A Rosa do Inverno

A Rosa do Inverno Meg Cabot




Resenhas - A Rosa do Inverno


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Bru 16/02/2020

Um livro fascinante, que transborda diversos sentimentos diferentes em quem está lendo. É impossível não se apaixonar por esses personagens.
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Duda.dudagabooks 03/10/2019

Maravilhoso
Tinha lido há mais de 5 anos e resolvi pegar pra reler porque tinha me esquecido de várias partes e, gente, que enredo maravilhoso, que personagens sensacionais, que história envolvente! Simplesmente iniciei a leitura ao meio dia e só consegui largá-lo às 23h. Recomendo muito!!
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Nêssa 24/08/2019

Essa é uma história de época, mas se engana quem pensa que é uma história enfadonha ou algo do tipo, muito pelo contrário, o vocabulário usado por exemplo, é típico de 1860, mas não é nada tão difícil de lidar, na verdade é bem agradável, naturalmente percebe-se que eu gosto desse tipo de vocabulário de certo...enfim, entre títulos de nobreza, recepções grandiosas, farras, bebidas, bailes, mansões luxuosas, e tudo o mais que se poder imaginar, quando se trata de pessoas com grande poder aquisitivo, a história vai se desenrolando...  

Edward(olhos cinza claro, cabelo bem preto, pele morena, mais de 1,90 de altura, filho de duque, bom vivã, conquistador) e Peggen(olhos verdes, pele clara, cabelos castanhos longos, filha de vigário,  generosa, jovem impetuosa, com opinião própria e liberal, muito antimonarquista) entram na vida um do outro antes mesmo do primeiro encontro entre ambos, eles fazem parte da história um do outro mesmo que indiretamente, o fato é que o irmão mais velho de Edward se casou com a irmã mais velha de Peggen, o que gerou um afastamento imediato das duas famílias que nem mesmo chegaram a ser próximas; muito tempo depois, Edward vai em busca do sobrinho que nunca vira, Jeremy, que vive com Peggen, para que esse assuma tudo o que lhes pertence, uma boa herança, os negócios da família, e  a partir daí a vida dos dois começa a mudar...  

Peggen começa a viver num ambiente que até então desprezava, mas vai aos poucos se adaptando, ela e Edward não ficam um dia sem discutir, mas em meio as discussões eles não resistem um ao outro...junto a nova forma de viver e as pessoas desse meio, vem intrigas, fofocas, todo um conjunto de situações desagradáveis a que Peggen fica vulnerável, mesmo assim acontecem mais coisas boas que ruins, sem dúvida; os diálogos entre Peggen e Edward são sempre um show a parte, Alistar Cartwright também é um personagem divertido; em suma esse livro me fez ficar acordada de madrugada, e sempre que surgia algum tempo, lá estava eu lendo cada pequeno trecho que fosse.
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Ana 27/07/2019

A protagonista tinha bastante potencial, mas em algum momento a autora perdeu a mão e desperdiçou uma boa personagem. Ainda assim é um bom passatempo ou aquele livro para "limpar os olhos" quando se passa muito tempo lendo um único gênero.
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Hosana.Barros 16/04/2019

Instigante - Não consegui para de ler
Esse é o segundo livro da Patricia Cabot que eu lei e fico completamente fascinada. Ela tem uma narrativa empolgante, estamos sempre querendo saber o que vai acontecer a seguir, segredos vão se revelando ao longo da trama. As partes picantes são bastante excitante. Li algumas criticas aos tapas que a personagem dá no seu par romântico ao logo do livro. São realmente uma quantidade considerável de tapas, mas achei pertinente a personagem. Ela usa os tapas para se defender e criar uma distância. Não tem êxito. Eu recomendo o livro para quem quer um romance empolgante com pitadas eróticas e muitas reviravoltas.
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Mha 05/02/2019

MMA ou romance?
Nunca vi uma mocinha que batesse tanto no rapaz as primeiras vezes achei legal depois se tornou ridículo
Avançou o sinal pancada, falou o que não devia pancada não gostou de algo pancada diz que a ama pancada quer casar comigo pancada fala sério
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Miss V 07/01/2019

Uma mocinha feminista em pleno século XIX?! É comigo mesmo! Pena que o livro se mostrou entediante. Nada de emocionante acontecia. Faltou mais atitude da mocinha. Quanto ao mocinho, eu odiei. Violento, egoísta, hedonista, fraco. A história até tinha potencial, mas acabou sendo um fiasco.
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CRIS LI 02/12/2018

