Resenhas -

gigihuntzberger 15/02/2024

Well, well, well... que decepção
Acho que de todos os 4 livros, este era o que estava mais ansiosa para ler. Tipo, não dava para adivinhar quem a Eugenie iria escolher, não tinha como adivinhar nada desse livro! E ao mesmo tempo que isso é instigante, é um pouco frustrante também, mas acho que toda frustração compensa se tiver um bom final, não é?

Bem, a frustração não só não compensou como piorou! Gente, que final terríveeel!! Odiei tudo, não teve uma parte em que gostei.

Personagens insignificantes para ser honesta... não tiveram desenvolvimento e é isso, foi terrível.

Conhecer os livros vale a pena, mas não são os melhores também.

gigihuntzberger 15/02/2024

Well, well, well... que decepção
Acho que de todos os 4 livros, este era o que estava mais ansiosa para ler. Tipo, não dava para adivinhar quem a Eugenie iria escolher, não tinha como adivinhar nada desse livro! E ao mesmo tempo que isso é instigante, é um pouco frustrante também, mas acho que toda frustração compensa se tiver um bom final, não é?

Bem, a frustração não só não compensou como piorou! Gente, que final terríveeel!! Odiei tudo, não teve uma parte em que gostei.

Personagens insignificantes para ser honesta... não tiveram desenvolvimento e é isso, foi terrível.

Conhecer os livros vale a pena, mas não são os melhores também.

JuH 29/03/2023

Ódio
Que final de merda MDS, que ódio que eu tooooooooooooooo ? aaaaaaaaaaa tinha tudo pra ter um final bom mas como muitos pontos na história a escritora resolveu estragar.

Lanny 30/12/2022

Coroa sub usada
Existe uma reclamação constante de leitores sobre livros/autores que criam um personagem ou um artefato capaz de absolutamente tudo e que dá uma saída fácil das coisas. Pessoas são chamadas de Deus ex-machina e artefatos são chamados de impossíveis ou absurdos porque contém o poder de tudo.

Porém, como podemos classificar um livro/autor que tem um desses elementos e parece que faz de conta que esqueceu do que aquele objeto é capaz ou imbue os protagonistas de tanto escrúpulo que eles simplesmente não o usam como deveria?

Eis o caso.

Aqui a autora criou a Coroa de Ferro, que tem o poder de anular a conexão de um monarca e seu reino e fazer com que outra pessoa (que pode ser o usuário da Coroa ou outra pessoa de sua confiança) assumir o comando.

No livro anterior eu já achei isso um absurdo. Eugenie adquire esse poder e se submete a negociação com a 🤬 #$%!& da rainha lá. Novamente nesse livro temos outra rainha 🤬 #$%!& fazendo exigências absurdas.

Ao meu ver, recebeu o recado... "Temos x e se você não nos der y, nós iremos fazer z" Resposta ... "Eu tenho a Coroa de Ferro, se você fizer z a x eu tomo seu reino" Fim de história.

Tudo bem que seria uma história muito curta, mas é daí que vem o perigo de se criar um artefato tão poderoso. Ele tem saídas curtas que não foram exploradas. Eugenie optou pelas saídas mais complicadas e que fizeram com que ela se submetesse a perigos totalmente desnecessários. Assim como expor pessoas que ela ama a esses perigos.

E aí no final ela ainda toma uma decisão sobre os filhos que envolvem Dorian e ainda tem a cara de pau de dizer que é ela quem faz o destino dela. Ela se submeteu à potencial ameaça que se desenhou no final quando resolveu aquilo. Ela estaria dando uma banana ao destino se ela tivesse mandado um recado em alto e bom som para Maiweeen sobre os filhos dela.

Enfim, decepcionante que ela tenha se submetido.

No geral, é uma boa história com suas falhas aqui e ali como a maioria.

Felucy 14/08/2022

Péssimo
Quando eu penso que a Richelle pode deixar a história ruim, ela me surpreende e consegue deixar pior.
Sério, esse foi o final da série?
Sem palavras.
O nome dela está riscado de qualquer leitura futura.

