A cruel pedagogia do vírus

A cruel pedagogia do vírus Boaventura de Sousa Santos




Resenhas - A Cruel Pedagogia do Vírus


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Enne 13/01/2021

Ideias para adiar o fim do mundo
Ao ler esse e-book consegui fazer algumas ligações com o livro de Krenak "Ideias para adiar o fim do mundo", principalmente sobre a urgência ao combate da crise ecológica mundial, bem como ao respeito à natureza, valorizando-a colo nossa mãe originária e fonte da nossa sobrevivência, do contrário, da destruição dos 0,01% de vida humana. Que a gente possa superar a quarentena do capitalismo para estarmos livres das quarentenas pandemicas que virão.
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Wallace17 10/01/2021

Covid-19 escancara a normalidade
Neste ebook do Boaventura de Sousa Santos, ele nos apresenta de forma didática como a pandemia revela aspectos cruéis da nossa sociedade desequilibrada, desigual e destrutiva. A qual nós desejamos ansiosamente voltar. A face mais cruel do vírus é socioeconômica. Quem é que está pegando busão e metrô lotado? Quem são os "empreendedores" que estão garantindo o isolamento social da galera? Quem perdeu emprego? Quem depende do socorro estatal? Quem tá passando fome? Quem tá morrendo mais? •

O autor cita alguns dos grupos que estão mais expostos ao covid-19: as mulheres (maioria na enfermagem e assistencial social) e as que estão sofrendo a violência doméstica; os trabalhadores precarizados; os autônomos; os camelôs; sem-teto, populações de rua; o povo das favelas; os refugiados; imigrantes; indígenas, pessoas com deficiência; e os idosos. O discurso que as pandemias matam indiscriminadamente parece ser uma saída fácil para quem tem dificuldade de admitir que há muito tempo vivemos uma tragédia social. Se colocarmos nesta equação, a predatória devastação ecológica do planeta, o nosso consumismo desenfreado e a escalada do individualismo, o resultado é a morte em massa dos indesejáveis e dos mais pobres. Nada como uma pandemia para revelar o desastres e contradições das políticas neoliberais.

site: https://www.instagram.com/p/CAEWlmcHZow/
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Carolina.Navajas 21/12/2020

Leia!
Essencial e básico para entender o que significava politicamente a crise do corona vírus que vivemos! Ou melhor, será que se trata de uma crise ?! Leiam!
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@lucasmascarenhas 17/12/2020

Sobre a necessidade de pensar no planeta como nossa casa comum e a natureza como nossa mãe originária. As desigualdades enfrentadas na pandemia principalmente sexual e racial.
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Mylla 03/11/2020

Boaventura é Boaventura né. O livro é muito bom, consegue expressar de forma sintética as questões envolvendo os tempos (pré) pandêmicos.
Em alguns pontos, senti que houve certa generalização, porém não torna o livro menos interessante e reflexivo.
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ClaudiaMF 20/10/2020

Tempos de cólera
Uma pandemia que chegou para escancarar desigualdades conhecidas por muitos, maa negadas pela maioria. Solidariedade e políticas sociais voltam a ordem do dia. Lições aprendidas com perdas imensas e enormes traumas sociais. Foram mesmo aprendidas?
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Cris 20/09/2020

A pandemia não está sendo igual para todos. A quarentena de ficar em casa para os mais pobres do país que tem uma barraco de 1 cômodo para diversas pessoas. O autor retrata os mais afetados é culpa o capitalismo por isso.
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Edi 15/09/2020

A pandemia não é cega e tem alvos privilegiados
Nesse escrito denso e importante, Boaventura nos faz pensar nos impactos da pandemia de um modo mais social e menos capitalista. É um mergulho fundamental para o entendimento do que realmente importa pensar em tempos tão difíceis.
?Só com uma nova articulação entre os processos políticos e os processos civilizatórios será possível começar a pensar em uma sociedade assuma uma posição mais humilde no planeta em que habita.?
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Bianca.Ferreira 14/09/2020

Excelente livro. Faz uma análise de como a sociedade está lidando com a pandemia do coronavírus, bem como as possíveis consequências disso tudo.
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Aletheia (@almaletrada) 11/09/2020

Artigo sobre o novo coronavírus, com muita análise ideológica, descortina problemas gerados pela pandemia, refletindo sobre a forma como o homem se relaciona com o meio e os impactos decorrentes dessa relação.
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Janaína 30/08/2020

Neste ensaio, Sousa Santos fala de como o covid-19 está nos ensinado (da pior maneira) a perceber os abismos sociais e econômicos presentes há tempos na sociedade. Essa forma de aprendizado, por meio das milhões de mortes decorrentes do covid19, é bastante cruel, pois como esses abismos já estavam presentes desde sempre, eram para serem "percebidos" antes. Mas, será que não eram percebidos ou nós que fechávamos os olhos para isso? E o que vamos fazer agora, continuaremos fingindo que não há essa discrepância social?
O texto é maravilhoso e recomendo ser lido junto com 'O Amanhã não está à venda" do Krenak.
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maria 13/08/2020

"As recomendações da OMS parecem ter sido elaboradas a pensar numa classe média que é uma pequeníssima fracção da população mundial. O que significa a quarentena para trabalhadores que ganham dia-a-dia para viver dia-a-dia? Arriscarão desobedecer à quarentena para dar de comer à sua família?"
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Renan 13/08/2020

Excelente leitura. É mais um artigo do que um livro em si. Vale a pena gastar algumas poucas horas lendo.
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Ingrid Lins 06/08/2020

Verdades necessárias
Boaventura traz um apanhado de verdades e iluminações para o que estamos vivenciando. É um livro que precisa ser degustado com calma, apesar de curto, mas bastante necessário para o momento.
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Virgilio_Luna 02/08/2020

Curto, conciso, chocante
Esse opúsculo nos permite enxergar o contexto da pandemia de modo mais amplo: saindo de nossa particularidade nacional, citada, salvo o engano, na quarta parte, para atentarmos a uma totalidade desigual, que contém no plano das causas, mormente, o mercado, o patriarcado e o colonialismo.

Creio que a segunda parte, principalmente o final dela, revele bastante o propósito de Boaventura com esse livro: fazer uma subteorização sobre a peste, conseguir pensar nesse momento de excepcionalidade, atentar à particularidade do momento, diferentemente de Zizek e Agamben.

As informações sobre o Sul, presentes na terceira parte, são de chocar, a revelação da outra quarentena, ideológica, política, não-civilizatória, é, de igual modo, alarmante. Outros problemas, de marcha mais lenta e, assim, desacreditados (como o aquecimento global) são postos de lado: em uma peste de tudo, uma pandemia de tudo, o que podemos fazer?

Lembrar que o futuro pode começar hoje.
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