super recomendo para as (os) amantes de romance de época!!!

Francisca.Lidiane 01/03/2020

Mocinha muito doidinha mais gostei muito

Ruuh Vergara 29/02/2020

A Rosa do Inverno ?
Mais uma vez Patrícia Arrasando em sua escrita ?? Simplesmente apaixonado por sua escrita.

Babi 27/02/2020

Pegeen está acostumada com sua vida simples na Escócia ao lado de seu sobrinho Jeremy, no qual ela é responsável na criação. Até que num certo dia Lorde Edward Rawlings aparece em sua porta, desejando levar Jeremy para o solar dos Rawlings, para aprender seus ofícios do ducado, já que este é o herdeiro.

Apesar de sua antipatia pela nobreza, Pegeen aceita se mudar para Londres pelo bem de seu sobrinho, afinal ele sendo o herdeiro de um ducado, ele terá mais chances de uma vida melhor, do que ao seu lado.

Mas o que ela não contava era que com o passar dos dias, sua atração por Edward iria ficar cada vez maior. A ponto de deixa-la entre a razão e a emoção, afinal ela não quer perder sua independência ficando presa a um homem mas também não se imagina sendo feliz sem ter Edward ao seu lado.

Só que Edward vive uma vida de luxo na qual a mocinha não está adepta e nem quer estar, ela despreza a alta sociedade e todos os seus costumes antiquados demais. E além do mais, Pegeen tem uma baita aversão ao amor, ela viu que o sentimento pode trazer muitos prejuizos  a vida daqueles que ela ama.

Porém mesmo com todos os preconceitos que ela terá que lidar, sejam os seus próprios ou os de terceiros, Pegeen se vê cada vez mais abalada por Edward, será que ela enfim cederá ao amor?

Nesse livro, encontramos mais uma mocinha á frente de seu tempo, com ideais bem fora do padrão para a época (bem característicos dos livros da Patricia). Tambem nos deparamos com um mocinho que inicialmente é arrogante mas que no fundo só deseja ser correspondido por sua amada.

Sem duvida alguma gostei mais desse 1° livro da duologia ?os rawlings? do que do 2°, pois apesar do mocinho cometer umas mancadas, não chega nem perto das mancadas que Jeremy comete no 2° volume. Enfim, no geral gostei da leitura, não é dos favoritos mas ainda assim, valeu a pena ter lido.

Juliana737 27/02/2020

Divertidos clichês!
O livro é divertido e a leitura flui facilmente. Romance de época, com muitos clichês e ainda assim, cheio de reviravoltas e uma mocinha nada comum!
Adorei a leitura!