Yanne0 02/08/2022

Shadow Heir
Shadow Heir é o quarto e último volume da série Dark Swan, que fala sobre uma xamã chamada Eugenie Markham que combate seres sobrenaturais (espíritos, fadas, demônios, etc) e que, desde o primeiro volume, acaba se envolvendo com as criaturas, especialmente os gentrys, do Outro-Mundo.

Não vou falar dos outros três volumes, porque o foco da resenha não será eles, mas a estória da série é basicamente o que citei acima.

Neste último livro, a gente pode separá-lo em três partes bem definidas. Na primeira parte, encontramos Eugenie ainda grávida dos gêmeos e apenas alguns meses depois do final do terceiro volume. Para protegê-los e proteger a si mesma dos ataques dos gentrys, Eugenie resolve se isolar do Outro-Mundo, cortando qualquer tipo de comunicação com as criaturas de lá, para impedir que a profecia envolvendo o seu nome, e de um dos seus filhos, seja cumprida. Na segunda parte, Eugenie volta ao Outro-Mundo para enfrentar uma praga que está devastando os reinos locais (inclusive os seus) e ajudar seus amigos a sobreviver da tirania de uma monarca que está ameaçando todo mundo. E, por fim, na terceira parte, temos Eugenie finalmente enfrentando a profecia e suas consequências.

Eu demorei um pouco para pegar o ritmo de leitura, porque, como a personagem principal está grávida e não pode fazer muita coisa, além de se esconder, não temos aquela narrativa frenética de lutas nem as tiradas sarcásticas de Dorian. Eugenie está isolada de tudo e de todos, vivendo na casa de colegas de seu padrasto para proteger a vida de seus filhos, e o tempo passa de forma lenta. Aqui temos a apresentação de três novos personagens que vão ter uma importância ao longo e no final da estória.

A partir do momento em que Roland, o padrasto de Eugenie, conta a ela sobre a praga e ela resolve retornar ao Outro-Mundo, as situações andam mais rápido. Aqui, eu vi uma Eugenie muito humana e receosa com tudo o que está acontecendo. Depois de dar a luz aos seus filhos, ela ainda não se sente protegida e carrega uma sombra consigo em relação ao futuro dos gêmeos, mas, como de costume, está sempre disposta a ajudar àqueles que ama e é exatamente o que ela faz. Alianças são formadas, inimigos viram aliados e, com a proximidade de um antigo amor, os sentimentos da protagonista são postos a uma constante prova.

E, por último e não menos importante, temos a conclusão da profecia dos filhos de Eugenie. Eu sinceramente não gostei de toda a explicação que a autora inventou para tirar o peso das costas da protagonista. Sim, os sinais estavam lá, mas eles só começaram a se mostrar neste volume. Foi um deus ex-machina um tanto preguiçoso e que teve uma resolução muito rápida ? assim como o que houve com a solução da praga contra os reinos dos gentrys.

Enfim, dos diversos assuntos que esse livro trata, temos um pouco de recomeço, perdão, resiliência, a capacidade de tomar decisões difíceis e, acima de tudo, o relacionamento de Eugenie e Dorian. Sim, Eugenie está lutando para proteger seus súditos do efeito da praga, mas não consegue esquecer Dorian. E aqui, eu me surpreendi com esse personagem sendo mais emoção do que razão, embora ele não deixe totalmente essa característica de lado. Richelle nos mostra um Dorian entregue às suas paixões e ao seu desejo de recuperar a confiança de Eugenie. A química entre os dois é inegável, mas, por conta de toda a ação e nervosismo que ronda os personagens, ela não tem muito espaço para florescer. Temos muitos encontros entre os dois, mas é algo rápido e menos ardente do que nos volumes anteriores.

Em questão de desenvolvimento de personagens, não vi muita diferença dessa Eugenie para a Eugenie do terceiro livro. As questões que ela tem que lidar, no fundo, são sempre as mesmas, mas gostei de ver que agora ela consegue lidar com seus poderes. E que agora ela parece estar mais disposta a pensar antes de agir.

