A Cidade e as Serras

A Cidade e as Serras Eça de Queiroz




Resenhas - A Cidade e as Serras


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Weslley 10/10/2012

Mãããe, me leva para as Serras
SURPRESA. Foi o que senti ao ler o livro. Pelos tantos comentários negativos que ouvi antes de ler o livro, fiquei com uma sensação de "leitura obrigada", mas no final valeu muito a pena porque é um ótimo livro. Estava muito desestimulado a ler o livro, ainda mais nos primeiros capítulos, nos quais predominam o Jacinto civilizado, preconceituoso e superficial. Logo de cara não fui com a cara dele. Mas com o passar do tempo, percebi que ele não passava do resultado do que as pesoas o intimavam a ser. Superficial, portanto. Dei muitas risadas com vários episódios, com a festa no 202 e principalmente quando ele "se ferrou" ao chegar em Tormes, logo na estação. Também senti pena do pessimista, tedioso e morto Jacinto mas, com a sua gradativa ressurreição e o acordar para a vida através da natureza, comecei a simpatizar por ele. Claro que a cidade ainda não tinha saído totalmente de dentro dele, e nem saiu, mas a transformação que as Serras proporcionaram em sua vida me tocou tanto que eu fiquei repensando o modo como levo minha vida. A superficialidade, rapidez, preocupações e medos que a cidade proporciona são inexistentes (com algumas exceções) nas Serras, na área rural. Toda essa revolução acerca da vida me deixou com uma vontade louca de experimentar um pouco do que é viver afastado da civilização e felizmente, junto com Zé Fernandes e Jacinto, pude ao menos ter uma noção do quão boa é a vida rural. Mas mesmo assim, não troco a cidade rs!
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Fogui 08/01/2012

Idealismo e Esperança

A Cidade e as Serras.
Eça de Queiroz
Ediouro
21°. edição
1995

É um texto belíssimo, onde Eça resgata valores adormecidos, numa Europa da modernização desenfreada.

Na cidade, é engraçado como o autor trata com humor objetos e situações que se caracterizam pelo moderno e nos mostra, em muitas vezes, a inutilidade de certos objetos considerados, na época, ultramodernos

Já nas Serras tudo muda, os objetos modernos são deixados de lado, e o que é natural impera. E tudo é certo, é encantado, até o amor sincero e puro aparece e fecha com chave de ouro a estória.

ÓTIMO!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!

ADORO!!!
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Kah Moore 21/08/2011

Uma grata surpresa
Não esperava muito desse livro, e estava até meio desanimada para lê-lo. Mas acabou que era uma história inteligentíssima e interessantíssima, com vários pontos que te fazem parar para pensar. Tanto Jacinto e Zé Fernandes são personagens bem construidos, e é interessante ver as mudanças que ambos passam quando se encontram na cidade e quando se encontram no campo. Recomendado, para todos refletirem sobre os exageros do dia-a-dia e o que realmente importa na vida.
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Ivens 20/05/2011

Como é dif´cil uma resenha,como é difícil expressar cada sentimento,cada detalhe,cada impressão vivida ao longo de uma leitura.Ema a cidade e as Serras tive a vontade de morar no interior,ter uma vida bucolica e lirica.Não me agradou o fato de Jacinto ser trilharadario fazer tudo o que quiser,o que deixa a historia menos rica pela falta de limites do personagem.Zé Fernandes se mostrou um bom narrador,ainda que sem sal nem açucar.A compraração entre a cidade e a a serra se msotrou rica,ainda que maniqueista.Mas o livro merece muitos méritos por nos fazer sentir a pureza na vida campo,ainda que para isso desqualifique a vida urbana.RECOMENDO
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Rafa.! 14/01/2009

Sinceramente axei o livro um pouco sem sal, um pouco parado. Ate o oitavo capitulo o livro fka mtu na msm, mtu descritivo. Depois disso ele muda e ateh melhora um pouco, mas nada de mais. A linguagem do livro nao atrapalha a leitura, porem tampouco a deixa agradavel.
Mas axo que por ser um livro muito importante para a literatura portuguesa e brasileira, vale a experiencia.
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Gábi 19/06/2010

Clássico divertido
Dos clássicos da literatura, confesso que não gosto muito. A cidade e as serras, no entanto, é uma exceção - é bem-humorado, um pouco mais leve, e o tempo todo leva à reflexão.
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Taga 16/06/2010

Eça reproduziu em Jacinto toda uma nação que data desde o século XIX até os dias de hoje. A eterna busca pela felicidade é muito bem retratada na Equação Metafísica de Jacinto, tomada por muitos como uma ideologia de vida sem o saberem. De tão apegados que estamos ao consumismo ditado pelo capitalismo ao qual estamos cercados, achamos que tudo podemos através da tecnologia, inclusive sermos felizes pelo uso de aparatos modernos.

