O Quarto Crescente

O Quarto Crescente Ana Cristina Vargas




Resenhas - O Quarto Crescente


17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Dica 19/07/2022

Reflexão
O livro é muito bom do começo ao fim,triste,forte, refletivo e educativo.
Agora aguentar a ressaca literária.
comentários(0)comente



Bethss 15/10/2021

Esse foi um livro que comprei pela capa, mas me prendeu do começo ao fim...e me fez saber mais sobre a vida de uma mulher muçulmana, suas tradições, sua cultura..super recomendo.
comentários(0)comente



Leyla 07/06/2021

Não sei nem descrever
Nossa que livro perfeito, ainda vou reler pelo menos umas 10 vezes, cada capítulo é um aprendizado e uma reflexão, te fazer amadurecer uns 5 anos a cada leitura, ele sem dúvida é o meu livro preferido até hoje. LAYLA EU TE VENERO QUE MULHER FODA!!!!!
comentários(0)comente



Soraya 18/10/2020

Um dos melhores romances que ja li
Livro com uma protagonista forte, que soube lidar de forma corajosa com as várias reviravoltas em sua vida.
Muito bem escrito, apaixonante. Merece virar filme.
É o primeiro livro de uma quadrilogia, onde cada livro conta uma encarnação do espirito da Layla, em diferentes séculos.
comentários(0)comente



Madalena.Leite 26/02/2020

Sensacional
Eu amei esse livro a ponto de querer reler um dia. Ele conta a história de Laila, uma mulher que foi criada de forma diferente que sua cultura pregava que era certo. Ela é independente, feminista e proativa em um ambiente que espera mulheres submissas e sem voz. Isso é ao mesmo tempo o seu charme e a coloca em risco. A história vai se desenvolvendo com uma profundidade incrível. Ficamos íntimas de Laila por acompanhar todo seu raciocínio frente às adversidades. Além disso, ele possui várias lições sobre como lidar com desafios comuns da vida.
comentários(0)comente



Dri F. @viagenscomlivros 22/05/2018

Essa história se passa na Espanha da Idade Média.
Em Cadiz, a família de Nasser Al Gassim quer casar a jovem Layla. Mas Layla é uma mulher diferente das do seu tempo. Inteligente, livre, forte, confiante, ela não se calava frente a ninguém.

Layla rompeu padrões da sua época, provocou escândalos, se envolveu e passou por situações que mulher nunca havia passado desde então. É uma protagonista muito forte e fiel a seus princípios.

"O quarto crescente" é um romance classificado como espírita, que traz uma história forte, que se passa em uma época que eu amo ler.


site: Instagram: @viajecomlivros
comentários(0)comente



Valeska 10/03/2018

" Poucas vezes, enxergamos as barreiras em que construímos nossa felicidade."
comentários(0)comente



Silvinha.Araujo 27/06/2017

Uau
Primeiramente perdão pela demora.. Estive lidando com alguns problemas e tive que parar a leitura, porém voltei essa semana e terminei essa maravilhosa história!
Finalizada hoje 27/06/17 a leitura do livro
O Quarto Crescente
Psicografia de Ana Cristina Vargas
Pelo Espírito José Antônio
Uau uau uau que história!!!
Layla uma jovem mulçumana tem uma vida diferente das outras mulheres de seu país e época. Uma jovem de temperamento difícil, que é sequestrada e depois o desenrolar de vários fatos nos mostra como é uma mulher de fibra, personalidade e opinião própria apesar da época e dos preconceitos. Um livro que nos mostra o amor em suas várias formas, preconceito e como antigamente e em Alguns países nos dias atuais a mulher sofre muitas descriminações.
Trechos Destacados:

