The Push

The Push Ashley Audrain




Resenhas - The Push


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Daniela.Fonseca 13/04/2021

Este livro mexeu muito com o meu estômago e o meu psicológico!
Omg!!!
Sem duvida que é bom, um optimo thriller psicológico mas estava a espera de um final mais trabalhado...
Luhleituras 03/03/2023minha estante
Exatamente. O final se resume em uma frase q ódio




gabirelasz 30/07/2023

Sorte do ex marido dela que nunca recebeu esse manuscrito
Um dos piores livros que já li. Foram páginas e páginas de ABSOLUTAMENTE NADA, sobre reclamações sobre maternidade e casamento com problemas de comunicação.

A história do passado da família dela foi contada sem nenhuma necessidade ou objetivo, literalmente poderia apenas ter focado na infância da Blythe e só.

A narrativa é completamente arrastada e te enche de expectativa, mas não sai do mesmo. O começo do livro parece o final. O final parece o começo.

Não tem história, não tem novidade, não tem suspense. Sem segredos, sem emoção, sem qualquer coisa. SEM TEMPERO!

Confesso que comecei a pular vários e vários parágrafos, e comecei a ignorar as histórias da mãe dela. Não fez diferença nenhuma, literalmente!

Perdi meu tempo e sugiro que não percam o de vocês. Péssimo! Se alguém te indicou esse livro a pessoa provavelmente te odeia.

Só dei duas estrelas porque achei muito legal abordar o tema: mães que não queriam ser mães, pois é uma discussão importante. Mas, pelo amor de Deus, é muito ruim!!!!
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Luisa 27/09/2022

Some what frightening. I?m not a mother, but the description of the character?s feelings by the author makes you understand every second of all her insecurities and fears.
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Anne Balbueno 03/10/2021

Maternidade não é sinônimo de amor
Vamos por partes porque esse livro aborda o mesmo tema de jeitos diferentes.

Primeiro achei muito importante retrarar que o amor materno não é universal. Cada mãe vai sentir de um jeito, algumas já quando descobrem estar grávidas, outras quando o neném nasce, outras quando constroem um relacionamento com eles e algumas nem assim.

Então temos a Blythe, mãe de primeira viagem de Violet. Só que ela vai percebendo que a filha não é igual a outras crianças. E lá vem o marido falar que é tudo coisa da cabeça dela. É interessante ver como a relação da Blythe muda com a chegada do segundo filho, Sam.

Temos o background de maternidade da mãe e da avó da Blythe, alguns momentos ficaram meio distantes da narrativa, acho que só a mãe seria suficiente.

Alguns personagens secundários foram de extrema importância, como a Gemma, que acabei amando sua construção.

Quando um acidente acontece, a história parece girar muito sobre se podemos confiar na narrativa da história ou não, uma coisa bem "Em defesa de Jacob."

Aí senti que a história perdeu seu poder. O impasse não pareceu tanto um impasse. Mas o poder da narrativa valeu a experiência.
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mayara.marinheiromartinelli 19/07/2022

Não que seja um livro ruim, mas pra mim é uma tentativa de fazer um livro mais palatável do que ?Precisamos falar sobre Kevin? e aqui não temos a profundidade da discussão da maternidade compulsória, do abandono emocional materno e parental e de como isso influencia o desenvolvimento da personalidade do adulto que é moldado desde a infância!
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mi ð 16/06/2023

SPEACHLESS!!!!!!
.. honestly, just wow. what a book, what a experience, what a story.
primeiro, eu preciso falar do quão bem escrito esse livro é. de como a autora foi IMPECÁVEL em descrever tudo com uma precisão, sinceridade e genuinidade tão grande que eu, uma (ainda) adolescente que está muito (mas MUITO longe) de chegar em qualquer coisa relacionado a maternidade, senti TUDO na pele como se eu fosse uma mãe há trinta décadas. eu vivi cada cena junto com a blythe, joguei meu kindle longe milhares de vezes (o bichinho foi forte em ter sobrevivido), fiquei com falta de ar, angustiada, eu chorei de cair lágrimas, senti que meu coração estava explodindo dentro do peito e isso APENAS de ler páginas de um livro. i think we take this gift A LOT for granted! it?s not everyone who can do it! especialmente, no PRIMEIRÍSSIMO livro!!!!! juro, mereceu SIM 5 estrelas.
sobre a história em si? uau. quantos tapas na cara, quantas perguntas sem resposta, quantas reflexões que surgiram. eu sinto que esse livro vai alugar um triplex da minha cabeça pelo resto da minha vida. eu não consigo me imaginar um dia conseguindo ter as respostas dos milhares de questionamentos que esse enredo me trouxe.
me marcou demais. e eu tô tão feliz de ter lido esse livro em conjunto com uma das minhas duas pessoas favoritas desse mundo porque eu terei com quem conversar e opinar sobre, porque, acreditem, eu tenho MUITO ao que falar sobre essa obra prima aqui! simplesmente uau.
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Clara 31/05/2021