Gostei mais do título em inglês...
(Where the roses grow wild)
Pegeen e o pequeno Jeremy estão sozinhos pra encarar um mundo que zomba e maltrata mulheres e crianças, principalmente pobres. E eles são tudo isso, vivem da caridade da paróquia. São pessoas boas que ajudam os mais pobres ainda. Quando Lord Edward aparece pra buscar Jeremy, pois ele é o futuro Duque de Rawlings ele já sabe que terá que levar a tia dele junto. Mas ela não é rabugenta e feia como ele supôs. Ela tem uma língua afiada, acha um absurdo a nobreza ser tão fútil e não usar o dinheiro e a influência pra ajudar quem mais precisa. Como Edward vai dar conta de lidar com essa mocinha destemida e com a atração que sente por ela, sua concunhada?
_________****____________*****__________
Uma história bonita, mas um traço da Meg Cabot (pelo menos nos livros que já li) é deixar as revelações muito pro final do livro. Gostei muito que Edward não tentou aparentar ser algo diferente. Ele sempre se mostrou como era: galanteador, conquistador, livre, sensual, acostumado a mandar e ter o que quer, obstinado. O final é muito fofo e bonito mesmo. Uma lição de vida, resiliência.. de amor.

Tem uma situação de conflito que paira o livro todo: o que Pegeen está escondendo? Por que ela é tão obstinada quanto a não se casar e a criticar os nobres?
Ela é Edward estão sempre discutindo, é um jogo de gato e rato. Mas aborda temas bem pertinentes pra época: várias críticas sociais. Só achei que ela foi do lixo ao luxo e passou a pegar mais leve em alguns questionamentos (A gente entende que há uma mudança na percepção dela, mas pra mim faltou um pouco mais de escrita dos pensamentos dela nesse ponto).
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28/10/2018

A rosa do inverno
Ahhhh como amo cada dia mais romance épico,esse livro é encantador...do início ao fim..
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Tatá (sonhoseromances) 07/10/2018

Meu Primeiro Romance de Época
A Rosa do Inverno é o 1° livro da única série desse estilo da autora no Brasil e nele, conta-se a história (me permitam usar esse vocábulo galera, "estória" me dói nos olhos apesar de ser um brasileirismo "aceito" pelos dicionários) de Edward, segundo filho do Duque de Rawlings que se vê num impasse: ter que assumir o título e largar toda a sua vida de "bon vivant" por conta da morte do irmão mais velho
?
Só que o detalhe, é que ele sabe que existe um filho do irmão, ainda criança, que pode assumir o título por ele (é o verdadeiro herdeiro), mas que nunca foi aceito pela família pq nasceu de uma união não aprovada pelo nobre "ducado"
?
Mas Eddy (como gosto de chamá-lo) segue a lógica de basicamente "seus problemas acabaram":
?Ele pega o garoto na Escócia onde ele é criado pela tia que é provavelmente gagá?o menino vai para Inglaterra, é educado como um Duque?Vira o Herdeiro Perfeito?Tio Eddy tem sua vida de volta! (Facinho como melzinho na chupeta)
?
Mas quando ele chega lá encontra Pegeen (a tia) uma moça de seus quase vinte anos, muito bonita para seu próprio bem (palavras de tio Eddy) e também sem papas na lingua quando resolve defender o sobrinho que cuidou desde os primeiros dias de vida
?
Critérios da Nota: ?Capa e o Título:
Esse livro tem uma das capas mais bonitas da minha biblioteca. Eu simplesmente amo imaginar a Pegeen com essa cesta em mãos perto da mansão.
Da mesma forma, o título fica harmônico com a capa e há referências tanto a cena da capa quanto ao título na narrativa. Eu adoro quando o autor faz isso, amo imaginar tudo, mas esse toque de realidade com uma imagem da narrativa na capa para mim é todo especial, pq não suporto quando a capa simplesmente parece neutra demais ou simplesmente faz referência a algo da época. Amei!
?Descrição dos Ambientes, Personagens e Cultura:
Nos 3 quesitos o livro é um orgulho. Eu gosto de livros que tenham na descrição um alicerce para nortear nossa imaginação, mas que seja um meio termo entre o nível descritivo Victor Hugo (exagerado) e sem descrever coisa alguma, pq quando descreve demais (no meu ponto de vista) há um cansaço e perda de interesse na leitura.
?Desenvolvimento do Romance:
Os dois juntos são as coisinhas mais engraçadas da vida ? a Pegeen não baixa a cabeça para o Eddy de jeito nenhum e ele também não fica atrás. O livro todo é um meio que disputando a atenção do leitor contra o outro. É um cão e gato sem exagero e sem deixar um desenvolvimento lento demais! Porque se tem uma coisa que eu ODEIO em alguns romances é exagero na rapidez ou na lentidão do romance. ECA! Se tem uma coisa que deixa o livro chato é isso.
Na minha opinião,o relacionamento foi no tempo certo sem forçar mto para frente. Um ponto muito legal é que há a negação inicial do sentimento pelos dois, mas isso é "curtido de leve", porque eles se degladiam com isso loucamente por dentro, fornecendo um alivio cômico maravilhoso para o livro, mas a autora não se alonga demais nisso.
?Protagonistas:
Falei na parte da descrição?só amor!
?Leveza e Fluidez na Leitura:
Eu li e reli esse livro diversas vezes, por conta do alívio cômico e das descrições fluidas, tudo voa e a experiência ainda assim é riquíssima!
?(Coração estelar) FINAL FELIZ! Siiiim! Eu vou brigar pelo final feliz sempre.
Esse livro, como a maioria dos meus, teeem!
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Thaise66 10/08/2018

