A Cidade e as Serras

A Cidade e as Serras Eça de Queiroz




Resenhas - A Cidade e as Serras


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Bruna 06/02/2011

Terminei A Cidade e as Serras neste momento e, agora posso dizer com certeza, é muito maçante.

A história é muito boa e, durante a leitura, fui surpreendida pelo desejo de ir para o campo, andar a cavalo, plantar árvores... - essas coisas fazem com que eu dê duas estrelas ao livro, ao invés de uma apenas.

Ainda assim, como relatei no histórico de leitura, lutei contra o desejo de abandonar o livro a cada página. Se não fosse pelo vestibular, eu teria feito isso - me sentia entediada, me distraía facilmente enquanto lia. Não raro, arrumei desculpas para continuar mais tarde...

No final das contas, vale a pena ler, mas é preciso paciência.
Rah 08/01/2014minha estante
Faço minhas as suas palavras!


Edilene.Stefany 23/09/2023minha estante
Só li a mais pura verdade.




Mayara 31/07/2020

A cidade e as serras
Tentei ler esse livro 3 vezes, e apenas na terceira vez deu certo, demorou um pouco para me prender e me interessar, mas ao longo da história foi ficando mais legal e me prendendo; tem certas partes engraçadas e no fim fiquei querendo ler mais coisas de Eça de Queiroz.
Thiago Rodrigues 10/11/2020minha estante
Leia O Primo Basílio é uma leitura maravilhosa!




Aa 29/12/2017

Redimindo Eça
Eça é o Ó. Como outros autores da época, foi influenciado por todas aquelas tendências rançosas do final do século XIX: ateísmo, positivismo, cientificismo, anti-clericalismo, socialismo... todos os ismos detestáveis que ainda nos perturbam. Tudo isso fica claro principalmente na obra que a Fuvest exige para 2019, A Relíquia, que é uma das leituras mais sofridas que fiz na minha vida, de um anti-catolicismo datado e cansativo. Mas este livro é diferente.

O livro trata da relação entre as novidades e modas das grandes cidades (no livro representadas por Paris) e os prazeres simples da vida no campo (as serras de Portugal). Isso por si só parece uma quebra com o Realismo, quase sempre urbano, progressista, se contrapondo aos costumes antiquados e à superstição do modo de vida campestre, onde todos ainda são religiosos e desconfiados. A explicação vem da época da publicação: a obra é póstuma, e Eça, no final de sua vida, já estava cansado das modinhas realistas que ajudou a popularizar e começava a se dar conta de que ele mesmo era, no fundo, português.

O resultado é um livro que contém uma prazerosa elevação dos costumes tradicionais, do agrarianismo, da simplicidade, e todos aqueles demais valores que ainda restavam do Arcadismo já desfalecido. Logo, é uma lufada de ar fresco sobre esses ranços urbanistas dos séculos passados, que tanto causaram sofrimento ao arrancar o homem de seu habitat natural e lançá-lo no concreto, escravo de seus instintos desarraigados e adotados pela sociedade de consumo.

Claro que muita gente não chegará a essas conclusões lendo o livro, preferindo as platitudes recomendadas pelos professores de cursinho, o que provavelmente é uma boa ideia para aqueles que querem passar no vestibular. Mas para quem não sofre mais com essas exigências, fica a oportunidade de explorar esse lado de Eça que pouco é mencionado, lado esse que quase exime sua obra, indubitavelmente primorosa, mas manchada por ideologias caducas.
denis.caldas 19/01/2018minha estante
Bravo!




Cesar AS 21/07/2009

Putz grila. Li duas páginas e larguei de lado. Linguagem complicada, nada de seqssualedade...
Nath Nakaishi 13/12/2010minha estante
Rrsrs... mas é bom ler outros temas, pra variar, comparar e aprender coisas novas ;D




Renata Molina 11/04/2017

Chato
Primeiro livro do Eça que leio, que considero chato. Uma história de linguagem rebuscada e que dava pra escrever em 60 páginas. Acho que ele encheu muita linguiça...
Phelipe Guilherme Maciel 11/04/2017minha estante
Também achei este livro bem arrastado, mas li com 15 anos, sei lá, em época escolar. Não sei dizer se manteria a mesma opinião hoje. Mas o fato foi que me traumatizou e nunca mais li nada dele. Meu irmão entretanto, gosta muito do autor, principalmente pelo Crime do Padre Amaro...
Quem sabe no futuro eu releia. haha




