Nós os dois na lua

Nós os dois na lua Alice Kellen
Alice Kellen




Resenhas - Nosotros En La luna


131 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9


Lylian3 05/11/2023

??????????
Eu me identifiquei muiito com a Ginger, nossa personalidade é muito parecida, entendo os problemas do Rhys pq temos um problema bem parecido. Esse livro é incrível, aprendi muitas coisas que vou levar para minha vida, nunca vou me esquecer de Ginger e Rhys.
comentários(0)comente



Jehssics 31/10/2023

Um desvio improvisado que levou até a lua.
Minha experiência de leitura com esse livro foi muito especial. Eu diria que é um livro sobre escolhas e suas consequências, o caminho que se escolhe seguir, te leva a perdas e ganhos. Cabe a você escolher fazer desvios e mudá-los quando necessário e talvez um deles possa te levar a viver uma grande história de amor, ou não. Nunca se sabe.

Vou levar Rhys e Ginger pra sempre comigo!
comentários(0)comente



Andréia 31/10/2023

Nós dois aqui e ali, mas juntos
Rhys e Ginger, que loucura foi essa?
O tanto que eu suspirei, dei risada e fiquei com raiva não descreve totalmente como a leitura foi maravilhosa!
Tem romance, drama, segundas (e muitas outras chances) tem perdão, tem busca por autoconhecimento, tem recomeços.
A evolução dos protagonistas é muito bom de se ler. E claro, minha partes favoritas são as referências ao livro "o pequeno príncipe" que eu amo e tem um lugarzinho especial no meu coração.
"Já faz algum tempo que decidiu que só pegaria as curvas da vida que valessem a pena, aquelas em que ela viraria mesmo sem saber o que espera do outro lado." ?
comentários(0)comente



Isabel 26/10/2023

Não achei nada de especial
Estava com altas expectativas para este livro por várias resenhas que tinha lido anteriormente
Infelizmente o mesmo não superou as minhas expectativas, acaba por ser um bocado aborrecido, apesar de abordar temas muito importantes O livro acaba por não ser interessante pois o desenrolar da história não permite muito que os leitores se envolvam.
A melhor parte deste livro é mesmo a quarta e a quinta parte, que é já para lá do meio do livro, onde os temas importantes são realmente abordados e onde o leitor é capaz de se envolver um bocado mais com as personagens.
O fim desta história ficou um bocado aquém, não recomendo para quem esteja numa altura em que está a tentar fazer um up na leitura, porque este livro é bastante aborrecido. Na realidade acho que não recomendaria a ninguém ler este livro, acabei por ler todo porque me tinham recomendado na altura e achei que deveria ler até o fim, mas tornou-se um bocadinho exaustivo para mim acaba-lo.
comentários(0)comente



iisabellacamargo 19/10/2023

Profundo
Acredito que a melhor maneira de descrever esse livro é um trecho dele?

?Não somos apenas o que fazemos, mas também o que não fazemos. Somos o que dizemos, quase tanto quanto o que calamos. Somos as perguntas que nunca tivemos coragem de fazer, tanto quanto aquelas respostas que nunca chegarão e que permanecerão para sempre flutuando em meio a redemoinhos de medo e de incerteza. Somos a sutileza de um olhar, a intimidade de uma carícia leve, a curva de um sorriso sincero. Somos momentos bonitos, instantes agridoces, noites tristes. Somos detalhes. Somos reais.
Mas, acima de tudo, somos as decisões que tomamos. Em todas as suas dimensões. Para cada escolha, damos um passo à frente e abandonamos algo pelo caminho. Ou damos um passo atrás e abandonamos algo que estava por chegar. Avançamos entre alternativas, selecionando algumas, rejeitando outras, marcando nosso destino. Sempre haverá algo que se perde mesmo quando se ganha, mas isso não é o mais importante. O que é realmente valioso é poder tomar essa decisão, fazê-la livremente; apostar em um sonho, por si mesmo ou por outra pessoa sem dúvidas ou medos, somente com desejo, com paixão.?
comentários(0)comente



estevsamm 13/10/2023

Nós dois na lua
Eu gostei muito desse livro, não sei explicar a sensação que eu tive lendo, mas foi excepcional a leitura. A leveza com que a história é contada, foi tudo. Primeiro que achei que seria mais uns daqueles livros grandes cansativos de ler, mas cada parte desse foi importante pra entender tudo.
comentários(0)comente



Uinayara 10/10/2023

Que livro!
Eu sorri? chorei? fiquei com raiva!!
Depois sorri? me emocionei? senti tudo e tantas palavras!!

Aquela sensação de tudo que poderia ter acontecido se tivéssemos tomado certa decisão, o rumo que nossa vida toma de acordo com cada escolha!!

Esse livro é sobre isso, pra mim? escolhas!
Nanda 10/10/2023minha estante
Amo tanto! ??


Uinayara 11/10/2023minha estante
Eu amei? lindo ??




steken 24/09/2023

POR FAVOR LEIAM
Com certeza, e definitivamente uma das minhas melhores leituras desse ano. entrou no meu top 3, esse livro me fez refletir tanto, os personagens tinham conversas tão profundas e que me faziam repensar muitas coisas, a respeito de situações, do mundo e das pessoas. a evolução deles foi incrível, eu amei cada capítulo, cada detalhe, eu sou apaixonada por esse casal perfeito. eu vou recomendar pra todas as pessoas que conheço pq na minha opinião todo mundo deveria ler essa obra de arte, foi um tipo de leitura tão gostosa, a autora escreve TÃO bem, e sabe como lidar e interferir com as situações e problemas dos personagens, eu amei tanto mds, eu ri, me estressei, fiquei com raiva, fiquei toda boba apaixonada, e amei o final tmb (apesar de querer que tivesse bem mais cenas deles como casal é claro) mas isso não interfere tanto, enfim, acho que essa foi a maior resenha que já fiz, então LEIAM, muito perfeito!
comentários(0)comente



Larissagris 22/09/2023

NÓS DOIS NA LUA (ALICE KELLEN)
Como se fosse possível escolher no amor, como se amar não fosse um raio que te quebra os ossos e te deixa paralisado no meio do pátio. (Pág. 5)

É impossível saber quando você vai conhecer aquela pessoa que de repente vai virar seu mundo de cabeça para baixo. Simplesmente acontece. É um piscar de olhos. Uma bolha de sabão estourando. Um fósforo se acendendo. (Pág. 7)

Mas ele tinha "algo". Aquele "algo" que às vezes não conseguimos explicar com palavras quando conhecemos alguém. (Pág. 8)

Ela me olhou sorrindo. E, sei lá, era um sorriso tão lindo que dava vontade de emoldurar. (Pág. 14)

Senti que tudo, todo o resto, o mundo exterior, deixou de ser importante. Porque ali estava ele. Eu. Nós. Uma canção em francês que eu não entendia. Uma janela para o céu. A sensação de me sentir bem, de ter os pulmões cheios de ar. Essa emoção. (Pág. 39)

[...] Vai chegar o dia em que você não vai sentir que precisa se esconder na frente de outros, sabe? O dia em que você poderá simplesmente ser você, o que parece fácil, mas é quase uma utopia. E eu sei que as pessoas ao seu redor se impõem, mas pensa nelas como apenas um número a mais, e que elas estão aqui, na Terra, diferente de nós. [...]
- E nós estamos onde?
- Nós dois... na lua. (Pág. 40)

É possível se apaixonar por alguém em poucas horas? É possível esquecer esse alguém depois de umas mais? (Pág. 46)

Acho que a relação com Rhys era tão especial que eu queria guardá-la só para mim, como aquelas coisas que, às vezes, a gente gosta tanto e acaba não usando para não correr o risco de perder ou estragar. Eu queria conservar o Rhys. E, de certa forma, eu gostava da ideia de que aquilo era "só nosso". (Pág. 95)

Se eu tivesse te conhecido em um pub e em outras circunstâncias, provavelmente teria me aproximado de você, teríamos tomado um drinque e conversado um pouco. E então, sei lá, eu teria me inclinado e sussurrado alguma coisa no seu ouvido. E teria tocado seu joelho por debaixo da mesa. Teríamos acabado naquele sótão, mas em vez de comer miojo largados na cama, eu teria te beijado inteira até você gemer o meu nome. E depois eu passaria o tempo decorando cada centímetro da sua pele nua. Cada sarda. Cada pinta. Cada cicatriz. Cada curva. (Pág. 107)

O que eu estou tentando dizer, Ginger, é que você não precisa fazer nada que te deixe infeliz. Eu sei que isso parece uma dessas frases motivacionais que aparecem estampadas em camisetas de lojas de departamento ou em canecas de café da manhã, mas a vida é muito curta para não aproveitá-la ao máximo. (Pág. 110)

Você não acha triste que às vezes a gente perca o contato com pessoas que um dia significaram tudo para a gente? É estranho. Eu sei que "a vida dá muitas voltas" e que "as pessoas vêm e vão", mas talvez a gente não devesse levar isso com tanta naturalidade. Me assusta ver que o ser humano esquece tudo tão rápido. (Pág. 131)

Será que existe algum tipo de solidão mais triste que essa, Ginger? A solidão de estar rodeado de gente, mas mesmo assim se sentir só. (Pág. 135)

A gente se convence de que quer ser de um jeito que, no fundo, não deseja, de um jeito que não nos completa, que não nos motiva, que não vem de dentro. Mas não importa. Estamos determinados a fazer isso. E nos obrigamos. E vamos aguentando. E os anos vão passando. E você começa uma e outra faculdade. E você se convence de que pode ser feliz, já que todos os outros também são (ou fingem ser). Mas sabe de uma coisa? Não é assim. Um dia eu entendi. Entendi que eu só tinha uma vida e que não queria jogá-la no lixo. (Pág. 135)

"Vertigem" era aquele beijo, não o que eu tinha sentido antes. "Vertigem" era ela. Olhar para ela e saber que não existia um "nós". (Pág. 180)

Eu gosto de (re)começar sabendo que você está do outro lado do oceano e da tela, do outro lado de tudo, na verdade, embora isso não faça com que eu te sinta distante. Às vezes acho que é o contrário. Talvez os quilômetros não sejam a única coisa que une ou separa as pessoas. (Pág. 193)

Que história é essa de Marte e Saturno? Nós estamos na lua, Ginger. Não se desvie pela galáxia sem avisar. (Pág. 233)

Para Rhys, o cara com quem compartilho um apartamento na lua, porque ele "não era mais que uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu a tornei minha amiga. Agora ela é única no mundo." (Pág. 243)

- Sucesso... [...] Acho que é o que acontece quando você consegue saber quem você é e ser fiel a isso. (Pág. 269)

Olhares. Palavras. Momentos. Três coisas capazes de mudar tudo. Porque existem momentos que deveriam desaparecer. Esses que você se arrepende tanto, que deseja viajar no tempo e mudá-los; apagar os olhares cheios de rancor, afogar as palavras que perfuram, que fazem buracos, que te arrancam de suas raízes. Quem somos nós sem raízes? Como nos mantemos ancorados a terra? O que acontece quando o vento sopra, te sacode e você não consegue se agarrar a nada que conhece? (Pág. 297)

E então entendi que, pela primeira vez na vida, eu não estava trepando com alguém, estava fazendo amor. Com ela. Com Ginger. Eu a amava com as mãos, com a pele, com os olhares nublados de desejo, com nossos corpos unidos movendo-se juntos. Compreendi tantas coisas naquele momento... (Pág. 365)

O que é estar apaixonado? "É sentir um frio na barriga quando você encontra com ela. É não conseguir parar de olhar para ela. É sentir saudade, mesmo quando a pessoa está bem na sua frente. É desejar tocá-la o tempo todo, falar de qualquer coisa, de tudo e de nada. Sentir que você perde a noção do tempo quando está ao lado dela. Prestar atenção nos detalhes. Querer saber qualquer coisa sobre ela, mesmo que seja uma bobagem. Na verdade, acho que é como estar permanentemente pendurado na lua. De cabeça para baixo. Com um sorriso enorme. Sem medo." (Pág. 365)

Porque, se você pensar bem, Rhys, ler um bom livro é quase como estar na lua. Durante esses instantes, enquanto você mergulha nas páginas, você deixa de ter os pés no chão, você viaja para longe, para outros lugares, para outros mundos, para outras vidas... (Pág. 408)

Acho que as amizades são assim, nem sempre seguem o mesmo caminho, e um dia você olha para alguém que conhece há mais de uma década e percebe que não tem mais nada em comum com aquela pessoa. (Pág. 418)