Gostei muito do amadurecimento de Jasmine, a meia-irmã de Eugenie. Ela era chatíssima, mas engraçada no começo da série e virou sensata e madura no decorrer da estória.

Kiyo é um dos que me decepcionou desde o segundo volume e no terceiro meu ranço por ele só aumentou. Depois das revelações no final do livro, as motivações dele viraram rasas e infantis. De um potencial vilão ele passou para chato de galocha.

Volusian era um dos motivos das minhas risadas desde o primeiro volume (Dorian era o outro). É um personagem ambíguo, preso a Eugenie através de uma servidão forçada (ele é um demônio) e as interações entre os dois eram muito divertidas. Finalmente temos a história dele, mas foi tão rápida (como tudo nesse volume) que me decepcionou um pouco. No entanto, ele teve um final bastante consistente.

Sobre a construção de mundo, eu gostei bastante. Eu sempre vou elogiar a forma que Richelle consegue criar algo tão complexo de uma base, aparentemente, simples. A narrativa dela é outro ponto forte. Dinâmica, divertida e inteligente. Mas, para um final de série, teve pontas soltas e resoluções fracas.

A respeito da decisão que Eugenie teve de fazer em relação aos seus filhos, eu achei bastante racional. Levando em consideração tudo que ela passou e o que poderia passar junto de seus filhos (colocá-los em perigo de graça), a escolha dela me convenceu de que foi a melhor saída. Sobre a questão da paternidade... uma parte da revelação foi boa. A outra, por outro lado, não. Por isso, não fiquei chateada com o segredo que ela carrega no final do livro.

Essa não é a minha série favorita da Richelle (a série do súcubo e o drama da Georgina (a pobe) ainda tem meu coração), mas para quem está procurando por uma fantasia de narrativa ágil e desenvolvimento rápido é uma boa pedida.



GATILHOS DA SÉRIE EM GERAL: violência física, psicológica e estupro.

Danny 02/10/2021

No ultimo volume da Serie Dark Swan.
Eugene precisa se esconder, ela precisa se esconder de seus inimigos, que querem mata-la para impedir que a profecia aconteça. Isolada de todos, ela recebe um chamado urgente, uma magia forte está afetando os mundo, estão acometidos por um inverno rigoroso, as pessoas estão morrendo de frio e fome. O feitiço foi feito por uma rainha distante, conquistadora de reinos, ela quer que cada governe se ajoelho e passe o controle dos seus reinos para ela, em trono de acabar com o feitiço. Eugene precisa tomar uma decisão difícil, ela deixa uma parte de si em segurança e parte pro outro mundo. Ela, Dorian e seus inimigos se unem numa missão para derrotar essa Rainha conquistadora. E Eugene vai perceber que não adianta impedir uma profecia, ela se concretiza querendo ela ou não.

Particularmente eu achei esse livro fraco, em comparação com as outras obras da Richelle. Ela escreve fantasia muito bem, complexas, cheias de romance e ação. E este livro tem pouca coisa acontecendo e tudo se resolve rápido demais.

Os 10 primeiros capítulos, é Eugene tendo que tomar uma decisão ficar no mundo das Fadas cercada de inimigos, ou fugir pra o mundo humano e ficar isolada sem contato com ninguém. Tomada por instintos de proteção.
Os próximos 10 capítulos, é a aventura cheia de perigos até o outro reino para derrotar essa outra rainha.
Os 10 capítulos finais é Eugene confrontando a profecia. e Tomando a decisão mais difícil da vida dela.

ps. muito ódio do Kiyo e daquela Fada dele. Nojo.

Pontos forte, eu não previ aquela profecia acontecendo. Tava bem na nossa cara, é uma boa surpresa. O desfecho da casal foi satisfatório. O segredo final, também foi perfeito. E nos descobrimos também a historia do Volusian.

Ponto negativo, pouca ação, final ficou aberto, com muitas pontas soltas. a sensação que ficou foi de algo inacabado.

Enfim, ao todo é uma excelente fantasia urbana.