O livro é de uma leitura díficil, monótona e detalhista, mas possui uma crítica muito interessante que é muito bem representada pelo narrador-personagem Zé Fernandes que irnozina o tempo todo a vida supérflua nas Cidades.
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Viih 03/06/2010

MTO CHATO. bleh @_@ o autor parece q escreve em grego, e a história não flui.
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Hi 03/02/2010

Leitura dificil mas digna de entendimento
Esse livro já cheguei a ler umas duas vezes por não te-lo entendido, por conta dos tantos detalhes que o narrador fala. Porém, num belo dia, no ano em que eu namorava escondido ainda com o Edu, nós marcamos de ir no teatro assistir a peça "As Cidades e as Serras". Aquele dia foi emocionante, tanto estar com o Edu ali quanto a peça de teatro. Primeiro as luzes se apagam e Ze Fernandes começa a narrar a história de Jacinto. Paris, sec. XVIII, cidade agitada e moderna, a civilização urbana. Zé Fernandes e Jacinto e são amigos. Jacinto é um louco por modernidades, ama o urbanismo. Até que um dia resolve ir para Tormes com Ze Fernades. Tormes era uma cidade do interior, onde tudo era difernte da cidade. A principio Jacinto nao gostou. Ate que um certo dia voltando para Tormes descobre que a vida no campo é melhor que na cidade e la decide ficar, futuramente casando e tendo um filho. Ja Ze fernandes fica na cidade mesmo, onde era seu lugar e lá passa toda sua vida solitaria. Depois que vi o teatro, li o lvro novamente e finalmente entendi. Muito bom. Nem todos os livros da Fuvest são chatos heheh
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Nath Nakaishi 17/09/2009

Achei um livro muito bom. Mesmo naquela época já se pensava sobre o que realmente é a felicidade. Não gostei muito da personagem Zé Fernandes, achei muito sem sal e sem açúcar.
Mais a história em si é muito interessante. Viver toda uma vida achando que ela é plena e por acidente descobrir que a felicidade tem outras formas.
Não é meu tipo preferido, mas eu gostei.
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egoista 18/07/2009

Abandonei
Parei faltando poucas páginas para o final e não tive a mínima curiosidade de continuar.
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Sudan 11/07/2009

A cidade e as serras
Eça de Queiroz, considerado o maior romancista de seu país, inaugurou o Realismo em Portugal. O conjunto de sua obra, incluindo artigos e cartas, traça um panorama crítico da cultura e dos programas sociais e políticos de seu tempo. Seu estilo, que modernizou a prosa portuguesa, é límpido e preciso, e seu tom, cáustico e mordaz, desnuda os vícios da sociedade portuguesa do fim do século XIX. A Cidade e as Serras é uma deliciosa sátira dos progressos ainda canhestros doA Cidade e as Serras é uma deliciosa sátira dos progressos ainda canhestros dos tempos modernos e reencontro do romancista com a paisagem de sua meninice. Vê-se também aí, no jogo dos contrastes, o apego nostálgico à essencialidade honesta da vida ainda natural e limpa do interior.
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Giordano.Sereno 13/04/2024

Belo livro
O início desse livro é muito lento e maçante. Utilizando as palavras de Jacinto: "Que maçada!". Corresponde justamente à parte em que Jacinto e Zé Fernandes estão em Paris. Mas quando eles partem para a serra, tudo muda. Temos uma história divertida, espirituosa e interessante que prende o leitor até o final.

Ao ler a sinopse, pode parecer que a história é previsível. Mas não é. Apenas sobreviva ao início maçante que você será recompensado.

Depois fiquei pensando se esse início difícil não foi proposital. Talvez o autor quisesse compartilhar com o leitor o tédio de Jacinto em Paris. Se foi isso mesmo, foi uma estratégia arriscada. Fico imaginando quantos leitores abandonaram o livro por esse início difícil
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Beatriz Almeida 29/01/2009

As tristezas e alegrias de um homem e seus pesares até encontrar a verdadeira felicidade. Sentimentos que todos nós sentimos.
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