* Nenhum pensamento está errado, eles são expressão do que somos e sentimos. Não há como ser diferente. Tolerância para com os que pensam de forma diversa da nossa é uma virtude.
* Não somos juízes da mente e do coração de nossos semelhantes.
* Ser tolerante é garantia de jamais andar sozinha, é ter a certeza de que, quando precisar, alguém lhe estenderá a mão.
* Aqueles que ignoram a existência da dor e do sofrimento são seres humanos inqualificáveis, tamanha a bestialidade que carregam na alma. Basta olhar a natureza, para encontrarmos as pegadas da dor e ela não escolhe a quem atacar.
* Teimamos em buscar nas grandes coisas aquilo que se encontra nas pequenas atitudes, possíveis e, sempre, ao nosso alcance. A paz e a fraternidade não estão encerradas em salas distantes, cercadas de segurança, tampouco dependem de papéis ou de assinaturas. Elas estão em nós e precisam ser descobertas nas suas formas simples e acessíveis.
* É mil vezes melhor o silêncio a palavras que ferem quando o coração sangra atingido por uma dor que não mata, mas conduz à agonia.
* A fé é sempre sua maior arma.
* Por pior que sejam os fatos e os momentos, eles são transitórios. O que deve sobrar é a certeza de que a consciência é, e sempre será, livre naqueles que cultivam a independência de pensamento.
* Aquele que confia e espera sabe que a vida é governada por uma inteligência superior,sábia, soberana, que não necessita de demonstração de poder. Sua força se manifesta na inteligência e na vigência das leis naturais.
* É tão humano ser medroso ou raivoso, como o é ser corajoso e desapegado; a diferença é a escala de crescimento percorrida. Em qualquer dos extremos estamos falando de experiência e desenvolvimento do ser, que, por certo, precisam ser vividas desde sua fase mais grosseira até a mais sútil, conforme a invariável lei de evolução.
* Admitir- se plenamente humano é admitir- se capaz de errar, admitir+ se responsável por suas ações é demonstração de humildade; aprender com seus erros é caminhar com segurança nas sendas da evolução.
* A vida não nos pertence, foi- nos dada; ela é criação divina. Não ouse ter a pretensão de controlá- la; ela fugirá por entre seus dedos, como areia da praia. É como segurar o vento com as mãos.

E ainda mais três parágrafos que pra mim foram muito reflexivos:

" É a consciência que nos diferencia, ela nos leva a buscar nossa origem. Precisamos saber e conhecer quem nos deus vida. Sentimos Deus, eis um fato. E o sentimos como uma inquietação, uma busca pelo melhor, um anseio de saber; isso é pensar em Deus, sem ter consciência de que o fazemos."

" Há ante os olhos humanos um espelho que distorce a autoimagem; enxergamo- nos como criaturas ideais, temos anseios de perfeição, de correção, tanto da dimensão física como da moral/ espiritual. Enquanto miramos esse reflexo distorcido, estamos longe de domimarmos a verdade possível sobre nós mesmos e com relação aos outros."

" Deus é amor em plenitude e abundância. O amor liberta quando bem entendido e vivido. É o sentimento capaz de nos conduzir da dualidade a unidade, de dosar e transformar extremos em caminhos do meio."

Aprendi com esse livro maravilhoso que nós temos que pensar e agir conforme nossa consciência, porém cientes de nossos atos que sejam eles bons ou mal é de nossa escolha.
Ser sempre verdadeiro, e dizer a verdade por mais que isso magoe alguém.
As escolhas são somente nossas e de mais ninguém.
Acreditar no que quer e buscar fazer da melhor possível, sendo fiel aos seus princípios.
Não descriminar por raça ou sexo, somos filhos Deus e portanto todos iguais.
Tenha fé sempre. Deus esta ao seu lado. Ore e converse com ele, somente ele ouvirá as verdades de seu coração.