Saphire 07/05/2021

Um verdadeiro show de pouca vergonha
Estou comentando essa saga - Dark Swan - depois de reler os 3 primeiros livros que já conhecia e finalmente ler esse, o último.
O que me encantou e me manteve lendo é que eu adoro a ideia de um mundo mágico se moldando conforme a personalidade de um ser, a ligação da terra com os reis e rainhas, e as várias características disso. No entanto tenho que dizer o quão decepcionante Dark Swan foi pra mim.
O primeiro livro começou com toda uma promessa mágica e interessante. Fomos apresentadas a Eugenie, uma personagem que dava sinais de ser uma mulher forte, sensual e dona de si mesma.
Fomos apresentados ao Kiyo, que à priori parecia ser alguém gentil que faria tudo pra protege-la e Dorian, que parecia, também à priori, não confiável mas muito, muito interessante.
Nesse mesmo primeiro livro, que elevou nossas expectativas às alturas, Kiyo já dava pequenos sinais de que não era bem assim.

No segundo livro, Kiyo começou a mostrar a verdadeira face cara de pau dele, dando 1/3 do seu tempo para a suposta namorada e o resto para a dita cuja Maiwen, a falsiane filha da p*. E nesses 1/3 de tempo ele só queria saber de enfiar o pau nela e se saciar. Como a própria Eugenie comparou uma vez, ele nem mesmo fazia preliminares com ela como Dorian fez. Se isso não demonstrava quem de fato gostava dela de verdade, eu não sei o que mais faria.
É certo que Maiwen carregava sua filha, mas mais tarde fica óbvio que sua lealdade nunca saiu de perto dessa vaca. Creio que a cena em que ele vai atrás da Eugenie, no terceiro livro a fim de matar ela e os bebês e diz pra ela que ela nunca poderia ser como a Maiwen comprova isso sem sombra de dúvidas. Maiwen podia ter seus filhos, ela não. Maiwen podia ser uma rainha, ela não. Maiwen podia usar seus poderes, ela usar seria "mau". A meu ver ele sempre esteve com a Eugenie por ordens da Maiwen, para ficar de olho nela e controla-la, apesar de isso não ser abordado pela autora, pra mim é algo que está mais que claro.
Até esse momento, o fato se Eugenie não perceber isso, além de ter colocado ela em risco foi descontruindo lentamente a nossa visão de uma personagem madura e decidida. Afinal, que mulher experiente aceitaria ser tratada assim?

No segundo livro a Eugenie foi estuprada. E foi tratado devidamente por algumas páginas. Mas depois da cena que ela fica com o Dorian, parece que todos os seus traumas sumiram de vez. Isso foi completamente irracional da parte da autora. Ter ficado com o Dorian ajudaria, mas não resolveria tudo, ela ainda teria medo do toque de outros homens por um tempo, talvez até episódios de pânico, lembranças ruins. Em vez disso tudo voltou ao normal. O pai e a mãe que deveriam estar com ela nesse momento viraram as costas quando ela mais precisou. O pai porque "ele não queria que ela se envolvesse com o outro mundo" e a mãe porque ia acatar o Roland. Mas deixei isso pra la quando ele protegeu ela do Kiyo, eu meio que esperava que ele se juntasse a ele com medo da profecia também.

