Nada Ortodoxa

Nada Ortodoxa Deborah Feldman
Deborah Feldman




Resenhas - Nada Ortodoxa


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Sena 18/04/2024

Essa é uma autobiografia da Deborah Feldman que foi criada em um ambiente religioso (hassídico Satmar) extremamente controlador. Criada pelos avós pois seu pai foi considerado inadequado depois que sua mãe vai embora da comunidade (na época era raro uma mulher ao deixar a comunidade conseguir a guarda dos filhos). Ela é controlada desde a infância, desde o que pode ser estudado por meninas hassídicas, alimentação, roupas, modo de se comportar e etc. Qualquer coisa fora dos preceitos religiosos é considerado pecado. Nesse ambiente opressor as meninas são ensinadas a serem futuras boas esposas e também a procriarem. O noivo é escolhido pela família e antes do casamento existe poucos encontros. Depois de viver um início de casamento horrível ela começa a ter algumas liberdades e com o tempo voltar a estudar (mentindo para poder frequentar a faculdade). Cada mais ela pensa em se libertar desse ambiente e é através da escrita que ela consegue finalmente sua sonhada liberdade. E eis aqui o fruto que ajudou com que ela saísse desse lugar opressor e com a publicidade do livro também conseguiu a guarda do seu filho.
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deardebs180 14/02/2024

Aflição
Eu não li esse livro, eu devorei, uma vez que, do momento que iniciei a leitura fui tragada por ele e não consegui mais parar. Meu coração doeu por ela em cada página, ela sendo considerada culpada somente por existir, sendo oprimida por tudo e por todos, considero-a uma vitoriosa e uma sobrevivente, penso em quantos sofrem por isso diariamente e não conseguem ter o espírito e talvez a sorte que ela teve.
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dricolina 25/01/2024

Necessária
Esse livro me tocou em lugares que eu não imaginava que tocaria quando comecei a ler. Mesmo eu não tendo tido a mesma experiência religiosa que ela teve a vida inteira, a forma que ela vê a vida e sempre foi desajustada no meio que a obrigaram a ficar me abraçou de uma forma que eu não saberia explicar, de tão profundo que tocou. É uma história de rumo à liberdade, de lutar por quem você é, lutar para viver o que se espera. É uma história de amor próprio e luta pelos seus próprios ideais. Toda mulher deveria ler isso. Acaba de se tornar um dos livros mais necessários e importantes que eu já li. Obrigada por isso, Deborah. Obrigada por sua coragem.
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Wendy53 20/10/2023

Um grito de liberdade!!
Sabemos q em alguma culturas,cuja a religião é bastante dominante,à sociedade acaba se restringindo a hábitos em prol da religião,e foi o q aconteceu com a Déborah Feldman que narra em sua autobiografia,a sua tentativa de fugir de um ambiente ortodoxo e com regras voltadas à religião,em especial o tratamento em relação as mulheres q só tinha um único compromisso:procriarem.
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Luann 17/10/2023

É um relato poderoso e revelador sobre a fuga de uma vida de opressão e restrições em uma comunidade religiosa conservadora. O livro oferece um olhar penetrante sobre os desafios enfrentados por Deborah em seu casamento disfuncional, destacando as tensões entre suas aspirações pessoais e as exigências da tradição. A narrativa transmite uma sensação de urgência e determinação à medida que ela se esforça para encontrar seu próprio caminho em um mundo mais amplo, longe das amarras do passado. Com uma voz catártica e uma perspectiva franca, Nada Ortodoxa inspira reflexões sobre liberdade, identidade e pertencimento, deixando uma marca duradoura no leitor.
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Dadá 05/10/2023

Difícil comentar uma biografia, mas o livro vale a pena
Nada Ortodoxa narra a vida de Débora Fieldman criada em uma comunidade judaica hassidica (ultra ortodoxa) e como ela sempre questionou a forma em que foi criada até abandonar totalmente a comunidade e a religião. Eu queria ler o livro desde que vi a série. Alguns momentos são realmente catárticos. O livro também tem isso, apesar de ser totalmente diferente, a essência se mantém. Mas senti que o final faltou detalhes para encerrar com chave de ouro, mesmo sabendo que Débora se resumiu a contar sua vida até o momento que renuncia à sua religião. Mas gostei de ler a edição que tem o posfácio e fala sobre a série, que faz com que o leitor entenda porque a série é tão diferente. Recomendo totalmente a leitura.
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gilmarpsicologo 12/09/2023

A autora tem um modo peculiar de relato, que muito me atraiu. Com muitos detalhes e reflexões críticas interessantes a respeito da relação com uma religião tão rígida como o judaísmo ortodoxo.
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Louis, o Bardo 28/07/2023