Mega Indico esse belo livro.
Beijos de luz e gratidão! ????
comentários(0)comente



Isac 19/02/2016

Fascinante
A obra discute o papel da mulher na sociedade árabe no período medieval, tendo como base a história de vida de Layla, uma mulher à frente do seu tempo, e dotada de uma capacidade intelectual invejável. No decorrer da obra a jovem passa por vários desafios na sociedade muçulmana. Recomendamos a leitura.
comentários(0)comente



KatiaMaba 13/08/2015

"Quem não mede as consequências não tem o destino como bom companheiro" - Ditado árabe, pg. 148 - O Quarto Crescente.
Neste romance o qual teve sua primeira edição em 2007 e segunda edição em 2015 o leitor é convidado a conhecer algumas diferenças e semelhanças entre a crença mulçumana, judia e o cristianismo, mais especificamente sobre o casamento e o que é ou não aceito no comportamento feminino.

Layla Al Gassim recebe a oportunidade de agir com sabedoria e não mais pela imposição da força diante de alguns fatos de sua vida, renovando o conceito de: consequência dos atos, aceitação, dinâmica emocional, respeito a linha de pensamento e sentimentos que proporcionam um estado de felicidade, perdão, etc...

O amor filial também é um dos temas fortes neste romance. Sentimento que faz o ser maduro compreender o que ele pode perder quando se permite ficar distante do desenvolvimento emocional de um filho (a).

site: http://katiareginamaba.blogspot.com/
comentários(0)comente



cid 18/01/2013

A fé e a crença
Como sempre Jose Antonio, procura contar uma estória para nos instruir.
Veja que ensinamentos sobre a fé a crença.
-A fé tem sido muito confundida, ao longo das eras, com a crença. É preciso despertar.
-Fé é confiança. Crença é adoção de opiniões com certa convicção.
-Fé é sinônimo de confiança, de segurança, é uma relação que se estabelece com conhecimento; é firme e madura; pensada, sentida e racionalizada.
-Assim, nossa relação com Deus e com nós mesmos ganha novos contornos a partir do autoconhecimento, da reflexão, da busca de desvendar aquilo que nos seja possível sobre o Criador, estudando a natureza e a nossa consciência.
Recomenda o estudo da comunicação “A fé divina e a fé humana”, (capitulo XIX- do Evangelho seg o Espiritismo) substituindo a palavra fé pela expressão confiança.
comentários(0)comente



Nice 23/12/2011

Narrativa interessante. Uma história importante que poderia ser contada de maneira mais reduzida, sem tantos rodeios. Divertido pela sagacidade da personagem central Layla. Valeu.
comentários(0)comente



Márcia Andréa 16/11/2010

Encontra-se alguns erros de grafia, mas o livro é bastante interessante historicamente, além de mostrar o valor que a mulher mulçumana tem, mesmo que indiretamente.
comentários(0)comente



Ray 16/05/2010

É mais um livro espirita do que um romance. Gostei da história, da personagem Layla. Seria um livro muito bom se não fosse tanta enrolação!
comentários(0)comente



DIRCE 20/08/2009

Estranhas no ninho
Confesso que assim como a heroína; sim porque Layla não pode ser encarada como mera protagonista - trata-se uma heroína mesmo - eu, também, me sinto uma estranha no ninho.
Layla se sentia, totalmente, estranha dentro de uma Cultura mulçumana na baixa Idade Média, e eu,me sinto estranha ao tecer comentários sobre este livro por não possuir conhecimentos suficientes para julgar um livro psicografado – foram tão poucos os livros desse gênero que li... Se eu usasse uma das minhas mãos para contá-los, sobrariam dedos.
Mas, sei lá... Achei esse livro totalmente diferente dos livros, que abordam a Doutrina Espírita, e que, tive a oportunidade de ler.
Bem, tudo o que posso dizer é que apesar de ter achado o livro muito extenso e de alguns erros de grafia (ou de impressão, não sei o certo), valeu a leitura pela espiritualidade que nos é passada e, também, por incentivar as mulheres a não aceitarem sem questionarem o que nos é imposto; quer seja pela sociedade, pela religião, ou até mesmo, por uma Cultura milenar.

comentários(0)comente



17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR