Resenhas - Tao Te Ching

Fabio 24/05/2024

Inspirador
Já conhecia seus princípios, mas ler a fonte é sempre muito inspirador. Aqui é possível sentir que há um conhecimento profundo sobre a natureza das coisas. Neste livro há explicações dos poemas, a maioria delas acrescentam algo positivo.

Beto 05/05/2024

Meu primeiro contato com filosofia chinesa e adorei. A explicação filosófica ao final de cada capítulo as vezes deixou a desejar mas os ensinamentos de Lao-Tsé são maravilhosos, imensuráveis e muito necessários.

Girassol 05/05/2024

Tao Te Ching.
É uma obra excelente.

Sou uma moça que ama Filosofia e este livro apresenta reflexões importantes, uma delas é conhecer a si mesmo.

joseaugusto.lara 08/04/2024

É o Vazio que permite a utilizar do vaso
Obra clássica da Humanidade, um conhecimento milenar e sempiterno. Lao Tsé escreve sobre o Tao e sua relação com o homem sábio, ou que busca a sabedoria. É possível relacionar ao Bhagavad Gita e aos Evangelhos cristãos mostrando que a Sabedoria vem do Uno.

Igor Rocha 30/03/2024

Busca do equilíbrio
Prometendo nos ensinar a usar a integridade, aqui temos 81 capítulos de reivindicada sabedoria sobre a navegação pela vida.
As principais lições que podemos tirar da Tao Te Ching incluem como responder construtivamente às nossas falhas e erros, como lidar com obstáculos em nosso caminho e como usar a competição com outros como uma oportunidade para interações frutíferas que beneficiam todos os envolvidos.

Rosa54 25/02/2024

Maravilhoso
Um dos melhores livros da humanidade.
É preciso de aulas com orientais para que as palavras sejam entendidas pelo conceito deles.
Uma sabedoria ímpar em poucos versos, que sintetizam a vida e a existência com tamanha profundidade, me faz pensar na genialidade do autor.

books.gabt 27/01/2024

Tao Te Ching ??? Lao Tzu
[FRASE]

? "Conhecer os outros é inteligência;
conhecer a si mesmo é a verdadeira sabedoria.
Dominar os outros é força;
dominar a si mesmo é o verdadeiro poder."

???? ?????: 5?!

por Gabriela Tortora ? @gabriela.tortora ?
? @books.gabt ? e @jornalismo.gabt ??

Felipe.Gazire 27/01/2024

Ensinamentos da sabedoria suprema, mas não é para todos.
?The Tao that can be told is not the eternal Tao. The name that can be named is not the eternal name. The nameless is the beginning of heaven and earth.?

Muito da sabedoria oriental está aqui contida. Porém o livro é propositadamente vago e aberto a interpretações. Quando adicionamos também o fato de que é escrito em chinês extremamente arcaico, temos um livro que ao mesmo tempo é notoriamente dificílimo de traduzir e, ao mesmo tempo, um dos mais traduzidos do mundo.

Por si só, isso tem dois lados. Nas palavras de Huberto Rohden, que fez uma excelente tradução, "vemos o Tao como nós somos, e não como ele é". Assim, as diversas traduções são muito diferentes entre si, estando invariavelmente contidas nelas as impressões de cada tradutor. Nesse sentido, convém ler várias traduções diferentes para compreender o livro.

Já li algumas versões em português. A do já citado filósofo Huberto Rohden é mais antiga e traduzida "indiretamente", tendo como base uma versão alemã, mas o tradutor tem excelentes explicações filosóficas que facilitam a compreensão da obra. Existe uma outra, com comentários da professora Lúcia Helena Galvão, que dispensa apresentações. E uma versão recente, que o Taoista Chiu Yi Chih traduziu diretamente do chinês, mas que, tirando uma breve introdução, não tem maiores comentários. Todas são boas, e ligeiramente diferentes entre si.

Para quem fala inglês eu recomendo a tradução do Red Pine, também traduzida direto do chinês. O autor trás comentários de diversos estudiosos do livro ao longo desses mais de 2.000 anos, e trás uma perspectiva interessante, de um paralelo que o autor faz entre o Tao e a lua.

Mas não se assustem com esse monte de coisas que eu falei aqui, escolham uma versão de sua preferência e vão ler o livro. Até porque, qualquer iniciado no Tao Te Ching pode confirmar que, pelo monte de palavras que eu falei aqui, eu aprendi bem pouco.

Rosangela Max 11/01/2024

Filosofia antiga chinesa.
Um conteúdo impressionante que aborda religiões e esoterismo oriental da China antiga. Como trata-se de ideias da cultura clássica e intelectual chinesa, ele é baseado no taoismo ?religioso? (alheio e suspeito ao que é tradicional e canônico) e no taoismo ?dos mestres? (uma espécie de ?escola de pensamento?).
O autor fez um trabalho incrível em elaborar um conteúdo tão claro e ?didático? sobre um tema tão rico e, de certa forma, complexo para quem não está familiarizado com a cultura e a filosofia chinesa. Confesso que muita coisa não entendi completamente, mas isso por que sou leiga no tema. Mesmo assim, entendi o suficiente para ficar encantada com o que foi passado nesse livro.
Os textos de apoio e as notas de rodapé, que foram muito bem elaborados, me ajudaram demais a extrair o máximo da leitura. Um trabalho excepcional da editora.
Recomendo a leitura.