Historicamente importante
Aprendi muito mais coisas do que imaginava com esse livro. devo admitir: quando o comprei, imaginei que seria apenas uma história contra a religião, porém ao compreender a vida da personagem, percebi que na verdade era uma história que conta as dificuldades que a doutrina irracional e incoerente da tal religião que causaram na vida da protagonista.
acho que é importante justamente por demonstrar um ponto de vista que muitos de nós geralmente não compreendemos por não ter passado pelas mesmas coisas.
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Lima 01/07/2023

Esse livrou entrou na lista dos favoritos lidos este ano. Maravilhoso, envolvente, emocionante. A autora conseguiu passar seus próprios sentimentos para sua escrita e eu senti com ela! Deborah Feldman é uma inspiração.
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Lutty1 18/06/2023

Não há o que dizer… Reflexões que ainda farei de muitos trechos deste livro…

Quanto mais vazio o pote, mais barulho ele faz…Os livros hebraicos trancados no armário são só para homens. Lugar de menina é na cozinha. O problema da perda da inocência é que isso dificulta o fingimento. Nem os loucos estão isentos dos costumes do judaísmo. Minha professora diz que os judeus têm uma centelha, um tzelem Elokim, que nos torna irremediavelmente especiais. Carregamos um minúsculo pedaço da luz divina. Por isso, satã vive tentando nos seduzir; ele almeja alcançar essa luz. A educação não leva a nada de bom. Não entendo. Não é HaShem quem está no controle? Como satã consegue agir com tamanha liberdade sob sua jurisdição? Se foi HaShem quem criou tudo, então sem dúvida criou satã. Por que faria algo tão horrível? Por que não detém? Orgulho e preconceito, lido às escondidas, se revela uma experiência de leitura particularmente encantadora. De linguagem tão formal e tão elegante. A experiência de ver um filme no cinema, às escondidas e descobrir que aquele mesmo mal estava ali na sua comunidade, varrido para debaixo do tapete. Será que minha infância me fez tão mal, a ponto de extinguir minha capacidade de amar? Terei capacidade para ser uma boa mãe? Minha vida é exercício de segredos, o maior deles sendo meu verdadeiro eu, e para mim passou a ser da mais alta importância ocultar essa minha face. Um acidente em 09/09/09 ao dar meia noite… Que mulher de 24 anos pode dizer que todos os seus sonhos se tornaram realidade? Contra todas as probabilidades assumi meu lugar no mundo. Minha história virou série adaptada para a Netflix.
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Duda 11/06/2023

Um livro necessário
Esse livro me tocou de tantas formas diferentes que é impossível colocar em palavras. Me identifiquei muito com a Deborah, o anseio de ter liberdade, de ser quem realmente somos e querer saber qual é a razão de tudo que "podemos e não podemos fazer". Esse livro é profundo e intimista, um relato de liberdade, da fuga da sociedade e da religião que muitas vezes nos prende. Um livro necessário...
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Tatiane244 31/05/2023

Para refletir
?Se alguém algum dia tentar dizer a você para ser algo que não é, torço para que você também consiga encontrar a coragem de erguer a voz em protesto.?

Uma biografia, onde a autora conta a história de sua vida. A forma em que foi educada na cultura judaica ultra ortodoxa, hassídica, onde as regras são super restritivas e rigorosas.
Uma menina que cresceu sob o jugo e a submissão de uma cultura da qual ela nunca se sentiu parte.
Casa-se, em casamento arranjado, com um noivo escolhido por sua família e acha que seria a sua tábua da salvação, a conquista de para a sua liberdade.
Mas, infelizmente não é assim que acontece. Descobre que aquilo que aspira pra ela e para seu filho é muito maior do que a pouca liberdade que o casamento lhe traz. E resolve voar alto com seu filho embaixo das asas.
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Mariana 12/05/2023

Eu só consigo imaginar a dor deste crescimento.
De uma comunidade que te julga ao invés de te acolher. Que até te 'alimenta' porém se nega a providenciar um futuro que não seja nos moldes deles.
Débora foi muito corajosa e meu ranço do Eli é profundo. O cara tinha tudo pra ser legal e caga a história inteira que tem com ela.
Ela é tão maravilhosa, daqueles que dá vontade de guardar num potinho.
O livro é ótimo, a escrita.uito boa e faz pensar no que é a liberdade, o que é a família e o quanto a religião tem poder em você.
Gostei muito.
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Claudio.Berlin 05/05/2023

Muito louco
A autora nasceu e cresceu em uma comunidade judaica " Hassídica ".
Ou seja absurdamente fundamentalistas.
Os valores são da idade da pedra lascada .
Os rabinos, são contra instrução "demais " pois facilita a miscigenação.
Segundo a autora , Hitler foi mandado por Deus para " punir " um povo que estava se integrando demais com os não judeus.
Por circunstâncias variadas , a autora começa a crescer do ponto de vista crítico e intelectual , que gerou um final interessante.
Óbvio que não vou dar spoiler.
O livro é lotado de expressões em idiche que podem ser consultadas no glossário no final do livro.
Senti falta de notas de rodapé sobre essa terminologia no decorrer do livro .
5 stars
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