Eu gostei bastante, o que me surpreendeu. O frio na espinha foi na medida (pra mim, que sou molenga) e achei boa a forma que a história se amarrou no final.
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Andressa 24/07/2023

Não sei o que eu esperava, mas não era isso. Não acho que seja um livro sobre mães ruins mas sim sobre mulheres que não queriam ser mães e que por um acaso ou por ceder vontade do marido acabaram se tornando mães. E o livro trata a maternidade de uma forma muito real e até cruel as vezes (o que é a realidade). Tem muitas questões da maternidade que não são nada agradáveis mas as pessoas tratam com romantismo e normalidade (me irrita bastante, inclusive). Dito isso, a narrativa inicial é instigante mas o desenvolvimento é lento e o final previsível.
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Livrotário 05/05/2023

É bom, mas?
Acho que vim pra esse livro com expectativas altas, e sei que o único a culpar sou eu. O livro é bom e tem uma escrita direta e fluida. Não espere aqui grandes frases, parágrafos ou estruturas complexas. É uma carta, escrita em segunda pessoa, sobre o pesadelo de uma mãe em querer se conectar desesperadamente com uma filha que não lhe é recíproca.

Dito isso, não acho que adjetivos como ?perturbador? ou até mesmo ?viciante? são válidos para minha experiência de leitura com o livro. Não, o livro não me prendeu, demorei dias pra ler algo que muitos clamam ?devorar? em uma sentada.

O desfecho do livro ocorre na última linha, e não é nada além do esperado que você já sabe desde o começo da leitura.

Não me surpreendeu, mas não posso falar que não foi uma leitura boa. Foi ótima, apenas escrevendo aqui que se você não ficar eufórico com o livro igual várias pessoas comentam? você tem companhia.

De resto? só queria saber o depois da história. Quando começa a ficar bom, o livro acaba. Acho que o recorte que ela escolheu da história não é necessariamente o mais interessante em questão temporal, fiquei mais empolgado pra uma continuação que não existe.
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Natália 10/01/2022

Angustiante
Esse livro me me deixou muito agoniada com tudo o que acontecia com a Blythe. A escrita da autora me envolveu demais, eu senti muito pela personagem, a coitada não teve um segundo de paz.

Achei interessante a forma que o livro foi construído, me lembrou Precisamos fala sobre Kevin, tanto o tema como a narrativa.
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xoliandris 21/03/2022

Pesado, né? Achei bem profundo como a Blythe foi construída em todas as inseguranças e dificuldades da maternidade e no histórico com a mãe dela.
Me frustra muito como TODOS os homens dessa história são omissos e ficam em silêncio diante das situações mais absurdas.
Ouvi dizer que tinha um plot twist no final, mas eu já esperava...?
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Isabella876 17/05/2023

Muitíssimo interessante apesar do final ser um pouco previsível. Outras pessoas dizem que a história engata do meio pro final quando as coisas começam a acontecer de fato e saímos um pouco das divagações da Blythe (ou a mãe da Violet, não sei se estou lembrando do nome certo) mas, eu, pessoalmente, adorava esses momentos onde conhecíamos a mente dela. Muito legal também acompanhar em paralelo as outras gerações e esse trauma passado de mãe para filha e perspectivas diversas sobre a maternidade. Recomendo.
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Bruna 15/07/2023

?I loved you the most there when it was morning.?
Pra um livro que deveria ser suspense/mistério, é bem mediano. Senti pouquíssima curiosidade e o final é zero surpreendente. A escrita começa excelente, mas, depois de um tempo, o livro fica um pouco entediante. Parado. Cansativo. De fato, a vida da Blythe era tão melhor antes de ter filhos que, depois que nascem as crianças, o livro cai de 5 pra 2,5 estrelas.
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anpanjulia 14/09/2022

"you know, you don't have to be. you don't have to be a mother. [...] you know, there's a lot about ourselves that we can't change - it's just the way we're born. but some parts of us are shaped by what we see. and how we're treated by other people. how we're made to feel. [...] i don't want goy learning to be like me. but i don't know how to teach you to be anyone different."

um livro interessante com um mistério bom sobre maternidade forçada, algo que infelizmente continua sendo bastante real na nossa sociedade. infelizmente, para muitos, o corpo de uma mulher não lhe pertence, seu único propósito é gerar e criar e se doar, mas nunca para si, sempre para os outros. gostei bastante da escrita da autora e devorei o livro em dois dias, é impossível de largar. uma boa leitura. vi uma review que reclamava dos personagens masculinos e eu concordo: todos, sem exceção, são passivos, sem atitude e sem noção do poder de suas próprias expectativas; são todos uns idiotas com poder sob as mulheres ao seu redor, que acabam se moldando para servi-los e se perdendo no processo - só é tão infurecedor por ser tão real e fácil de encontrar no nosso dia-a-dia.
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