Marcos606 06/01/2024

Apresenta um modo de vida destinado a restaurar a harmonia e a tranquilidade num reino assolado por desordens generalizadas. O texto critica a devassidão desenfreada dos governantes egoístas e desdenhava o ativismo social baseado no tipo de moralismo abstrato e na propriedade mecânica característicos da ética confucionista. O Dao recebeu uma ampla variedade de interpretações devido à sua indefinição e conotações místicas, e tem sido um conceito básico tanto na filosofia quanto na religião. Em essência, consiste em “não-ação” (wuwei), entendida como nenhuma ação antinatural e não como completa passividade. Implica espontaneidade, não interferência, deixar as coisas seguirem seu curso natural: “Não faça nada e tudo estará feito”. O caos cessa, as brigas terminam e as rixas hipócritas desaparecem porque o Dao pode fluir incontestado. Tudo o que existe vem do Caminho inesgotável, fácil, invisível e inaudível, que existia antes do céu e da terra. Ao incutir na população o princípio do Dao, o governante exclui todos os motivos de reclamação e preside um reino de grande tranquilidade.

No sentido mais amplo, uma atitude taoísta em relação à vida pode ser vista na aceitação e na submissão, nos lados alegres e despreocupados do caráter chinês, uma atitude que compensa e complementa o caráter moral e consciente do dever, austero e proposital atribuído ao confucionismo.

Ambas as espécies de taoísmo, filosófico e religioso, partem de uma crítica comum ao conhecimento do "dao" (caminho, guia). A partir desta base moderadamente cética ou relativista, o taoísmo filosófico tende ao pluralismo, ao perspectivismo, ao ceticismo, à igualdade política e à liberdade. O “misticismo” religioso geralmente é acompanhado por uma afirmação crédula de habilidades epistêmicas sobrenaturais – controle de alguma forma obscura ou mágica de superar o ceticismo. Isto é frequentemente explicado por um suposto correlato taoísta do cultivo confucionista do sábio. Normalmente está associado a algum acesso direto intuitivo ou “superlativo” a um único "dao" correto. Como a sua visão especial não pode ser justificada para aqueles com perspectivas “comuns” e/ou não pode ser colocada em linguagem e argumento, tende a gerar as atitudes esotéricas, hierárquicas e autoritárias familiares nas religiões, bem como nas instituições que iniciam e cultivam o comum. humano no adepto idealizado.

A ênfase confucionista no “cultivo” desta capacidade epistémica especial, seguindo obedientemente os professores e as tradições, contrasta com a ênfase da vertente filosófica na espontaneidade natural, na liberdade e no igualitarismo, que parece aos confucionistas um apelo à anarquia. Isso ocorre porque no contexto da China Antiga, o papel assumido do governo é cultivar o caráter moral, ou seja, incutir o mesmo caminho moral: guiar a todos, seja pela educação ou pela força. (A lacuna entre as versões religiosa e filosófica das atitudes políticas pode ser parcialmente eliminada se tratar o conteúdo do dao transcendente como igualitário, vazio ou anarquista – portanto, disponível igualmente para todos, sem necessidade de hierarquia ou treinamento).

O confucionismo argumenta que o interesse comum em cultivar um status epistêmico hipernormal significa que o confucionismo e o taoísmo são, em última análise, compatíveis. Ambos têm em sua essência uma afirmação dogmática de sua habilidade “especial” cultivada de acesso direto (não mediado por linguagem ou razões) ao dao único e correto – que não pode ser expresso na forma de princípios “fixos”.

legolas_ 30/10/2023

Parece um texto simples, e talvez realmente seja, mas como orientação é realmente tudo que precisa ser.

Irineu.Dias 02/10/2023

Paz e sabedoria
Livro que traz muitas sabedoria de uma filosofia bem antiga que diferencia o conhecimento da sabedoria.

Priscilla Santiago 20/05/2023

Esse foi o livro mais estranho que já li na vida
O 6° livro lido para o projeto de clássicos e definitivamente o livro mais estranho e diferente que eu já li na minha vida.
Já aviso que não entendo NADA da cultura, história e sociedade chinesa, meu objeto de interesse (e de certa forma estudo) é o Japão, mas ao me propor fazer o meu projeto de ler os clássicos estava disposta (e animada) a conhecer a literatura chinesa. A ideia original não era ler nada ligado a filosofia propriamente dita, porém eu confundi esse livro com outro de poemas e quando percebi já tinha comprado e já tinha iniciado a leitura então resolvi ir até o fim. Eu posso afirmar com todas as letras que só entendi 1% do livro, que só estou fazendo essa resenha para o desafio skoob e que no final fiquei interessada em saber muito mais sobre a China. Também serviu para conhecer o significado original de alguns kanjis, a experiência não foi de todo ruim, mas eu deveria ter estudado bastante sobre o assunto antes de ler.
A dica que fica é: Estude bastante sobre o assunto antes que você vai conseguir aproveitar melhor. Quando eu tiver mais conhecimento sobre ele, com certeza vou reler.

Uasalsk 08/05/2023

Sabedoria
Muito importante levando o leitor a lembrar q a sabedoria está nas coisas pequenas e óbvias. Se eu entendi alguma coisa

Pablo 04/05/2023

Simples e complexo.
Acho que não tenho mais nada a dizer além do que escrevi no título. Talvez seja uma tentativa de não dizer.