Sol 16/02/2016

Impressões recém-escritas pós-leitura
Acho que fiquei decepcionada com o desenrolar deste livro, não sei se porque foi leitura obrigatória da FUVEST (e tudo que é obrigatório é mais chato) ou se porque foi logo após a leitura de “Memórias póstumas...” (e acho que a expectativa estava grande, porque os dois são classificados como “realistas” e eu havia adorado a ironia cítrica do Machado). O fato é que o estilo do Eça é totalmente diferente, ele demora muito para chegar ao clímax. A história se desenrola devagar, devagar, devagar... e quando chega a hora da reviravolta, você fala: “Ah... já esperava por isso...” Como um professor de literatura me disse: “O Eça dá a intenção do que vai acontecer, dá a intenção do que vai acontecer... e quando chega no final: acontece.”
Apesar de não ter gostado do ritmo de narração, acredito que a reflexão sobre o uso exacerbado de tecnologia e o desprezo pelas coisas da natureza, do campo e pelo convívio social baseado nas experiências simples, sem as máscaras da estratificação, que gera relações vazias, é a principal crítica que Eça faz à vida urbana, podendo ser perfeitamente aplicada aos dias atuais, o que faz da obra um clássico.
vcmbraga 15/07/2018minha estante
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AlêPeriard 25/01/2009

Amor a terra, é um dos temas desse livro maravilhoso de Eça de Queiróz. Escrito com inteligência, bom humor e ironia é uma ótima dica de leitura.

Eu já li duas vezes.

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Beatriz Almeida 29/01/2009

As tristezas e alegrias de um homem e seus pesares até encontrar a verdadeira felicidade. Sentimentos que todos nós sentimos.
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Sudan 11/07/2009

A cidade e as serras
Eça de Queiroz, considerado o maior romancista de seu país, inaugurou o Realismo em Portugal. O conjunto de sua obra, incluindo artigos e cartas, traça um panorama crítico da cultura e dos programas sociais e políticos de seu tempo. Seu estilo, que modernizou a prosa portuguesa, é límpido e preciso, e seu tom, cáustico e mordaz, desnuda os vícios da sociedade portuguesa do fim do século XIX. A Cidade e as Serras é uma deliciosa sátira dos progressos ainda canhestros doA Cidade e as Serras é uma deliciosa sátira dos progressos ainda canhestros dos tempos modernos e reencontro do romancista com a paisagem de sua meninice. Vê-se também aí, no jogo dos contrastes, o apego nostálgico à essencialidade honesta da vida ainda natural e limpa do interior.
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egoista 18/07/2009

Abandonei
Parei faltando poucas páginas para o final e não tive a mínima curiosidade de continuar.
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Nath Nakaishi 17/09/2009

Achei um livro muito bom. Mesmo naquela época já se pensava sobre o que realmente é a felicidade. Não gostei muito da personagem Zé Fernandes, achei muito sem sal e sem açúcar.
Mais a história em si é muito interessante. Viver toda uma vida achando que ela é plena e por acidente descobrir que a felicidade tem outras formas.
Não é meu tipo preferido, mas eu gostei.
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Giordano.Sereno 13/04/2024

Belo livro
O início desse livro é muito lento e maçante. Utilizando as palavras de Jacinto: "Que maçada!". Corresponde justamente à parte em que Jacinto e Zé Fernandes estão em Paris. Mas quando eles partem para a serra, tudo muda. Temos uma história divertida, espirituosa e interessante que prende o leitor até o final.

Ao ler a sinopse, pode parecer que a história é previsível. Mas não é. Apenas sobreviva ao início maçante que você será recompensado.

Depois fiquei pensando se esse início difícil não foi proposital. Talvez o autor quisesse compartilhar com o leitor o tédio de Jacinto em Paris. Se foi isso mesmo, foi uma estratégia arriscada. Fico imaginando quantos leitores abandonaram o livro por esse início difícil
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Viih 03/06/2010

MTO CHATO. bleh @_@ o autor parece q escreve em grego, e a história não flui.
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