É assim que as coisas funcionam, né? Pessoas que em certo momento foram importantes, quase indispensáveis, mas que um dia simplesmente desaparecem, caem no esquecimento. Amizades voláteis. (Pág. 455)

Mas não tem como voltar no tempo, levando junto tudo que a gente sabe no presente, né? Assim seria muito fácil... (Pág. 462)

É engraçado. Como é possível que algumas palavras ou uma decisão aparentemente insignificante possam virar uma vida inteira de cabeça para baixo? Não sei como a gente não morre de medo de caminhar assim pelo mundo, suspensos por um fio tão fino... tão fino, que se você perder o equilíbrio por um segundo, apenas um, você cai de cara no chão. (Pág. 462)

Imagino que repetir mil vezes "sinto muito" não faça as coisas mudarem, nem faz com que um erro deixe de ser um erro. (Pág. 464)

A gente se acostuma a estar perdido. É um pouco como vagar pelo espaço e flutuar no meio do nada. No início é assombroso, você quer desesperadamente tocar a terra firme, se encontrar, mas acho que em algum momento você deixa de sentir vertigem e pensa que, na verdade, não é tão ruim viver em um imenso e escuro vazio, porque você pode fechar os olhos, pode esquecer como era a sensação de estar ancorado a algo, a alguém ou ao mundo. Você pode, simplesmente, deixar de ser. (Pág. 475)

Afastei o cabelo que caía na testa dele mais uma vez, tentando não o deixar perceber que minha mão estava tremendo. Olhando para ele, só consegui pensar que existem emoções mais perigosas do que armas carregadas. (Pág. 479)

- E você nunca parou para pensar que talvez esses vazios não precisem ser preenchidos? [...] Talvez o vazio simplesmente "seja". Como um queijo suíço. Você não pensa em preencher os buracos do queijo quando vê um. Não precisa mudar isso para ele ficar melhor. (Pág. 494)

- O que tem a lua?
- Ela está cheia de crateras, mas elas são bonitas, não são? E ela é mais bonita assim, com as crateras, do que se fosse uma superfície completamente lisa. Você é como a lua. Todos somos imperfeitos. Todos temos alguns buracos. Mas e daí? A gente pode viver com isso. A gente deve viver com isso. (Pág. 494)

Fiquei com vontade de chorar. Porque eu percebi que naquela noite, sob as estrelas, tudo era diferente. Éramos nós, mas diferentes. Éramos nós além do desejo, além da vontade. Éramos apenas o que restava depois, debaixo daquelas camadas que às vezes unem, somam, mas às vezes confundem, mascaram. Éramos a confiança, o carinho, a amizade, o amor, o conhecer-nos. (Pág. 498)

Lembro em particular de uma frase que dizia algo assim: "Que não importava quando tempo passasse, quais mudanças acontecessem em suas vidas ou neles próprios, porque o laço continuaria sempre intacto. Era como um fio que balançava, tremia, levava uns puxões... mas nunca se rompia." Talvez a gente viva pendurado em um fio assim, Rhys. (Pág. 500)

- Demorei meses, mas a gente acaba vendo tudo de maneira diferente quando aceita a realidade. Tenho duas opções: me enfiar na cama e ficar chorando ou me levantar e tentar aproveitar o tempo que nos resta juntos, mesmo que não seja nas melhores condições. (Pág. 512)

[...] os lugares não mudavam, as memórias também não, nem mesmo os acontecimentos, mas éramos nós os que íamos mudando, nos moldando, ressurgindo, caindo, nos tornando outros por dentro e por fora. (Pág. 512)

Talvez deixemos passar mil anos mais se continuarmos procurando a situação perfeita, que se alinhem todos os planetas ou sei lá o quê. Estou começando a ficar muito a favor de viver cada dia como se fosse o último. E cansei de procurar coisas que nunca chegam e de deixar passar as que estão bem na minha frente. (Pág. 546)

Quem sou eu? De onde venho? O que estou fazendo aqui? Por que estou neste mundo? Essas são as perguntas que todos deveríamos nos fazer pelo menos uma vez na vida. E depois a crucial, a que tem mais peso: "É tão importante assim encontrar essas respostas? Precisamos mesmo conhecê-las para sermos felizes?" Um dia eu decidi que não. Um dia eu parei de procurar. (Pág. 548)