A rosa que floresce até mesmo no inverno
Vou começar a resenha dizendo o quão espantada estou com essa mulher, Peggen é uma dama da escócia que luta para sobreviver todos os dias, vivendo da caridade da igreja e sustentando o seu bem mais precioso que é o seu sobrinho Jeremy. Então quando chega Lord Edward dizendo ser tio do menino por parte do pai.
E é ai que me espanta eles nem se conhecem e ele vai lá e dá um beijo que só é visto em filme, e o que ela faz depois desse beijo ? Dá um sorriso ? Grita com ele ? Não. Ela dá um belo tapa na cara dele, e posso dizer que o livro todo ela continua fazendo isso mesmo gostando (fiquei curiosa do porquê, o livro deveria ter explicado mais ).
Mas apesar desse pequeno contratempo o livro é excelente, com toques humorísticos, uma brisa de ciumes, um sopro de suspense e uma colher cheia de romance. O nosso Lord é um canalha (muito bonito ) e isso faz com que o livro seja ainda mais agradável, a nossa mocinha é uma mulher forte e destemida e não tem receio de falar aquilo que vem a cabeça, o pequenino Jeremy é muito fofinho estou louca para ler o livro dele
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Cady 13/01/2018

Clichê, mas uma boa leitura
Gostei muito do livro. Na verdade, estava esperando que a personalidade da protagonista de lutar pela igualdade fosse um pouco mais trabalhada. Ela tem muitas convicções, mas isso é deixado um pouco de lado para dá vez ao romance. Mas, geral é uma boa leitura e bem divertida.
Daniele 11/06/2018minha estante
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Isabela.Lopes 27/11/2017

Uma bela surpresa
Segundo romance que eu leio da Patricia Cabot e tenho que dizer que autora me surpreendeu. Já havia lido Pode beijar a noiva, e não havia gostado, achei a história bem superficial. Ao contrário, esta possui um desenvolvimento mais profundo das personagens e do enredo, com uma grande revelação mais no final do livro.
Recomendo este livro para quem gosta de romances de época, não tenho muita experiência neste gênero, porém gostei muito deste livro.
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Isis 16/10/2017

A Rosa do Inverno
O começo do livro é mto bom, a mocinha é bem fodona. Foi o que me prendeu e me fez querer ler. Mas ao longo do livro isso foi decaindo e ela foi ficando chata. É um livro leve e bom, mas definitivamente não é o melhor livro dessa autora.
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Simone Brito 30/07/2017

Contradições
A rosa de inverno é o primeiro livro da série Rawlings.
O livro é um romance de época que retrata o conservadorismo e a hierarquia da sociedade, o desmerecido papel da mulher, a prostituição como profissão humilhante, porém rentável, o grande desnível social e a dominação da igreja, bem como seus bastidores.
Recheado de conflitos e contradições, Peguen e Edward dão vida a essa história de amor e contradições.
Como costumo dizer, esse é mais um romance da série “água com açúcar”, inventada por mim (kkkkkk)... mas entendo que toda leitura vale a pena.
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