Mais do que isso, no livro 4, após várias tentativas contra sua vida e dos gêmeos, a mulher não fez NADA pra se livrar desses dois desgraçados - Maiwen e Kiyo. Em vez disso, toma a decisão de esconder os gêmeos no mundo humano por sabe-se lá quanto tampo longe dela e pior, escondê-los do pai: Dorian.
E por falar em Dorian, a partir do final do livro 1 ele já mostrava ser fiel a ela, já mostrava que poria ela como 1° em todas as sua ações, mas sempre foi tratado com desconfiança em tudo. Ok, ele errou ao esconder dela o fato sobre a coroa, e acho que dar um tempo fez ele cair na real, mas terminar de vez e ficar tão completamente louca sobre isso durante tanto tempo, quando isso era a solução lógica pro que ela mesma queria - o fim da guerra - e principalmente qundo ele demonstrou verdadeiramente se arrepender foi muito além da conta. O pior foi ela ter transado com o Kiyo e jogar a justificativa de "na minha cabeça eu já terminei com ele". O tempo todo ela ficava com um na esperança de ele fazer algo errado e ela poder ir pro outro pra foder. A meu ver, quando Dorian diz "Ah, é a vez dele agora?" ele não estava errado.
Em certos momentos, eu odiei a Eugenue quase tanto quanto ao Kiyo, aquele porco hipócrita assassino de crianças. Mas ela também era uma hipócrita, confiando no Dorian pra proteção, mas sempre desconfiando. Confiando nele pra fazer o que era necessário e prático, mas odiando ele por isso. Essa síndrome de boa moça que "ain, não pode matar, não pode usar o poder, não pode isso e aquilo" acabou com toda a construção da história.
Dorian sofreu muito por causa da Eugenie e sempre perdoou, o que nos joga novamente à última decisão da Eugenie no final da serie. Eles tiveram aquela conversa sobre reconstruir a confiança, e enquanto ele esperava o retorno dela na maior inocência, ela voltou direto pros braços dele corrento e rindo, como se não estivesse fazendo nada de errado, apesar de saber o quanto ele queria filhos, foi algo que ele mostrou desde o inicio. Foi algo que ele deixou de lado por ela, porque pensava que ela não poderia ter por causa da profecia. E apesar de descobrir que ele tinha sim, ela preferiu manter esse conhecimento dele e agir como se não tivesse nada de errado ao invés de ir atrás de cada um dos putos que ainda queriam matar os nenéns. Dorian iria ajudar, ela podia contar pra ele e eles podiam planejar para quando seus reinos se recuperassem.
Sinceramente, esperei tanto que ela desse pelo menos um tapa bem dado na cara do Kiyo e da lambisgoia, TANTO. Eles sairam disso tudo impunes. Ai gente, que decepção, de verdade.

Srta A 02/03/2021

Um final sem ponto final
*ACHO QUE NÃO TEM SPOILER.*

LEIA POR SUA CONTA E RISCO.

A protagonista falou tanto sobre sinceridade, brigou tanto com sua família e com os homens que amou, porque eles esconderam muitas coisas dela. E no final acabou fazendo muito do que tanto abominou, escondendo um segredo que se fosse comigo me deixaria muito magoada. Esse segredo se tornou sujo e injustificado, principalmente porque ela direcionou isso a pessoa que mais apoiou ela desde o começo.
Por isso eu não aceito esse final, mas recomendo a série, pois é uma beleza de se ler, tirando muitas indecisões e decisões da protagonista.
Leia a série, mas não espere um bom final para ela.

Dorian, você é o meu amor não correspondido. E eu nunca gostei daquela raposa.

Madu Vieira 02/07/2020

FINAL PÉSSIMO
Odiei o final, sério, não podia ter sido pior...

Rebeka 05/11/2018

Final Horrível
Eu devo ter lido esse livro ha um bom tempo, em torno de 8 anos, me lembro que ainda estava no colegial. Mas parece que foi ontem, porque a falta de um final definitivo que juntasse os pontos em abertos da história me assombra sempre que me recordo.
Passei muito tempo imaginando que haveria mais um livro, o final do Doria e da criança, do segredo em aberto, enfim, de tudo que ficou mal concluído.
Muito decepcionante, Richelle, para os leitores que te acompanham, que tanto tempo tenha se passado e você realmente tenha finalizado a história dessa forma.
Voltei pra escrever porque só agora aceitei que realmente esse foi o último livro, portanto ao invés de 5 estrelas, modifico e dou 3.

Pâm 29/12/2017

Tem mais né?
Sinceramente a autora cagou nesse livro, o começo foi bem chatinho, ficou metade do livro na gravidez da Eug e depois que final da porra é esse??? Como assim não vai contar pro dorian que os filhos são dele???? Filha da puta, ferrou com meu dia não ter visto isso, sério. Esperei desde quando ela ficou sabendo que estava grávida, to muito puta. Espero sinceramente que a autora lance uma continuação. ?

MiserYuki Linwë 23/01/2016

Obrigada Richelle
Ao meu ver, muitas pessoas não entenderam o desfecho da história, porém para mim foi muito claro, e o melhor final possível para um dos livros mais incríveis da Richelle.
Talvez algumas pessoas não entendem o que é tomar uma decisão difícil, ainda mais a decisão que ela teve que tomar. A maioria também não tem filhos para dizer que foi uma decisão errada da Eugenie, foi a melhor escolha que ela teve e eu não julgo a Richelle por isso, ela sabe o que faz.
Um final lindo, uma história tocante que eu não queria que acabasse. Dorian sempre será um dos personagens mais cativantes que eu pude conhecer através dos livros.
Apenas espero que em um futuro próximo possa ver o seu reino e de Dorian prosperar ainda mais, e que isso resulte em um casamento e que finalmente ela sinta que seus filhos estão seguros o suficiente para conhecer um dos homens mais inesquecíveis.
Obrigada Richelle!

Márcia 30/08/2014

um livro sustentado por Dorian com pitadas de Volusian.. como sempre.. melhores personagens ever ?
Esse final precisa de um final descente. E sim.. há muita historia a ser contada.

Beatriz Ribas 04/08/2013

Um ótimo livro com as páginas finais decepcionantes
Deus sabe o quanto foi difícil encontrar esse livro traduzido. Foram anos e anos de espera, de procura e de agonia. Eu realmente desejava saber o fim da saga de Eugenie, e lendo um livro em inglês não seria o bastante para mim. Acho que jamais alguém caçou em tantas comunidades de traduções ou apelou para milhares de pessoas que diziam ter lido o maldito livro, mas por fim venho aqui dizer que minha busca não foi em vão: eu finalmente li o final com meus próprios olhos.
Diferentemente da maioria das pessoas, eu não detestei o final. Foi, no máximo, um pouco melancólico dar tchau para tantas personagens que me cativaram e me conquistaram durante anos. Poderia ter tido um final diferente e muito melhor? Claro que sim, mas de alguma forma os eventos que sucederam a cada página foram perfeitos para mim.
Houve muitos defeitos, a maioria deles por parte da autora. Em todas as histórias e façanhas da Eugenie sempre senti uma falta de mistério que poderia muito bem ter sido usado pela Richele (assim como todos os outros livros - em especial o da Coroa de Ferro). A facilidade que os eventos se desdobram sem muitas dificuldades sempre me incomodaram, pois há de se concordar: quando as coisas começam a se complicar sempre sabemos que algo de muito improvável vai aparecer para salvar o dia, e com esse livro não foi diferente.
Apesar desses erros (que sempre ocorrem, não importa o quão bom o livro seja) a busca pela segurança dos gêmeos e o futuro incerto deles me angustiava do início ao fim (e depois desse final infelizmente a angustia continua). Kiyo se mostrou mais uma vez o filho da puta traíra que ele é, mesmo, infelizmente, tendo que concordar que ele tem seu papel importante na história. Dorian é sempre o mais cativante de todos, não só pela sua personalidade, mas também pela dificuldade do próprio leitor de saber o que ele realmente esta (ou não) planejando e se devemos confiar o coração de Eugenie para ele. Não irei comentar sobre o papel de outros personagens, pois ai comprometeria minha resenha para spoiler e eu realmente não desejo isso. Apenas desejo que vocês leiam esse livro final de olhos bem atentos, pois o que parece ser pode no final não ser o que vocês imaginaram. E isso é o mais supreendente nos livros da Richele Mead.
Por fim, espero que haja um outro livro que amarre as pontas soltas que ficaram e que acabe com esse final de gostinho de quero mais que mata qualquer um!!

OBS: Volusion aquele lindo, o ser amaldiçoado mais encantador da história da literatura certamente trará uma imensa falta na minha vida.