Não somos apenas o que fazemos, mas também o que não fazemos. Somos o que dizemos, quase tanto quanto o que calamos. Somos as perguntas que nunca tivemos coragem de fazer, tanto quanto aquelas respostas que nunca chegarão e que permanecerão para sempre flutuando em meio a redemoinhos de medo e de incerteza. Somos a sutileza de um olhar, a intimidade de uma carícia leve, a curva de um sorriso sincero. Somos momentos bonitos, instantes agridoces, noites tristes. Somos detalhes. Somos reais. Mas, acima de tudo, somos as decisões que tomamos. Em todas as suas dimensões. Para cada escolha, damos um passo à frente e abandonamos algo pelo caminho. Ou damos um passo atrás e abandonamos algo que estava por chegar. Avançamos entre alternativas, selecionando algumas, rejeitando outras, marcando nosso destino. Sempre haverá algo que se perde mesmo quando se ganha, mas isso não é o mais importante. O que é realmente valioso é poder tomar essa decisão, fazê-la livremente; apostar em um sonho, por si mesmo ou por outra pessoa, sem dúvidas ou medos, somente com desejo, com paixão. (Pág. 550)
comentários(0)comente



14/09/2023

Nós dois na Lua
' amar é sentir um frio na barriga quando você encontra com ela. É não conseguir parar de olhar para ela. É sentir saudade mesmo quando a pessoa está bem na sua frente. É desejar tocá-la o tempo todo, falar de qualquer coisa, de tudo ou nada. Sentir que você perde a noção do tempo quando está ao lado dela. Prestar atenção aos detalhes. Querer saber qualquer coisa sobre ela, mesmo que seja uma bobagem. É como estar permanentemente pendurado na lua de cabeça pra baixo, com um sorriso enorme e sem medo.

Acho que esse trecho já diz tudo sobre o livto, eles enfrentaram distância e conflitos em sua rotina e em seus relacionamentos. Amei acompanhar essa história e ver o quanto Ginger ajudou Ryhs, e o quanto Rhys ajudou Ginger.
e eles ficaram na lua, como sempre. ?
confesso que depois desse livro ainda acredito que existe amor verdadeiro, que alguém irá lutar por mim e fazer valer a pena todo esforço e dificuldade, assim como foi com eles.
comentários(0)comente



Natalia1336 08/09/2023

Pendurada na Lua
Que livro especial. Me fez sentir tanto, tanto, tanto!

Um amor especial. Sem perfeição. Cheio de bifurcações e desvios no caminho. Mas sempre lá, sempre presente, forte, mesmo quando separados.

Passei muita raiva com o Rhys, senti pena, desejei que a Ginger seguisse mesmo com a vida dela. Mas sofri o dobro lendo os e-mails dele, a angústia. A autora me fez sentir tudo.

Só queria ter tido mais deles no final! Não gosto quando termina sem nem um pouquinho da vidinha que a gente tanto quis ver.
comentários(0)comente



Lima 07/09/2023

É um livro sensacional!
É uma daqueles romances que você se apaixona junto com os personagens, e conforme a história se desenrola, você vai do céu ao inferno. Super recomendo!
comentários(0)comente



Pati 07/09/2023

Lindo
Há um ano estive na Argentina e comprei meu primeiro livro da Alice Kellen, até então ela não tinha sido traduzida ao português. Após ler aquele livro fiquei igual louca querendo ler o próximo, e agora este chegou ao Brasil
comentários(0)comente



elle 05/09/2023

Nós dois na lua... sempre na lua.
Tive um caso de amor e ódio com esse livro, em diversos momentos odiei a relação dos dois e ficava torcendo pra se afastarem, mas também em diversos momentos ficava feliz em ver a interação deles. eu gostei muito das referências sobre o pequeno príncipe porque é um livro que tenho apego emocional, e acho que julguei o rhys em algumas partes por ser tão parecida com ele em alguns quesitos. outro ponto que me deixou muito feliz nesse livro é a evolução que eles tem, é nítida a diferença do primeiro capítulo pro último.
comentários(0)comente



popolly 28/08/2023

Tenho MUITAS opniões e questionamentos sobre esse livro. Acho que por sair dessa bolha de coisas certinhas. Ainda não sei dizer se gostei da leitura.
comentários(0)comente



131 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR